Santarém recebe equipe do JN no ar

JN no ar

A equipe do Jornal Nacional (JN) chega nesta terça-feira (29) à Santarém. O projeto JN no Ar vem produzir reportagens sobre o plebiscito marcado para o dia 11 de dezembro. A repórter Cristina Serra e equipe irão passar um dia em Santarém, e divididos em dois grupos vão mostrar a situação da cidade e as expectativas do povo sobre o plebiscito.

É a primeira vez que o jato do JN no ar vem a Santarém. A equipe é formada por jornalistas, editores, repórteres cinematográficos e os responsáveis técnicos pela montagem do link para a transmissão ao vivo no Jornal Nacional.

O Sistema Tapajós de Comunicação (STC) irá acompanhar toda movimentação da equipe na cidade por meio de uma cobertura nos telejornais, rádio e portal Notapajos.com, além de dar todo apoio.

Na exibição do Jornal Nacional de segunda-feira (28) os apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes anunciaram a viagem para o estado do Pará. A repórter Cristina Serra do Aeroporto de Brasília divulgou qual o percurso da equipe do JN no ar nos próximos dias.

“Nós estamos indo para o estado do Pará onde nós vamos percorrer as regiões que podem vir a se transformar em novos estados dependendo do resultado do plebiscito, e que os eleitores terão que decidir se querem ou não a divisão do estado. O JN no ar irá para as cidades de Marabá, Santarém e Belém.” Disse Cristina Serra.

Chegada a Marabá

Após uma hora e cinquenta minutos de vôo, a equipe do JN no ar chegou ontem à noite à Marabá. Antes de seguir para o hotel, a repórter Cristina Serra destacou a missão do projeto na cidade. “Isso é um fato histórico esse plebiscito aqui no Pará, por isso que a gente veio aqui mostrar, acompanhar esse debate e expor não só para os paraenses mas para a sociedade brasileira.” Afirma a repórter.

Fonte:notapajos

6 comentários em “Santarém recebe equipe do JN no ar

  • 30 de novembro de 2011 em 15:30
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    Paulo Henrique Amorim, jornalista respeito em todo o País, desmente o NÃO e deixa belenenses furiosos.

    As despesas com a implantação da máquina administrativa e as vantagens e as desvatagens para as regiões do Estado com relação ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) a partir da proposta de criação dos estados do Carajás e Tapajós, desmembrados do Pará, continuaram a ser os temas principais do horário de propaganda política das frentes contra e a favor da divisão do Estado no plebiscito de 11 de dezembro, ontem à noite, na televisão.

    A Frente a favor da criação do Estado do Tapajós exibiu uma entrevista com o jornalista econômico Paulo Henrique Amorim, que afirmou não ter como não dar certo a divisão do Pará. Ele argumentou que o Estado do Tocantins era pobre, até mais que o Tapajós, e passados 22 anos, é o quinto Estado mais desenvolvido do País, enquanto Goiás é o nono. A mesma situação de desenvolvimento, segundo o jornalista, aconteceu em relação aos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. A participação do jornalista na campanha do \”Sim\” causou surpresa em Belém e até um clima de indignação entre eleitores do \”Não\” nas redes sociais. Muitos consideraram que um jornalista da região Sudeste do Brasil não deveria opinar sobre uma questão interna do Pará. O nome do jornalista figurou durante um bom tempo entre os assuntos mais comentados no Brasil no Twitter.

    Em seu pronunciamento, Paulo Henrique Amorim reafirmou a previsão de que com a divisão do Estado, os R$ 2,9 bilhões do FPE repassados hoje ao Pará passariam a ser de R$ 5,9 bilhões, ou seja, R$ 3 bilhões a mais por ano, a serem divididos entre os três estados. Sobre a perda de receita ao Pará com a divisão, Amorim destacou que o Pará ganharia com a exportação de minérios de Carajás, enquanto o novo Estado é que sofreria os efeitos da Lei Kandir, que desonera na origem a exportação de bens primários. O jornalista ressaltou que, com a divisão, em um primeiro momento, o Pará seria beneficiado pela estrutura de portos, aeroporto, indústria e áreas para produção de biodiesel; Tapajós ganharia uma estrutura de gestão e de investimemtos futuros e Carajás seria beneficiado com o aproveitamento de seus rebanhos e estrutura de frigoríficos.

    A emancipação trará desenvolvimento a toda essa região.

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  • 30 de novembro de 2011 em 13:14
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    So posso dizer a vcs que Não e Não,Ninguém divide o meu Pará,vcs sabiam dos problemas,vieram pra cá pq quizeram,não foram convidados e sabiam que a capital era Belém,então mordam-se,vcs terão essa resposta nas urnas,no dia 11/12,vote 55…

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  • 30 de novembro de 2011 em 11:17
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    DE COLÔNIA A ESTADO DO TAPAJÓS.

    É preciso fazer a crítica do discurso que está sendo usado nessa campanha pela turma reacionária que é contra a emancipação de tantas pessoas sofridas do interior que somente buscam melhoria de suas vidas e de seus descendentes.

