Conselheiros ambientais terão importante papel na gestão ambiental do Município
O prefeito Alexandre Von empossou na manhã desta quinta-feira, 05, os membros do Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA). Doze conselheiros – titulares e seus respectivos suplentes – foram reconduzidos para mais dois anos de atuação, conforme a Lei 18.514/2010, que instituiu o órgão. Eles representam o poder público, instituições de ensino superior públicas e privadas, setor produtivo, ONG’S e movimentos sociais. A posse foi realizada na Escola do Parque da Cidade. O Conselho é formado por 50% de representantes do poder púbico e a outra metade por membros da sociedade civil.
Para o secretário de Meio Ambiente, Podalyro Neto, o CMMA desempenhará um papel muito importante nas decisões das políticas ambientais. “Queremos um Conselho atuante e que possa auxiliar nas decisões da Secretaria de Meio Ambiente em prol do das questões ambientais”, disse.
O prefeito Alexandre Von considera a renovação do Conselho uma ação institucional estratégica para o fortalecimento da gestão ambiental no município. Segundo o prefeito, não há gestão ambiental sem um Conselho atuante.
“Fico satisfeito de ver homens e mulheres conceituados, representando instituições acreditadas no município e compondo o novo Conselho de Meio Ambiente. O Conselho tem entre outras atribuições fortalecer o Pacto pela Sustentabilidade em Santarém, que nós lançamos para toda a sociedade, no mês de junho, durante as comemorações do aniversário do município. O Conselho também tem como atribuição apresentar propostas de políticas públicas que fortaleçam a gestão ambiental, assegurem a inclusão socioeconômica e promovam o desenvolvimento local sustentável”, pondera o gestor santareno.
CIAM: importante instrumento da gestão ambiental
Na oportunidade, o prefeito também citou o projeto de reativação do Centro Municipal de Informações Ambientais (CIAM), com apoio do governo do estado do Pará, através da SEMA e da empresa Cargill Agrícola S/A. De acordo com o prefeito, o CIAM será mais um instrumento a apoiar o processo de monitoramento ambiental e assegurar qualidade na gestão ambiental.
“Ele vai permitir que a gente combata com eficiência o desmatamento ilegal e que nós não estejamos na lista dos municípios onde mais se desmata na Amazônia, assegurando um novo conceito de produção, acompanhado do viés da sustentabilidade ambiental”, explica
Fonte: RG 15/O Impacto e CCOM/PMS