GCCO prende mais quatro por tráfico de drogas em Santarém

Manoel Edivan da Silva,vulgo 'Manoelzinho', Lúcio Moraes Ferreira, Carlos André Moreira Batista e Claudionei Cardoso Figueira (Foto: Beto Almeida)

Mais quatro pessoas foram presas acusadas de envolvimento com o tráfico de drogas no município de Santarém. Manoel Edivan da Silva, vulgo ‘Manoelzinho’, 33 anos, Lúcio Moraes Ferreira, 31 anos, Carlos André Moreira Batista, 31 anos, e Claudionei Cardoso Figueira, 20 anos, foram presos durante uma operação policial. A ação foi deflagrada pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, sob o comando do delegado Silvio Birro. A prisão dos traficantes aconteceu em uma residência, localizada no bairro da Floresta, na tarde desta quinta-feira (13). Segundo o delegado, a polícia já estava monitorando o local, denunciado como possível ponto de refino e venda de drogas no bairro. A partir da investigação, os policiais passaram a monitorar os suspeitos, sobretudo ‘Manoelzinho’, apontado como chefe do grupo.

Por volta das 16 horas de quinta-feira, o delegado Silvio Birro e sua equipe estouraram a boca de fumo de ‘Manoelzinho’. Os policiais chegaram à residência no exato momento em que os quatro elementos estavam manipulando a droga para ser comercializada. Os traficantes foram flagrados misturando substâncias químicas com pasta base de cocaína. O processo é usado para aumentar o volume da droga. Não houve reação por parte dos acusados.

No interior da residência, os policiais apreenderam grande quantidade de droga, dinheiro, uma balança digital de precisão, barrilha, solução de bateria, entre outras substâncias, além de dinheiro, telefones celulares e uma moto.

O delegado informou ainda que a casa usada pelo bando de ‘Manoelzinho’ era alugada e há um mês servia como laboratório para o refino da droga.

Os quatro homens foram levados para a Seccional de Polícia Civil, mas apenas três foram indiciados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Claudionei Cardoso Figueira foi liberado. Na delegacia, ele disse que era viciado e que não tinha nenhuma ligação com os traficantes. Ele foi arrolado como testemunha.

A Polícia Militar deu apoio à ação da PC.

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