Professoras repudiam técnica da 5ª URE
Um grupo de professoras formadas por Hitacy Santos, Ranilza Rodrigues, Albanisa Siqueira e Aurinete Santos procurou a reportagem do jornal O IMPACTO para entregar uma nota de repúdio contra a técnica da 5ª URE, Marinete Lima. A insatisfação das educadoras do Sistema Modular de Ensino ocorreu devido à uma “infeliz” colocação da técnica educacional no programa de debate em uma rádio FM, na semana passada. “Queremos esclarecer que não recebemos R$ 7.000,00, afirmado no programa. Os professores do modular não são mercenários, divulgados pelo próprio governo”, disse uma das professoras. O assunto em pauta no programa era a atual greve dos educadores estaduais.
A professora concursada Hitacy Santos ficou contrariada com a fala da educadora, por denegrir a imagem dos professores do Sistema Modular, diante das comunidades que exercem a atividade. “Transparece a população como estivéssemos fazendo greve sem causa justa. Nós não ganhamos 7 mil reais. A vida do professor nas comunidades é problemática, há muita falta de apoio do Estado na infraestrutura e na logística. Mesmo com toda dificuldade conseguimos realizar um bom trabalho com os alunos”, disse Hitacy Santos.
A criatividade do professor tem que ir a mil. Porque a teoria fica interrompida pela falta de logística. A professora e presidente da Associação dos Professores do Sistema de Organização Modular de Ensino na Amazônia (APSOMEAM), Ranilza Rodrigues, informa que para ministrar aula na lousa, é quase impossível. ”Há tantos buracos no quadro que não conseguimos escrever com o giz. A visualização no quadro pelo aluno fica crítica. O dinheiro para comprar produtos de limpeza tiramos do nosso bolso. E nós mesmas limpamos e pedimos ajuda aos alunos”, informou Ranilza. A instituição mencionada trata-se da Escola Municipal Antônio Figueira, no Curuaí, Lago Grande. O estabelecimento de ensino foi cedido para o Estado.
TÉCNICA DA 5º URE SE DEFENDE – Nossa reportagem procurou a técnica educacional da 5ª URE, Marinete Lima para esclarecimentos ao assunto. Ela nega esse tipo de pronunciamento. Fui questionada no programa quanto ao posicionamento do movimento grevista. ”Eu coloquei que temos dados que comprovam as conseqüências da greve. Entre os problemas estão à evasão escolar, baixo rendimento do aluno, principalmente os agravantes no ENEM, na Prova Brasil e na avaliação do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (IDEB)”, informou Marinete. Em relação ao salário, ela disse que o provento de um professor do Sistema Modular de Ensino está entre R$ 2.500,00 a R$ 7.000,00.
Quanto às inúmeras reivindicações de infraestrutura e logística nas escolas, a direção da 5ª URE já solicitou equipamentos e negocia outras adequações a Secretaria Estadual de Edicação do Pará.
Por: Alciane Ayres
essa tau de ruty não saber de nada e por isso que ela fala da classe dos professores var estuda para espeita os professores,puxa saco do jatene vai procura o que faer na vida.
Ignorante ou não, esta é minha opinião….
muita ignorancia para alguem graduada…
Miséria ou não, professor nenhum foi obrigado a estudar para seguir esta carreira, escolheram esta área por livre arbitrio, então sabiam sim das consequência que viriam mais tarde. Irão voltar sim, com a cara mais deslavadas com seus salários reajustados e quem sai no prejuizo? O aluno. Esse sindicato dos professores de Santarém, não faz \”P…\” nenhuma, a única atitude que eles sabem tomar é de greve, e descontar dos salários dos professores. Essa é minha opinião, que não gostar que se dane…..
Antes de mais nada seu Hamilton Luiz, não dirigi minhas palavras a ti, agora se ti ofendes com essa realidade, e se tu és professor dane-se, e minha familia sim tem professors mais de universidade e sou graduada e meus filhos sim estudam em escola pública, e lave sua boca antes de se dirigiar à mimha pessoa.
