Vila de Alter do Chão abandonada vira depósito de lixo
Visitantes e moradores da Vila de Alter do Chão não sabem mais a quem apelar. Segundo estes mesmos moradores, o descaso do Poder Públicpo quanto ao abandono de Alter do Chão é tanto, que a menos de 30 dias para o início do Sairé ainda continuam expostos restos de ferragens do ano passado em plena área do Sairódromo. Um desrespeito com o dinheiro público e com o meio ambiente, praticado publicamente na Vila balneária.
Alter do Chão infelizmente nos dias de hoje, conhece uma realidade que a coloca bem distante da maravilha que um dia foi. Está cheia de lixo e urubus, tornando assim uma vergonha para os turistas, que ao visitarem a praia mais bonita do Brasil (considerada pelo jornal britânico The Guardian), deixam a Vila com a pior das impressões. Depois que presenciam imagens de total abandono, com certeza estes visitantes nunca mais vão querer voltar a visitar a Praia que antes era referencial de beleza, hoje sinônimo de abandono e degradação.
Fogo no paraíso – Como se não bastasse tanto desmazelo, agora Alter do Chão também conhece clima de vandalismo. Foi o que infelizmente aconteceu no domingo (21) e segunda-feira (22) às margens do Lago Verde, em frente a Ilha do Amor. Ninguém soube explicar como começou nem a origem do incêndio que por muitos momentos cobriu com nuvem de fumaça negra parte do que era o cartão postal mais bonito de Santarém.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para combater o incêndio que se alastrava para outros locais. Um trabalho que terminou somente na terça-feira. Segundo especialistas no assunto, nessa época do ano é comum aparecer focos de incêndio em nossas floresta, devido o verão que está bastante forte.
Por: Carlos Cruz
Miseráveis , todos os que destroem, direta ou indiretamente, um paraíso são miseráveis! Falar em turismo?!? Nós q/ somos daqui sabemos muito bem da triste realidade.A natureza de Alter é magnífica!Amo frequentá-lo, levar meu bebezinho e ver todas aquelas famílias, casais, gente de todo lugar e classe social descansando ou se divertindo,usufruindo o q/ deveria ser APRIMORADO com coisas básicas de civilização, p. ex., banheiro químico (mesmo q/o usuário pague uma taxa p/ usar algo decente!); escola de relações humanas p/ todos os trabalhadores do balneário; limpeza eficiente enfim coisas básicas/necessárias q/tem em qualquer lugar por mais simples q/ seja!Alter é tão lindo e famoso e tbm tão maltratado! Deus ajuda sim mas temos q/ fazer nossa parte!!!!!!!
É questão de HONRA e amor pela AMAZÔNIA, vamos juntos defendê-la enquanto há tempo. A AMAZÔNIA deve ser preservada pelo Estado e a sociedade como um todo. Já foi comprovado que a imcompetência administrativa faz com que só trará prejuízos a sociedade. Vamos reavaliar e reagir para que possamos ter uma AMAZÔNIA sustentável. ESTADO DO TAPAJÓS, JÁ.
Todos! principalmente os moradores de Alter do chão tem que se unir e cobrar do poder público municipal, mas cobrar mesmo!!! a manutenção e limpeza da cidade, das praias, orla e adjacências e etc…, afinal muitos que lá residem vivem do turismo local, então não vamos ficar de braços cruzados…VAMOS AGIR!!!
É uma vergonha para todos os santarénos,por ter equivocadamente ter escolhido essa gestão sem vergonha e sem nenhum compromisso com nossa terra.
Sem comentarios,porque senão vou falar coisa que não devo,com a palavra os incompetentes administradores,agora a população tambem tem que fazer sua parte,não só esperar pelo governo,voces ja sabem que eles não fazem nada certo,então façam a sua parte,né PREFEITA,EVERALDO BAMBAMBAM,INACIO CHUPA CABRA,e outros mais.
Enquanto Tapajós e Carajás não se emanciparem, vão continuar ocorrendo mortes, violência, ausência do estado e desmando no Pará.
Não há como governar uma região abandonada pelo poder público.
É preciso descentralizar a administração do Estado para criar políticas locais.
O maior investimento na região amazônica será criar novos estados.
O Pará é imenso por isso é preciso emancipar para que todos se desenvolvam, inclusive será melhor para a região de Belém e Ilha do Marajó.
Voto “SIM” AO ESTADO DO TAPAJÓS;
“SIM” AO DESENVOLVIMENTO.