A RAIVA

As causas da raiva são as mais diversas. Segundo cientistas, pouco se sabe sobre ela. Todos nós reagimos em determinado momento através da raiva. Ela acontece quando qualquer coisa irrita a pessoa, atingida por algum tipo de injustiça. O sentimento de raiva surge quando somos ofendidos por insultos que atingem a reputação. Os motivos da raiva variam de pessoa para pessoa conforme a idade, o sexo e a cultura. A reação de alguns difere, dependendo do clima e o ambiente onde surgem as provocações.

Tem pessoa que raramente sente raiva, esquece uma ofensa sem guardar rancor. Existe alguém que se irrita com facilidade. É capaz de guardar a raiva por vários dias, semanas, meses e muito mais tempo. Há muitos motivos que fazem surgir à raiva. É possível notar que as pessoas estão mais sensíveis às provocações em meio ao crescimento da população.

O ser humano egoísta quando as coisas não são dominadas por ele o que se vê é raiva. O exemplo da família causa grande influencia na formação da personalidade dos filhos. No começo da vida desde a infância e adolescência as pessoas aprendem a imitar as atitudes agressivas de parentes mais próximos, aprendem a expressar a raiva, imitando o comportamento agressivo que vêem ao seu redor durante o dia a dia. As pessoas têm a tendência de ficarem agitadas e com raiva, com falta de paciência em virtude do nervosismo.

Mesmo que a raiva ocorra em todo ser humano, é possível controlar os impulsos prejudiciais. Mudar o modo de agir ajuda em muito evitar o excesso de fúria. Há uma maneira de não perder o controle quando se fica agitado. Manter a calma diminui em muito os males que a raiva causa. Pessoas que buscam subir na vida de qualquer maneira têm mais dificuldade de controlar a raiva. A verdade é que o ser humano de vez em quando fica raivoso.

É possível controlar a raiva e conviver em paz com os membros da sociedade. Agindo de modo positivo e não prejudicando ninguém. Tem dois princípios para aliviar a intensidade raivosa, um é respirar fundo e o outro é não ofender o próximo com palavras que afetem a sua dignidade.

Por: José Alves