Polícia Militar reforça efetivo no Festival Borari em Alter do Chão

Polícia Militar
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Com objetivo de promover segurança aos veranistas que irão prestigiar o XIX Festival Borari, na Vila Balneária de Alter do Chão, neste final de semana, o comando do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que tem à frente o tenente coronel Carlos Risuenho, informou que vai aumentar o efetivo, no local do evento.

Por ocasião do XIX Festival Borari, que será realizado no Balneário de 12 a 14 deste mês, o 3º BPM  garante que estará disponibilizando um efetivo total de 300 Policiais Militares a fim de
fazer a segurança na citada vila.

TREINAMENTO: A Prefeitura de Santarém treinou a população de Alter do Chão para atuar como socorristas durante o período de veraneiro.

A ação teve como meta capacitar as pessoas com noções básicas de primeiros socorros em casos de afogamentos e como agir corretamente em um princípio de incêndio. Além de conscientizar a comunidade sobre o lixo que é deixado na praia.

Para os operadores do turismo, a ação foca a qualidade do atendimento ao turista. E na área cultural está sendo feito um trabalho de resgate da história do povo Borari, junto aos moradores de Alter do Chão.

O CCZ, através da Vigilância Sanitária, percorrerá estabelecimentos comerciais de Alter do Chão levando noções sobre armazenamento e correta manipulação de alimentos. Os agentes de endemias também farão um trabalho de conscientização para o combate à dengue.

RAIOS SOLARES: Quem for a Alter do chão neste final de semana e se dirigir a ilha do Amor deve tomar alguns cuidados com os raios solares. Mesmo no inverno amazônico, Santarém vive momento de forte calor. Quem precisa ficar exposto ao sol, a recomendação é que use protetor solar, sombrinhas, chapéus, o que for necessário para evitar qualquer tipo de doença de pele provocada pelo sol. Mas ao observar a população pelas ruas da cidade é raro ver uma pessoa com algum tipo de sombrinha, ou outra proteção. Os que ainda utilizam são os idosos, ainda há aqueles que gostam de um boné, por ser mais prático e simples. Ou seja, mesmo vivendo numa cidade calorosa, grande parte dos santarenos não têm a cultura de proteger-se do sol.

Fonte: RG 15/O Impacto 

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