MELHOR DO QUE FALAR, É FAZER!
É com esta frase que o governo municipal, em propagando institucional, vem apresentando umas obras que diz estar em funcionamento. Tudo muito bonito, numa transformação Hollyodiana e de causar inveja a Steve Spielberg, tal os recursos, verdadeiros efeitos especiais usados para parecer realidade, o que não o é. Tudo para dizer que está fazendo, mas não é o que povo vê, nem o que está falando.
Mas, estamos chegando ao mês de junho, já é meio do ano anterior à eleição, para escolha do novo mandatário máximo da administração municipal. Mas o que me chama a atenção, mesmo, no mês de junho, é quanto à animação das festas juninas. Lamentavelmente, a cada ano, mais castradas, com sérias restrições, em nome da falta de segurança, ou falta de autoridade do governo, que se curva às imposições da bandidagem. Vejam só festas de junho são as quadrilhas, pássaros, boi bumbá, casamento na roça e as quermesses, desfeiteira, carimbó, siriá, lundu entre outras. Não essas, misuras, apelidadas de danças folclóricas, que em muitas festas ditas na roça, aparecem, ou inventam.
O mês de junho em Santarém, ainda tem mais uma particularidade, é o mês de aniversário da cidade, no dia 22. Muitos ainda contestam, dizem que não é nesta data. E eu me perguntava sobre o que vai ter de inauguração, para Santarém? Encontrei uma resposta nos comentários surgidos entre os freqüentadores da Praça da Matriz. O Prefeito está segurando o Cristo Rei, onde irá funcionar um centro de artesanato, porque não tem outra obra para inaugurar, no aniversário de Santarém. Então, lembrei que uma que poderia ser a do poste da Praça da Matriz que prometeram colocar no dia seguinte, após o perigo da sua queda, retiram-no e já se vão mais de duas semanas, não voltaram mais lá. Na Garapeira Ipiranga, os freqüentadores já estão fazendo aposta e contagem regressiva, dizendo que só vão colocá-lo para o círio da Nossa Padroeira, em novembro, dizem até que na hora da trasladação.
Lembrei-me, ainda, que o secretário KIKO – ESTÁ NO PROJETO, disse que ele mesmo, como engenheiro, iria tomar frente da obra do Centro Cultural João Fona, eis o verdadeiro nome do que se acostumou chamar de Museu, onde se comete um grande erro. Não estão restaurando, dizem que estão reconstruindo, mas não se vê nada. Estão apagando é a nossa história. E nestas obras, assim, de péssima qualidade, somem muito do acervo. Mas que ele seria reinaugurado, por ocasião do aniversário de Santarém, afirmou o secretário, será mesmo? Só vendo!
Passando por lá se vê que até o tapume está avacalhado, todo quebrado, cheio de buraco, assim vai o resto da Praça Barão de Santarém com a obra inacabada, e o anfiteatro Joaquim Toscano (avô do atual Prefeito), está todo “cururu”, olha que uma boa pintura, cairia bem. Não de cal. A única tinta que o governo possui, o deixaria mais agradável!. Experimente fazer isso!
Mas ali, em frente ao Centro Cultural que já foi notícia das orgias, prejudicando os moradores da área, está meio quieto, pela madrugada. Mas esqueceram do início da noite. Pois quem por ali faz a sua caminhada, e os demais atletas amadores, estão se sufocando com o forte aroma que deixa o ar pesado. É o cheiro forte da maconha, do cachimbinho do crack que rola solto ali, a partir das dezoito horas. Já não estão mais chamando de Praça de São Sebastião, mas de Praça do “Maconhão”. É mole ou quer mais?.
O mesmo está ocorrendo, com o abandonado Mirante, por detrás da, hoje Escola Frei Ambrósio. O mato, acima do parapeito, está impedindo de se vê um dos mais belos cartões postais de Santarém. O Encontro das águas. Um presente da natureza, para os santarenos. Se não bastasse na Trav. Francisco Correa, a colocação de duas lajes, que impedem de se ver dali a orla Santarena, para a parte da aldeia. O que era possível antes. Agora é a imundície, a sujeira, prejudicando até os vendedores das comidas típicas da região, mas tem que se falar dos banheiros que estão quebrados e em péssimas condições além do ajardinamento que está uma lastima. Um abandono total. Como vamos receber os turistas?
Poderia muito bem inaugurar, na semana de aniversário de Santarém, o elevador que foi colocado no Mercadão 2000, que até hoje, não fez, creio, nem a viagem de teste. Está lá. Precisa demonstrar para a população porque foi aplicado aquele dinheiro ali, qual a utilidade para a sociedade. Eu mesmo já disse para o administrador do Mercadão 200 colocar um vaso com flores em cima do elevador, pelo menos, para disfarçar.
Poderia muito bem, dar de presente para Santarém, a feira livre da Rodagem, no mercado Muiraquitã, a limpeza da Orla da Vera Paz, da Vila Arigó, as casas do PAC, do Mapiri e do Uruará, e os aparelhos para a prática de educação física, ou prática esportiva, nas praças de Santarém, como a da Cohab. Que tal? Pense nisso, senhor Prefeito e secretários.
E para não faltar, a melhoria da COHAB, que foi prometida aos seus moradores, em campanha, do atual Prefeito, e olhe lá caro leitor, já estamos a um ano e sete meses para encerrar o mandato do Prefeito. E nada! Já não quer mais nem o asfalto, mande pelo menos uma dessas máquinas que fazem serviços para particulares, deixar em condições de trafegabilidade as ruas da COHAB. Afinal, melhor do que falar, é fazer!
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Nesta sexta não haverá promoção no Fluminense somente no dia 12 de junho. Um BAILE DE SAUDADE, Promoção do Movimento de Cursilhista – MCC, com a Banda Stillus.
diz um amigo meu QUEM NÃO ARRUMA SUA CASA JAMAIS ARRUMARA A CASA DOS OUTROS