Empresários querem prorrogação de prazo

Centro comercial alagado

As autoridades possuem conhecimento do estado de emergência provocado pelas chuvas e enchente na região, levando as empresas do Oeste do Pará a entrarem em estado de falência, visto que a situação ocasionou a redução das vendas, que já atingem 70%. O resultado negativo de suas operações está obrigando os empresários a deixar de recolher suas obrigações tributárias e encargos socias. As autoridades envolvidas que deveriam zelar e ajudar as empresas para que não haja demissões, não estão nem aí para a situação que vive o comércio da região Oeste do Pará.

Em virtude da situação de força maior que se encontram os empresários estabelecidos no comércio de Santarém e região, o governador Simão Jatene deveria seguir o exemplo de outros governantes e, através de decreto, prorrogar por 60 dias o prazo para recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e suspender as fiscalizações em andamento, para contribuintes estabelecidos na região Oeste do Pará que foram afetados pelas chuvas e enchentes do período.

A medida beneficiaria comerciantes, pequenos industriais, prestadores de serviços de transporte, produtores rurais, entre outros, que atuam na região Oeste do Pará. Com a medida, os impostos devidos, gerados em abril e maio, deveriam ser quitados em julho e agosto, respectivamente.

O beneficio deveria se estender ao comitê gestor do Simples Nacional para que também seja prorrogado o prazo de recolhimento de tributos, nos mesmos moldes, a todos os contribuintes enquadrados no Simples Nacional. A justificativa é que o maior número de contribuintes inscritos está enquadrado no Simples Nacional, e, em conseqüência, outros milhares de pequenos e médios empresários serão beneficiados.

O governador deve levar em consideração que mesmo estando em situação difícil devido à redução de aproximadamente 60% nas vendas, os contribuintes estão fazendo doações para atendimento a vítimas de municípios declarados em situação de emergência e deveriam ficar isentos do imposto nas remessas de produtos e mercadorias destinadas ao Serviço Voluntário de Assistência Social.

Corpo de Bombeiros, defesa civil e Secretaria da Vigilância sanitária, deveriam emitir um laudo técnico para comprovar o estado de emergência. A suspensão da fiscalização e prorrogação de prazo para o recolhimento do ICMS está amparada na Constituição Federal, Regulamento do ICMS, Código Tributário Nacional e Código Civil.

A Prefeita de Santarém, Vereadores e Deputados da região, deveriam sugerir ao Governador Simão Jatene a prorrogação e suspensão das fiscalizações em andamento, até que os contribuintes voltem a produzir e conseguir regularizar o capital de giro que garante às empresas o desenvolvimento de suas atividades.

As empresas precisam reestruturar seus empreendimentos atingidos pelas chuvas e enchentes para recompor a situação financeira.

Da Redação

47 comentários em “Empresários querem prorrogação de prazo

  • 21 de maio de 2012 em 10:26
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    Gente, vamos fazer pressão, brigar, ir atrás. Só pedir, pedir, pedir. Tem que brigar!!!
    Queremos o adiamento do ICMS!

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  • 19 de maio de 2012 em 21:44
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    Sinto enorme trsiteza de vivenciar essa situacao que vive nosso comercio. E o mais prejudicado de todos e o colaborador. Precisa do emprego, mas sem condicao de trabalhar nessa situacao. Vejo situacoes em que os proprietarios demitem e assumem as vendas.

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  • 19 de maio de 2012 em 19:01
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    E ai Governador, vamos ser sensível com a População do Oeste do Pará e prorrogue o prazo de Recolhimento do ICMS, por pelo menos 60 dias.

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  • 19 de maio de 2012 em 17:45
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    Vamos lá Jatene. Mostra a tua cara…….

