Consórcio Belo Monte passa a perna no Pará
O próprio Consórcio Construtor Belo Monte está mostrando à população paraense que não merece confiança. Desrespeitou o compromisso assumido por seu presidente, Carlos Nascimento, de adquirir todos os equipamentos e serviços no Pará, ao comprar 118 caminhões Mercedes Benz em São Paulo, com o que o Pará deixou de arrecadar R$8,1 milhões em ICMS.
Os deputados estaduais Manoel Pioneiro (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa do Pará; Márcio Miranda (DEM), líder do governo; Martinho Carmona (PMDB), presidente da Comissão Especial de Acompanhamento das Obras de Belo Monte na Alepa; e Raimundo Santos, líder do PR, passaram a manhã de sexta-feira, dia 23, reunidos com os secretários José Tostes Neto (Fazenda) e David Leal (Indústria, Comércio e Mineração), em Belém. Há informações de que o Consórcio Belo Monte – que tem diferimento de ICMS no Pará – também está contratando serviços de transportes em Minas Gerais e São Paulo, além de serviços postais com os Correios de MG.
Não custa nada para a Alepa abrir uma CPI a fim de investigar e reverter essa situação. Nesta segunda-feira, 26, deputados estaduais e prefeitos paraenses vão cobrar em documento o cumprimento do acordo. Fazem muito bem. O Consórcio Belo Monte tem que respeitar o povo paraense. Não dá mais para aceitar que se instalem em nosso território, explorem nossos recursos naturais e deixem em troca a terra arrasada.
Fonte: RG 15/O Impacto e Franssinete Florenzano
EXISTE MUITA COISA DE ERRADO SIM. PRIMEIRO FOI FIRMADO UM ACORDO PARA QUE AS COMPRAS FOSSEM FEITAS NO PARÁ PARA GERAR RENDA AO ESTADO. ISSO TANTO É VERDADE QUE O CONSÓRCIO E A PRÓPRIA MERCEDES JÁ RECONHECERAM O ERRO. NÃO CUMPRIR ACORDOS É UM ERRO PARA QUEM SABE O QUE É ÉTICA E MORAL. PARABÉNS AO JORNAL O IMPACTO E A IMPRENSA PARAENSE QUE COLOCOU A BOCA NO TROMBONE
Na verdade o que o Pará deve encontrar é sua \”vocação\”. Para isso deve melhorar a segurança juridica e a infra-estrutura, que é pior que a de Angola (que esteve em guerra civil 25 anos). Claro que a dimensão do estado não ajuda, exemplo disto é que Santarém teve energia elérica integrada com Tucurui (então a segunda do mundo) apenas na década passada, não tem estradas que integram o estado, dividindo-o em cidades ribeirinhas e interioranas. No Brasil carrega-se o custo Brasil, no Pará o custo Pará e no Tapajós ainda temos o \”custo Tapajós\”.
Não vi nada de errado na atitude da empresa, Ela comprou la porque é mais barato, esta contratando serviços de transporte no sudeste porque no Pará não tem para suprir sua demanada (e preço, qualificação, etc). Se fosse depender de capital nativo não se faria nem uma mini hidrelétrica. Minerais entre eles a agua são bens da União. O Governo la do parazinho deve cobrar o que é direito, mas só o que é legal.
\”En-gra-çaaaa-do\”.
Aqui tem caboclo e índio estudado!!
Passou-se o tempo em q/os índios se trocavam por uns presentes mixurucas!
Que papelão prestado por esse consórcio…nos subestimando!
O político paraense, principalmente os daqui do Oeste, q/deixar passar batido uma \’arrumação\’ dessa, melhor nem colocar a cara por aqui!!!!!
Parabéns a quem está lutando de maneira inteligente pelo que temos direito, ao invés de ficar falando que a hidrelétrica vai acabar com os peixes, inundar áreas imensas e outras abobrinhas. Temos que \”exigir\” o que é nosso por direito. Aliás sou a favor da cobrança do ROYALTY DA ÁGUA que gera energia para outros estados como o petróleo. Cadê nossos representantes em Brasília???
Eu ja havia dito q/ eles íam mandar nossas empresas láaaaaa….
Brincaram do cola!
Está aí so não ver qm ja está vendido ou então qm não quer!!