Passarela da praia do Maracanã ameaça desabar

Passarela da praia do Maracanã
Passarela da praia do Maracanã

Uma passarela de madeira que interliga dezenas de barracas na praia do Maracanã, em Santarém, Oeste do Pará, ameaça desabar. No local, centenas de pessoas circulam principalmente nos finais de semana. O perigo de desabamento virou alvo de reclamação dos veranistas.

Além do perigo na passarela localizada atrás das barracas, mato e lixo preocupam donos de comércios, veranistas e moradores das proximidades. Para um grupo de veranistas, a real situação da praia do Maracanã se consolida como um descaso total com o povo que freqüenta o único balneário localizado dentro da cidade.

Outro problema apresentado por comerciantes e banhistas que freqüentam a praia do Maracanã diz respeito à segurança pública. Segundo eles, a falta de segurança naquele balneário é visível nos finais de semana.

A reclamação generalizada deve-se à presença de assaltantes, marginais, viciados e traficantes, que circulam em bandos, intimidando as pessoas que buscam lazer. Para os banhistas, a Polícia Militar precisa reforçar a segurança do local e monitorar, principalmente nos bares com música ao vivo, a presença desses elementos nocivos à sociedade.

Carros estacionados irregularmente pelas ruas, avenida, também não são importunados ou multados.
O corredor de tráfego dos ônibus também é utilizado como estacionamento de motos e caminhões que fazem carga e descarga de mercadorias. Além disso, quase não há espaço nas calçadas: veículos ocupam a área que é destinada aos pedestres e, em alguns trechos, são os comerciantes que utilizam o espaço.

LIXO: Diversas denúncias de moradores dão conta de que a Rua Maracanã, considerada principal acesso à praia do Maracanã continua tomada pelo lixo.

Segundo os moradores, aproximadamente três pontos de coleta de Lixo estão sem lixeiras para que a população faça o deposito do material, que deveria ser retirado pela Clean uma vez por semana.

Um dos pontos de depósito de lixo fica localizado próximo a entrada da Rua do Colégio Aloizio Martins, o qual continua sem o depósito de lixo.

Já o segundo ponto, fica praticamente em frente ao Residencial Reserva Maracanã, onde a lixeira se encontra totalmente quebrada, constatando a falta de possibilidade de receber a demanda do bairro.

O terceiro ponto fica na chegada à praia do Maracanã, onde a sujeira tomou conta do local, repleto de fedentina e urubus.

 Fonte: RG 15/O Impacto 

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