HOSPITAL SANTO ANTÔNIO MOVERÁ AÇÃO CONTRA DELEGADO DE POLÍCIA
A direção da Ação Beneficente Hospital Santo Antônio do município de Alenquer, vai ingressaração judicial contra o delegado de Polícia Civil, Dr. Adjalmo Nogueira Diógenes Junior. O principal objetivo busca reparar danos morais, físico e psicológicoimputados ao médico Dr. Francenildo Sena. No entendimento da direção da entidade, o referido Delegado ao abordar o profissional de saúde, dentro das dependências supramencionadas, utilizou de métodos sórdidos, atrozes, primitivos e rudimentares. Isto porque prendeu um cidadão de bem e de conduta ilibada, cuja vítima, encontrava-se laborando no estrito exercício vocacional da medicina. Alega o corpo funcional da casa de saúde que, o lamentável episódio foi de natureza arbitrária, uma vez que, o funcionário não teve a menor chance de defesa, por conseguinte, teve seus direitos fundamentais elencados na Constituição Federal violados.
Destarte, afirma os diretores da instituição que tudo começou com uma literal incoerência do Delegado ao determinar que o médico efetuasse um laudo cadavérico de cunho imediato. Como o referido profissional estava realizando atendimentos urgentes e emergentes, inclusive com cirurgias marcadas, não atendeu a contento e/ou tempestivo a ordem do titular da Polícia Civil. A partir de então passou a sofrer inconseqüentes represálias. Ato contínuo, salienta a direção do referido Hospital, levado pelo impulso e completo desequilíbrio o policial passou a ofender moralmente o profissional, atitude esta, que culminou em espancamento, algemas e prisão sumária. Ademais, foi colocado no xadrez junto com delinquentes da mais alta periculosidade.
Neste contexto, só a luz do entendimento jurídico irá dirimir o conflito absorvendo ou aplicando a lei, para conceder direitodo suposto ato de abuso de autoridade. Afinal, o papel essencial da Polícia como um todo, dentre do leque de atribuições é salvaguardar vidas, preservar a integridade física das pessoas e servir a sociedade com segurança pública.
EDUCAÇÃO: Doravante qual serão as situações e o destino dos alunos que irão participar do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM? A paralização dos educadores por uma causa justa, literalmente contribuiu para deixar o estudante paraense muito distante dos centros onde os governadores priorizam e valorizam a educação. É pertinente afirmar que no aprendizado não existe milagre, e como tal, os estudantes paraense, da rede pública de ensino, não estão em pleno domínio das matérias de: português, matemática, inglês, física, química e biologia etc. Presume-se, entretanto, que em detrimento do caos que se protagonizou na educação do estado do Pará, os educando serão sumariamente prejudicados.
OAB/CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA: Indiscutivelmente são as entidades mais respeitadas, organizadas, coesas e competentes em todo o território nacional. Exemplo disso foi a atitude dignificante da direção da OAB – Subseção de Santarém, e do Conselho Regional de Medicina – CRM, que deram irrestrito e incondicional apoio de solidariedade a dois de seus membros envolvidos em tristes acontecimentos de suposto abuso de autoridade. Este senso de responsabilidade das prerrogativas do exercício profissional de cada área deve ser haurido, seguido e praticado por todos os segmentos das demais categorias profissionais. É patético publicar que infelizmente Simão Jatene e Helenilson Pontes, governador do Estado e secretário estadual de Educação, respectivamente, não possuem o mínimo de sensibilidade para com os trabalhadores da educação. É oportuno salientar que, qualquer ente que já ocupou ou ocupa cargos de destaque e relevantes, não deve aviltar essa nobre profissão de semear conhecimento, pois um dia já foram servidos por um professor. Reflitam sobre isto!
FUTRIMANGANDO: Devido à crise financeira que assola o município de Alenquer, muitos dos empresários que efetuavam ou patrocinavam as festividades dos santos, no ano de 2015 estão impossibilitados de efetuarem doações, alegando que a escassez de dinheiro no Município, mal dá para pagar a carga tributária de impostos, funcionários e fornecedores. Com isso, de certa forma ofusca as tradições religiosas e profanas. No caso específico dos barraqueiros, estes estão encontrando dificuldades para construírem as tradicionais barracas dentro dos padrões exigidos pela coordenação.
