Vereadora Malú prova inocência

Vereadora Malú prova inocência

O jornal O impacto cede espaço, como Direito de Resposta, à vereadora Maria de Lourdes de Souza, citada em matéria veiculada neste meio de comunicação sob o título: “Vereadora de Belterra acusada de fraudar Câmara e INSS”, no dia 9 de março de 2012.  Maria de Lourdes de Souza, a vereadora Malú, do DEM, foi denunciada por ter recebido pagamento da Prefeitura junto com o benefício de auxílio doença da Previdência Social. No entanto, Malú diz ter sido induzida nesse ato por estar passando pelo quadro depressivo, após o falecimento de sua irmã.

O caso teria ocorrido no ano de 2006. A Vereadora teria requerido o benefício no mês de outubro de 2006. O valor do pagamento do INSS era de R$ 1.013,18. E que, já se falava pelos bastidores da Câmara Municipal na instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as irregularidades. Caso comprovada a fraude, Malú deveria retornar os proventos aos cofres municipais recebidos durante o período do auxílio doença.

“Se fiz algo incorreto foi pela indução de outras pessoas. No período que solicitei o benefício do INSS estava doente, no estado depressivo, sem a possibilidade da responsabilidade dos atos naquele período. Eu perdi uma irmã em uma fatalidade e isso mexeu muito comigo, cheguei a ficar doente de depressão. Depois de tantas tribulações, eu fui visitada na época por duas pessoas, uma delas era da assessoria contábil da Câmara, dizendo que eu tinha direito a um benefício, uma vez que eu estava muito doente, eu estava fazendo tratamento particular e era caro. E como eu contribuí e contribuo até hoje com INSS e eu estava na situação que nem podia como questionar nada, disseram que iam fazer tudo por mim. E fizeram. Dias depois fui chamada para fazer a perícia, no INSS. Na perícia o médico constatou que eu estava doente e me deu um mês e meio de auxílio. Na época, recordo que estava sem condições de trabalho, e não me lembro de não ter pedido afastamento. Porque é algo assim, o Vereador adoeceu é só justificar que estava doente e não pedia afastamento. Me recordo que necessitaram de mim na Câmara por conta de uma matéria importante e eu fui. Mas, em nenhum momento pedi afastamento da Câmara, pois ela (pessoa da assessoria contábil da Câmara), disse que estava tudo amparado pela lei e que todo Vereador tem esse direito. Mas, se fizeram tudo isso, nunca julguei que isso fosse um crime ou algo dessa natureza. Se existe algum culpado, eu acredito que seja o presidente da Câmara na época, vereador Edmilson Pedroso e, a contadora da Câmara. Em anexo, encaminho cópias do laudo médico da doença, o requerimento de Auxílio-doença e a devolução do dinheiro ao INSS, no valor de R$ 2.620.80”.

Belterra (PA), 11 de abril de 2011.

Maria de Lourdes de Souza

7 comentários em “Vereadora Malú prova inocência

  • 14 de abril de 2012 em 19:47
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    devolveu porque recebeu! agora se era legal ou não, cabe ao presidente Edmílson que assinou o contra cheque e a requisição do beneficio explicar. e se fez \”inocentemente\” ou agiu de má fé junto com a contadora Elma.

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  • 14 de abril de 2012 em 09:25
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    O Edson na materia clama o nome de Deus. Deus viu, tanto que a vereadora devolveu o dinheiro confessando a culpa.

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  • 14 de abril de 2012 em 09:12
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    Edson. Acompanho o raciocinio do Marcos. Ler a materia completa. Se a vereadora não tivesse culpa no cartorio não devolveria o dinheiro. O Jornal fez apenas o que é de direito, da o direito de resposta. Tapa na cara deu o jornal na veradora, quando colocou que ela devolveu o dinheiro. Para quem entende de interpretação, percebeu logo a culpa da vereadora. Tua defesa, piorou a situação da vereadora.

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  • 14 de abril de 2012 em 09:08
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    Esse Edson, deu margem para os vereadores abrir uma CPI contra a vereadora. Ela é reu confesso, quando devolveu o dinheiro. Confissão de culpa. Por que ela devolveu o dinheiro se ela não estava errada?

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  • 14 de abril de 2012 em 09:05
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    Edson. Acompanho o raciocinio do Marcos. Ler a materia completa. Se a vereadora não tivesse culpa no cartorio não devolveria o dinheiro. O Jornal fez apenas o que é de direito, da o direito de resposta. Tapa na cara deu o jornal na veradora, quando colocou que ela devolveu o dinheiro. Para quem entende de interpretação, percebeu logo a culpa da vereadora. Tua defesa, piorou a situação da vereadora.

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  • 14 de abril de 2012 em 08:13
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    Um tapa na cara nesse jornal que publica matérias tendeciosas, sem citar fonte nem o autor da matéria, é triste ler uma \”notícia\” que é fabricada so com fins políticos, mas Deus ta vendo tudo isso e com certeza fará a justiça.

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    • 14 de abril de 2012 em 08:56
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      Edson, tu é muito burro, vou fazer a defesa do jornal. Se ela devolveu o dinheiro, é porque ela tem culpa. Vai aprender interpretar texto. O Jornal fez o que é direito, da o direito de resposta. Se ela não tivesse culpa, não devolveria o dinheiro.

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