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  • 19 de maio de 2012 em 17:11
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    Estamos vivendo momentos jamais imaginados por qualquer um de nós, uma enchente recorde em menos de 03 anos, que foi a maior em 2009, temos neste momento que nos unirmos em uma corrente, para fazer com que esta engrenagem da economia não pare de funcionar.
    Neste período , costuma-se tomar medidas emergências, abrindo linhas de credito, prorrogação de prazos para pagamentos TRIBUTOS (estaduais,federais), e entrega de obrigações acessórias
    Precisamos assegurar a recuperação da economia das cidades do baixo Amazonas, Comercio, industria,turismo,agricultura são os mais afetados, sem apoio do Governo Federal //Estadual e Municipal a retomada do crescimento fica comprometida

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  • 19 de maio de 2012 em 10:34
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    Nossos politicos daqui nao tao nem ai… Esse negocio de partido diferente no estado e outro no municipio dficulta mais ainda. Pq eles ficam numa briga eterna.. Quem se ferra e o povo.

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  • 19 de maio de 2012 em 10:29
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    Vamo la governador……….. E a nossa vez de contar com a sua ajuda…… Nos queremos os 60 dias para o icms…….

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  • 19 de maio de 2012 em 10:13
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    ola amigos de Santarem, estamos em Detroit, EUA, agradeço as informações recebidas pelo Jornal O Impacto desta manhã.

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  • 18 de maio de 2012 em 22:46
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    A classe empresarial tem a se unir e pedir apoio com forca para o governador!

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  • 18 de maio de 2012 em 21:09
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    Deputo Nelio, Deputo Alexandre, Deputado Lira Maia e Vereadores. Vamos ajudar nossa classe. Precisamos de ajuda vai ser importante para recuperar a capital de giro. Governador e sua hora de ajudar

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  • 18 de maio de 2012 em 20:36
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    A lacraia quer saber? O que a prefeitura tafazendo? A prefeita tem q ir pra belem pedir apoio e nao p brasilia!

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  • 18 de maio de 2012 em 20:34
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    Os empresarios que tem casa espalhada pela cidade, aluguel e outros negocios ainda tao bem. E aqueles que so tem una lojinha e viven dela.. Dao oportunidade a desempregados… Esses sim estao ruins dee situacao. E as parcelas chegam.. Iptu, icms, conta de luz, salario, ferias… Ainda tem feriado. O adiamento do icms seria uma boa solucao para a crise do comercio santareno…,,,,

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  • 18 de maio de 2012 em 20:24
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    Tenho familia em Santarem e de longe vejo as reclamacoes. Aqui em Belem nao temos nocao fa dimensao que a cidade e atingida pela cheia. Tenho parentes que tem comercio na cidade.. Todos reclamam de prejuizo. O parcelamento do Icms de certeza amenizaria esse quadro.

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  • 18 de maio de 2012 em 20:17
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    E agora vcs vai dizer q o povo do oeste é bem tratado pelo povo do parazinho? Vai em Belém. Obra nova em todo canto do governo e do estado.
    Aqui mal a mal eh ponte de madeira. Vamo respeitar!!!

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  • 18 de maio de 2012 em 20:15
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    Governador analise a situação com cuidado, e faça o que é o melhor para a população!
    no que se refere aos empregadores, empregados e consumidores!

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  • 18 de maio de 2012 em 20:11
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    Sabemos que esta é uma tragédia anunciada. Todos os anos. E da forma como a natureza vem com forca é só o que podemos esperar! E aí, governador?
    Vai querer pagar pra ver todo mundo sendo demitido?

    Atenciosamente,

    Roberto Alcântara

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  • 18 de maio de 2012 em 20:01
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    A situaca dos ribeirinhos é critica, dos bairros periféricos, pior ainda. E é esse povo q mora onde ta alagado q precisa de emprego. Como sustentar um funcionario nessa situacao! Tem loja q nao vende dez reais no dia, eusei porque o proprio dono me disse. E ai! Como esse cara vai paga o funcionario! É uma soma logica!

