Coordenação do Sairé traça plano de segurança para o Festival

“Ilha do Amor”
“Ilha do Amor”

A menos de um mês para a realização do Festival do Sairé, na vila balneária de Alter do Chão, que acontece de 19 a 23 de setembro próximo, a Comissão Coordenadora e Organizadora do Festival realizou uma reunião na manhã desta segunda-feira, 19, na Sala Cultural do Theatro Victória.

Participaram da reunião representantes de instituições e entidades de segurança, como 3º BPM, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Capitania dos Portes, Juizado da Infância e Juventude, Conselho Tutelar I e II e as Secretarias de Cultura, Saúde e Mobilidade e Trânsito.

O objetivo da coordenação é garantir segurança para os visitantes que chegarem a Alter do Chão durante o período do Saíré. Barreiras também serão montadas pela Polícia Militar nos quatro dias do evento na Estrada de Alter do Chão, com o intuito de coibir veículos que estejam com documentação irregular e motoristas que dirigem sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

MANIFESTAÇÃO CULTURAL: A mais antiga manifestação cultural da Amazônia, o Sairé, que acontece há mais de 300 anos, na vila de Alter-do-Chão, no município de Santarém, Oeste do Pará une religião e cultura e expressões como rituais beatos, danças, músicas, culinária e teatro.

O evento intriga, emociona e encanta turistas de diversas partes do mundo. A festa do Sairé acontece durante cinco dias, em Alter do Chão, que este ano será no período de 19 a 23 de setembro.

CARIBE BRASILEIRO: Alter do Chão é chamado de o “Caribe Brasileiro”, o que para especialistas na área turística é elogio também para o próprio Caribe, localizado na América Central. A pequena vila no Pará, a 33 quilômetros de Santarém, para os profissionais da área turistica é mais charmosa, mais limpa e com mais atrações da floresta do que Manaus. É a verdadeira porta de entrada do turismo na Amazônia.

Para quem pergunta onde ir na Amazônia, centenas de agentes de turismos  indicam Alter do Chão, o Caribe brasileiro.

A vila fica às margens das águas transparentes e de cor esmeralda do rio Tapajós. Da pracinha principal de Alter, sem se aventurar de barco ou em caminhadas, já dá para ver um cenário à altura da imensidão amazônica: a imensidão do rio Tapajós (às vezes, a impressão é de estar olhando o mar), a praia de areias branquinhas, os barcos para lá e para cá.

Fonte: RG 15/O Impacto

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