Mural do Povo – Semana XXIV
(José Sousa)
“Mesmo com as constantes fiscalizações, os roubos de gado e a pesca predatória continuam na região do Ituqui. Para buscarmos metas de coibir esses problemas junto as autoridades de segurança de Santarém, realizamos mais uma reunião na quarta-feira, 08, aqui na cidade. Durante a reunião, 20 lideranças das comunidades do Ituqui elaboraram um documento, para ser entregue no Ministério Público Estadual (MPE), pedindo acompanhamento deste órgão em relação ao roubo de gado. O objetivo é cobrar mais segurança nas propriedades com ajuda das Polícias Civil, Militar, Capitania dos Portos, Secretaria de Meio Ambiente e Ibama”.
(Luizimar)
“Aprovada e sancionada a Lei que constitui o Sistema Municipal de Cultura, fato que foi massivamente comunicado pelo poder público municipal, que não fez mais do que a obrigação, e fez com atraso, as lideranças da cultura municipal estão aguardando a efetivação de tal proposta, entre elas a criação do Fundo Municipal de Cultura. Quando será aberta a conta bancária? Quando será feito o repasse da prefeitura? Já existe o conselho que irá gerir os recursos? e principalmente, o percentual de repasse proposto está contemplado no orçamento que tramita na Câmara Municipal? Espero que a prefeitura dê as respostas, e que esse Conselho não fique igual ao Conselho de Contribuintes, que existe no papel, mas não foi efetivado para dar a chance de defesa ao contribuinte, diante de possíveis equívocos do fisco municipal”.
(Poluição Sonora)
“Direto da cidade esquecida, da Pérola que perdeu o brilho. Os aleijados mentais continuam aproveitando altas horas da noite para desfilares seus sons altos pelas ruas da cidade. Pior de tudo, é que apesar de toda essa poluição sonora, o secretário Podaliro Neto faz ouvido de mercador; ou tem problema de audição ou está completamente alheio a este problema. Também pudera, depois da meia noite, com toda certeza o dr. secretário e seus comandados podem estar dormindo e sonhando com os anjos. O povo que se lixe!!! Eis a questão”. (Carlos Cruz)
(Alô Ministério Público)
“Prefeitura de Jacareacanga, no oeste paraense está sendo saqueada por funcionários do alto escalão. Ganham salário pouco e já comprou uma casa lotérica, e outros com casas luxuosas. Prefeito recebe salário de mais de 15 mil reais, recentemente comprou uma mansão de quase meio milhão de reais, sem falar de carros, fazendas, lotes, sem falar nos outros investimentos em cidades vizinhas. Queremos o ministério público federal para investigar as denúncias urgentes!”
(Lana Mota)
A FIT/UNAMA realiza nesta sexta-feira, 03 de junho, às 19h no Auditório da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), o Encontro FIT com RHs do município de Santarém, Oeste do Pará. “A disfuncionalidade do pensamento na gestão de pessoas” será o tema desta terceira edição. A palestra será realizada pelo psicólogo clínico e organizacional Luciano Oliveira.
O objetivo do encontro é destacar a importância de trabalhar o controle emocional para um convívio saudável no ambiente de trabalho, facilitando também, a tomada de decisão nas empresas. Público alvo: Gestores de empresa, líderes e profissionais de Recursos Humanos (RH).
Luciano Silva de Oliveira é psicólogo, autor do primeiro e segundo encontro Norte Nordeste de Desenvolvimento Humano, docente do curso de Psicologia, diretor técnico da clínica de Psicologia CPTRANS e psicólogo credenciado da Polícia Federal entre outras atividades com fim na iniciativa federal.
(Ivanilda – Santarenzinho)
“Hoje aconteceu a prisão de uma quadrilha de assaltantes aqui no Santarenzinho. Os membros da quadrilha são suspeitos de participar do assalto a uma joalheria na área central de Santarém e a casa de um médico no bairro do Diamantino. Fazem parte da quadrilha três homens e duas mulheres. Eles também são suspeitos de participação em outros assaltos na cidade. O que mais me impressiona é que esses assaltantes são de Macapá. Isso quer dizer que já não basta os bandidos que tem aqui e, agora estão vindo outros desocupados de outras cidades da região. As autoridades devem ficar de olhos abertos em relação a essa onda de migração de bandidos para Santarém. Nossa cidade ainda é considerada calma diz respeito à violência, mas se as autoridades não abrirem os olhos, daqui a alguns anos poderemos ficar igualmente outras cidades, como Belém, onde a violência cresce a cada dia!”