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  • 18 de maio de 2012 em 20:01
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    É nessas horas que o governador precisa mostrar que quer o Pará unido. Ajudando esse povo que tão sofrido.

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  • 18 de maio de 2012 em 19:50
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    Vcs lembram do pereirao? Ta na hr do Para eleger um Pereirao! Nada como Ana Julia e CIA. Mas o estado precisa de uma mulher co
    Sensibilidade!!!

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  • 18 de maio de 2012 em 19:45
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    Pelo q eu to vendo o governador nao tomou nenhuma medida pros efeitos da cheia…….. No Para e assim meu povo!

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    • 20 de maio de 2012 em 19:01
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      O que o governador vai fazer diminuir a água que só ta seguindo o que antes era o curso natural dela….
      Esses empresario querem levar vantagem em tudo e querem aproveitar da situação para lucrar mais ainda, tem que pagar imposto SIM!

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  • 18 de maio de 2012 em 19:42
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    Já está passando da hr disso acontecer. O rio baixando e as contas chegando. E o centro, aquela coisa morta.

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  • 18 de maio de 2012 em 19:39
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    Celio no Amazonas tem politico ladrao, mas pelo menos com pulso. Aqui no Para politico vem so para pedir voto. E os besta ainda caem.

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  • 18 de maio de 2012 em 19:34
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    Dados da Receita Federal nos lembram que de 2008 para 2009 (ano da grande cheia), houve uma queda de -50,77% em 2009. Isso significa que foram R$ 59.150,60 arrecadados em 2008 e R$ 29.121,89 no ano da maior cheia. Estamos com prejuizos este ano tbm. E bem equiparados com o ano de 2009. Será que isso nao é o suficiente para convencer?

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  • 18 de maio de 2012 em 19:27
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    Vejo de longe com tanta tristeza o descaso do governo com a minha terra.

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  • 18 de maio de 2012 em 19:24
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    Temos que nos atentar para a importancia que o comercio tem para a economia de Santarem. Vamos agilizar minha gente, economistas facam seus calculos, vamos rechear o governos de informcaoes capazes de convence-los, pq so assim mesmo.

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  • 18 de maio de 2012 em 19:18
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    Bem que o governador poderia dar uma olhadinha nessa matéria!

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  • 18 de maio de 2012 em 18:34
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    Nossa! Muito prejuízo! Tem mesmo que prorrogar o prazo…

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  • 18 de maio de 2012 em 18:23
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    Vamos ver se desta vez o governo atende nossas preces… Pelo que sei e conheço, issu não vai da em nada. Esperem e vejam.

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  • 18 de maio de 2012 em 18:19
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    E aí, a prefeitura já fez a parte dela? Já mandou os dados suficientes para o Estado poder pelo menos começar a sentir pena do oeste? É, pq temos que apelar para a pena.
    Segurando de todo jeito para não demitir ninguém, mas fica difícil, com esse movimento.
    Temos que pensar que isso prejudica o que vende muito e o que vende pouco, todos são atingidos. Os supermercados que estão la na frente da tapajós, são eles que alimentam osribeirinhos. Nessa hora,fica difícil vender. Os ribeirinhos precisam comprar madeira pra preparar seu terreno e não sobra dinheiropra comida. É muito difícil não tem atenção do governo. pq outros governos conseguem tomar medidas como essa e o nosso não?

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  • 18 de maio de 2012 em 17:59
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    Eu fico impressionada com o descaso que o Estado tem com o interior, especialmente da região oeste. Temos tantas riquezas que são desprezadas, tantas formas de ganhar dinheiro e fazer da cidade um pólo turísitico e centro de referência para congressistas, mas nada é feito. a cidade está um caos e quando mais se precisa, o governo não dá a mínima. Saí contra a minha real vontade de Santarém, mas por mim estaria lá. O que me entristece é essa situação, coisas como essas que acontecem na cidade. Dá dó!