    Na campanha contra a emancipação da Região do Tapajós estão sendo utilizados todos os tipos de manobra, as quais vão da utilização descarada de veículo de comunicação concessionário da transmissão de TV como a ORM de Belém, passando pela utilização de falácias lógicas empregando o discurso de gente “famosa”(?) da Região de Belém, que de Política, Direito e Economia e muito menos da situação do interior entende quase nada, e que nem mesmo moram no Estado. Chegam à não bastasse tudo isso às mentiras de injúrias contra os integrantes da frente pró-emancipação. Mentiras como a insinuação de que a população do Pará remanescente pagará as contas dos novos Estados são difundidas. Insinua-se isso ao afirmarem que a criação dos órgãos trará despesas, as quais sabem serão arcadas como os recursos dos novos Estados não havendo, portanto, ônus ao povo do Pará remanescente. Isso é lógico: os paraenses não pagam as despesas do Estado do Amapá por exemplo.

    O que os políticos à frente do movimento contra a emancipação da Região do Tapajós não apresentação são alternativas à Emancipação. O que eles não dizem é o porquê de não haver políticas públicas de descentralização de investimentos produtivos e que elevem a qualidade de vida e gerem empregos no interior.

    O que por eles não é explicado é porquê de não haver em toda a Região do futuro Estado do Tapajós uma estrada estadual asfaltada que ligue uma cidade à outra (exceto o trecho entra Santarém e Mojuí dos Campos, isso porque esta virou município a pouquíssimo tempo).

    Não dizem esses políticos que somente a menos de oito anos a Região do Tapajós ganhou dois hospitais estaduais em toda a história do Pará, ou seja, levou-se mais de trezentos anos para isso ocorrer. Mesmo assim esses Hospitais (Altamira e Santarém) não funcionam em sua totalidade, faltando serviços médicos e equipamentos.

    Não dizem é que inexiste uma metro de esgoto sanitário construído pelo Cosanpa em todo o interior e que no Tapajós embora banhado por pela bacia Amazônica em Itaituba, por exemplo, segundo dados da Cosanpa somente 12% das residências possui água encanada e mesmo assim falta água todos os dias nas torneiras. Ressalte-se que essa cidade é a segunda maior do Tapajós

    Dizem ainda os críticos da emancipação do Tapajós que quem quer emancipar-se é de fora do Estado. Ora, desde de quando os moradores de Óbidos, Santarém, Faro, Altamira, Almerim, Itaituba, Oriximiná, etc.., cidades com mais de trezentos anos tem na composição da sua população gente majoritariamente de fora do território do atual Estado do Pará? Deveriam andar mais pelo Tapajós para ver o quanto estão errados.

    Deve-se perguntar por que tanta má-fé dessa gente que coordena a campanha contrária à emancipação do Tapajós? Essa gente eleição após eleição desembarca na Região do Tapajós, promete mundos e fundos e depois de eleita ou reeleita desaparece e se encastela na Capital. Ainda acusam, com a cara deslavada, aos moradores dessa região de tentarem esquartejar o Pará. Falam em gastos, mas como Zenaldo Coutinho defendem projetos de ingresso de gente no funcionalismo público sem concurso público, defendem ainda a nomeação mês a mês de assessores tipo Aspone do governador toda a semana, pagos com o dinheiro do contribuinte, enquanto isso faltam aos tapajônicos, estradas, saúde, educação de qualidade e seus moradores têm sua dignidade afrontada dia após dia.

    União é mais que estar ligados geograficamente ou será que uma casal que está brigado há anos e sem se falar pode ser considerado unido somente por vier debaixo do mesmo teto. Esse podo contrário à emancipação age assim como o marido que não gosta e nem cuida da esposa, mas “não quer dar o divórcio”, porque ninguém pode dividir o que está junto por sua unilateral vontade.

    SIM É DESENVOLVIMENTO

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  • 30 de novembro de 2011 em 09:12
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    SE A EMANCIPAÇÃO SERÁ RUIM, PORQUE O GOVERNO NÃO QUER ENTREGAR O OSSO.

    Do Carajás e Tapajós só querem as tais riquezas, as mesmas que receberam de presente há mais de 300 anos, sem precisar fazer nenhum esforço e pelas quais nunca trabalharam para que dessem frutos. E ainda chamam o povo de Carajás e Tapajós de usurpadores, interesseiros e aproveitadores, esquecendo que foram eles, não os paraenses \”da gema\”, que verteram sangue, suor e lágrimas para desenvolver a região, apesar do abandono estatal histórico a que estiveram relegados. Bem, a educação no Pará é muito ruim e talves os paraenses ainda não tenham aprendido o real significado das palavras \”usurpadores\”, \”interesseiros\” e \”aproveitadores\”.

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  • 29 de novembro de 2011 em 18:45
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    nos somos discriminado pelos pessoal da capital e so tam pensando na riquesa eles nao tam nem ai para nos e por isso que temos que votar no sim
    o sim sera o desenvolvimento
    o nao e a comtinuaçao do sofrimento e descaso com a gente valeu no dia dia todos com o simmmmmmmm!!!!!!!!

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  • 29 de novembro de 2011 em 16:40
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    COM CERTEZA A VINDA DO JN, VAI DEIXAR AS CLARAS O DESCASO EM QUE ESTAMOS, E MOSTRAR PRA TODO O BRASIL QUE O SIM TEM PREVALECER VAMOS PASSAR NA CARA DO SENHOR JATENE E DE TODOS QUE TALVEZ NÃO QUEREM VÊR A NESECESSIDADE DE MELHORIA DE VIDA PARA TODOS NÓS.
    SIMMMMMMMMM.

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