CAOS NA REGIÃO OESTE CHEGA A PATAMARES INTOLERÁVEIS

Construções inacabadas do CREAS e da UPA estão servindo de esconderijo de bandidos e malfeitores
Construções inacabadas do CREAS e da UPA estão servindo de esconderijo de bandidos e malfeitores

Em raríssimas exceções, segundo a opinião pública, em caráter generalizado, jamais se constatou tantos desmandos, malversação do dinheiro público e improbidades administrativa por parte dos gestores municipais da região Oeste do Pará. As principais carências ou irregularidades apontadas de ingovernabilidade são nas áreas de: educação, saúde, saneamento básico e infraestrutura, como um todo. No caso específico do município de Alenquer, além dos trabalhadores estarem com seus salários achatados e/ou aviltados, através da revogação de uma Lei esdrúxula do PCCR, pela Câmara de vereadores, como não bastasse tanta atrocidade, ainda recebem seus proventos com frequentes atrasos. Enquanto isso, simplesmente as autoridades inerentes a questão, continuam em berços esplêndido, inertes e ignorando uma situação absurda e patética causadora de baixo estima.

Outra situação objeto de veementes críticas e revoltas voltam-se para a verdadeira avalanche de obras paradas e inacabadas, onde as mesmas, na maioria já esgotaram o prazo de entrega para a sociedade. No ponto de vista de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, os críticos atribuem tais desmandos, como literal farra e desperdício do dinheiro público. Para sermos mais sintético, com relação ao assunto em tela, no bairro do Planalto, as construções de uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS encontram-se abandonadas, e em ruínas. A dura realidade é que esses acontecimentos acintosos e desrespeitosos, para com o cidadão decente que paga seus impostos, são atitudes repudiadas, principalmente aos políticos que ofuscam a verdade e transparência do dinheiro público. Em suma, o prefeito de Alenquer na sua especificidade que lhe é peculiar como péssimo gestor, deixa obras de grande envergaduraque deveria esta servindo os munícipes, estão atualmente vem sendo utilizadas para antro de tudo o que não presta, ou seja, totalmente tomadas pelo mato. Tal situação é o retrato da sua incompetência, do seu marasmo e de sua inércia que deixa o Município ximango fadado a sofrer com tantos desmandos.

EDUCAÇÃO: Um grupo de servidores da rede municipal de ensino, que na acepção da palavra, continua impiedosamente massacrada pelo prefeito Flávio Marreta e sua base aliada, em contato com nossa redação disseram que no governo de João Piloto eram felizes e sabiam. Nos tempos áureos de comprometimento com políticas educacionais, com o avanço da educação foram agraciados com: escolas modernas e bem estruturadas, salários dignos, PCCR atualizado, merenda de boa qualidade e valorização de gestão democrática. Com uma premissa. Jamais receberam salário com atraso. Por isso, que fique um alerta para o marretinha e seus paus mandados, boi de piranha e boizinho de presépio que: “quem planta vento colhe tempestade”!

FUTEBOL: É cultural, para toda e qualquer derrota existirem acalentosa desculpas. A goleada de 6 x 2 que culminou na despedida prematura da seleção alenquerense de futebol, atual campeã da modalidade, Copa Oeste, inclusive com direito a olé, na cidade de Monte Alegre, tem três atribuições bem justificáveis. Primeira, a má escalação da zaga que foi agraciada com o troféu pejorativo de “mãezona”. Segunda, o desgaste de locomoção dos jogadores para outros municípios pela irresponsabilidade dos políticos de não construírem estádio e a terceira pela literal falta de apoio à modalidade esportiva, com liberações de recursos para as preparações antecipadas na competição.

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