E Santarém continua sem placas pra indicar os nomes de suas vias; até parece uma aldeia…alô exaustos vereadores, que tal arregaçar as mangas e fazer algo mui útil à Cidade ?
Ei,cadê a água.
Mais uma vez toco nesse assunto tão “batido” mas, bem presente na realidade em muitas casas e torneiras santarenas. Até acho “fofo” ruas sendo asfaltadas e outras coisas que (não vou dizer que são irrelevantes), mas que os recursos dessas obras deveriam ser usadas em outras coisas de grande importância.É fato, não tem água mesmo? sabemos que tem, somos rodeados por um vasto e esplêndido rio, mas que nos F%$#@ é o sistema de distribuição que caduca em melhorar a cada promessa de eleição. Quer ganhar as eleições para prefeitura de santarém? começa botando pra funcionar esse câncer santareno, Cosanpa…Quer ganhar? ” faz um back-up no Hospital municipal e formata tudo o que tem ali” kkkkkkk… acho que deu de entender….
Bonito nosso representantes ( nem preciso citar nomes, prefiro perder meu tempo lendo alguns blogs sensacionalistas paraense com linguajar pobre)só agora saírem às ruas, fazer campanha, distribuir sorrisos pomposos, divulgar sua imagem de bom moço e de gestão aberta a sugestões, emplacar obras meia boca com recursos mal empregados…Mas por outro lado quando vejo uma senhora carregando um galão de água à uma distância desgraçada e eu ajudar a mesma, porque até ai, na dificuldade toda ajuda é bem vinda e minha educação dada pelos meus pais foi bem aplicada, isso chega a ser revoltante, até mediante ao fato de que… pelo o que eu pago, essa senhora paga, nós, vós, eles, tu e você mensalmente é obrigado a pagar, cenas como essa que presenciei e vivi, não deveriam acontecer.
Então, esperamos que essa camabada de representantes que dizem fazer algo por nós, que façam mais mesmo, vocês são pago pra isso e torço fielmente para que o todo poderoso abra os olhos, ouvidos, corações e mentes e que isso tudo sirva na hora de fazer nosso papel de cidadão na hora de eleger nossos ” representantes”.
Estado e Empresas
O Estado como agente arrecadador precisa desenvolver o seu papel, só assim ele cumpre com sua obrigação de cuidar da saúde, segurança e educação entre outros. Para que o Estado possa arrecadar, ele precisa do recolhimento de tributos que arrecada da população através da cobrança de impostos. É aí que entra o papel das empresas, que na hora de formar seus preços de produtos e serviços incluem nestes custos o imposto que será transferido para o governo. Ocorre que, para garantir que todos os tributos cobrados nestes produtos e serviços sejam todos repassados para a Fazenda Pública, o governo criou várias obrigações acessórias que as empresas precisam cumprir, sob pena de receber sanções pecuniárias e até mesmo penal caso seja comprovado alguma irregularidade no recolhimentos deste tributos.
Como se pode perceber, as empresas são no final das contas, o grande agente arrecadador de impostos que, ao cobrá-lo do consumidor, repassa estes valores para o Estado.
Se as empresas são as grandes responsáveis para garantir a arrecadação dos tributos, porque o Estado não trata as empresas como parceiras? Porque alguns agentes do fisco veem nos empresários verdadeiros inimigos? Como admitir que um Coordenador do CERAT STM, trate os empresários da região com falta de respeito e na base da ameaça? Porque não há a consciência cívica de que sem as empresas não há arrecadação e o Estado não poderá cumprir o seu papel.
É preciso mudar essa cultura antagônica entre Estado e Empresas, somos todos responsáveis pelo sucesso ou fracasso do crescimento, do desenvolvimento, da geração de empregos e aumento de riquezas. Basta de arrogância, prepotência, intimidação e despreparo de quem, travestido de agente público usa o cargo para coagir, denegrir e acirrar os ânimos de quem precisa andar de mãos dadas para o bem comum de todos e, principalmente, construir um Pará melhor para nós e as gerações futuras.