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  • 18 de maio de 2012 em 17:55
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    Realmente, estamos atravessando situação dificil. Não recolhi os impostos a dois meses. vendi 20% dos meses anterior. Cade nosss representantes para solicitar a prorrogação. Precisamos dos politicos para ajudar nossa classe. Vamos pessoal nos ajudem.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:54
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    É preciso sensibilização por parte do governador. De que adianta vir ministro aqui? Queremos é que o Jatene veja como está. 70% de redução nas vendas é muita coisa para quem vive do comércio, praticamente.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:48
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    Gente, será que édifícil entender que é o comércio é uma das principais fontes de renda/emprego de Santarém? Custa uma ajudinha assim, que nem vai fazer taaanta diferença para o governo? Só uma prorrogação… nada demais. Basta querer.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:43
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    Não estou diretamente no centro comercial, mas vejo o sufoco que meus colegas passam quando vêem seu movimento prejudicado nessa época do ano. Deveria ser lei, todo ano essa época o apoio tanto do município quanto do estado, já deveria ser certo, estipulado. Sem precisar que um e outro fique enxendo o assessor.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:42
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    O Estado precisa agir com mais força, a economia não pode parar.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:24
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    È verdade. Falta politico de peso para ajudar a classe empresarial. Os empresarios estão acumulando prejuizos. O Estado do Amazonas já conseguiu, estou aqui em Manaus e o governador já baixo um decreto suspendendo o recolhimento.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:23
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    Cadê a união do Pará? Tá na hora de ajudar e mostrar que o Pará é de todos!

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  • 18 de maio de 2012 em 17:23
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    Agora é hora do Governo do Estado, fazer algo pelo Oeste do Pará.A classe empregadora está fazendo de tudo para manter seus funcionários. Vamos sr. Jatene seja sensivel e faça valer essa prorrogação.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:22
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    Precisamos de representante com força para ajudar nossa classe. È notorio a situação vexatoria na comercio, cade nos politicos. Prefeita, Vereadores, Deputados e o Vice Goverandor. Deveriam olha com carinho essa situação e suspender a fiscalização e o recolhimento do ICMS.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:15
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    já deveria ter uma Lei Estadual nesse sentido, todo ano Santarém sofre com as cheias causando prejuízo aos comerciantes do local

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  • 18 de maio de 2012 em 17:14
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    Estamos todos ansiosos esperando a resposta com o nosso povo. Já tá passando da hora… Santarém precisa desse apoio. Esse é o momento!

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  • 18 de maio de 2012 em 17:10
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    A situação atual em que passamos com a enchente, tem que ser vista pelo Poder Público Estadual com uma atenção de uma mãe que se dá ao filho. A Classe empregadora, está fazendo de tudo para os funcionários e se manter no mercado. Isso já deveria ter acontecido do Governo do Estado, aprovar de imediato a isenção de impostos estaduais no periodo da enchente. Agora vamos ver se o povo do Oeste do Pará é lembrado.

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  • 18 de maio de 2012 em 17:07
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    Sim ao parecelamento do ICMS!!!!!!!!!
    Queremos uma resposta governador!!!!!!!!!!

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  • 18 de maio de 2012 em 17:00
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    Estamos aguardando há muito tempo essa resposta do governo. O empregador precisa de apoio nesse momento.

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  • 18 de maio de 2012 em 16:57
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    Toda a cidade está prejudicada com essa cheia. A economia é o que sustenta nossa cidade e não podemos ter mais prejuízos.

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  • 18 de maio de 2012 em 16:41
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    Essa medida, tomada pelo Governador, certamente impedirá que aumente o desemprego na região, uma vez que a queda nas vendas mais o prejuízo causado pela cheia, provocará um número grande de desemprego, agravando ainda mais a região oeste do Pará. Portanto, esperamos que haja sensibilidade do governo do estado e conceda essa prorrogação no recolhimento dos tributos bem como suspender toda fiscalização até que a economia se normalize.

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