E os alunos como é que fica? sem emem, sem olimpídas de matemática, o diretio de greve é legal, mais porém, quantos pais de alunos que trabalham de sol a sol e nem chegam a receber um salário mínimo, e fazem de tudo para que seu filhos não faltem na escola, enquanto que um professor que só trabalha de sugunda à sexta, só serve pra reclamar! Se sabe qual é as condições de um salário de professor porque escolheu a profissão? Quando é depois voltam com a cara mais sínica, fazendo trabalho em cima de trabalho, descontado nos alunos a falta de competência deles, onde para muitos deles não existe metodologia de ensino. E depois para não descontar nos salários , ainda querem que os alunos tenham aulas nos sábados, como se fosse culpa dos alunos. Se estão insatisfeito com seus salários, peçam exoneração do cargo e deêm vaga para quem realmente precisa.
Sra. Ruth Dolzanes, seus filhos estudam em escola pública? Na sua família alguém fez faculdade para ser Professor? Você tem idéia do que é passar 4 anos numa UNIVERSIDADE? DEPOIS MAIS 2 ANOS CURSANDO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO? DÁ PARA PERCEBER QUE VOCÊ NÃO CONHECE NADA DO TRABALHO DE UM EDUCADOR, POIS SE CONHECE ALGUM, SABERIA O QUANTO ESTE TRABALHA NO FINAL DE SEMANA, CORRIGINDO PROVAS, TRABALHOS E PLANEJANDO AS AULAS DA SEMANA, TENHA MAIS RESPEITO COM AQUELES QUE REALMENTE FAZEM ALGUMA COISA POR ESTE PAÍS, QUE NÃO ROUBAM AS VERBAS DESTINADAS À EDUCAÇÃO COMO OS POLÍTICOS QUE TALVEZ VOCÊ CONHEÇA. TENHA VERGONHA E LAVE SUA BOCA PARA FALAR DA CLASSE DOS PROFESSORES QUE ESTUDARAM MUITO PARA GANHAR UMA MISÉRIA.
É falta de respeito com os nossos professores. A diretora da 5ª Ure foi infeliz em atacar a classe. ela sabe que tem fantasma e não faz nada e sacrifica os professores que trabalham.
VAMOS VOTAR, DIGA 77
MISERICÓRDIA! que vergonha! Essa é a situação da nossa educação em Santarem. Que rendimento querem dos alunos? Com essas condiçoes? Esse quadro já era para estar no lixo, há muito tempo. Tem que divulgar mesmo, denunciar, colocar na imprensa, enviar essas imagens para a rede nacional de televisão, só assim todos terão conhecimento da realidade. Onde estão as verbas destinadas para esses fins?
\”o gato comeu?\”
Que vergonha a situação salarial dos professores no Pará e no Brasil. E\’ridículo que os professores paraenses tenham que grevar para conseguir um piso salarial miserável para uma categoria que e vital para a sociedade. E\’ inaceitável que o Governo pague salários indignos aos professores em um estado riquíssimo, como o Estado do Pará,que vem sendo saqueado por décadas por companhias de mineração e outras,com a conivência dos nossos governantes e políticos. Governador, onde está o dinheiro da exploração das nossas riquezas naturais que vem sendo sugadas há anos por empresas nacionais e internacionais? Por que não há dinheiro para pagar um salário digno aos professores no Pará? Onde estão os benefícos sociais da exploração da nossa terra? Governador, acabe logo com essa vergonha, e arrume dinheiro para garantir salários descentes aos professores, porque educação é fundamental.
realmente tem professor que se pega com politico para não trabalhar e é transferido para outra função para tirar vantagem. Professor Noel abra o bico e identifique os fantasma que suga o dinheiro do povo sem trabalhar.
Os professores merecem respeito das autoridades, são sacrificados sofrem em sala de aula e ainda são maltratados pelas autoridades. Se tem fantasma a diretora da 5ª Ure tem que denunciar. No bocão, diz que o deputado Lira Maia sabe e sua irmã também. Professor tem que trablhar como professor e não ser transferido para outro cargo e ficar sem trabalhar. Revolta com alguns privilegios.
A situacão da educacão no Para esta tão dificil que os proprios funcionarios do estado estão brigando entre si.A que ponto vamos chegar.
Diga Sim ao Estado do Tapajos
É INACREDITÁVEL VER A SITUAÇÃO QUE AINDA TEMOS NA EDUCAÇÃO. UM PROFESSOR COM UM QUADRO DESSE ERA PARA SE NEGAR EM DAR AULA EM RESPEITO A SI MESMO E AO SEU ALUNO.