HUMBERTO CIOFFI: DESAPARECIMENTO, COMOÇÃO, DOR E SAUDADE

Humbertinho Cioffi: Um mito de irreverência, alegria e felicidade.  seu desaparecimento nos deixa recordações e saudades
Humbertinho Cioffi: Um mito de irreverência, alegria e felicidade. Seu desaparecimento nos deixa recordações e saudades

A fatalidade do desaparecimento de Humberto Silva Cioffi, 49 anos de idade, na tarde de 17 de setembro de 2015, nas águas do rio Amazonas, município de Alenquer, Oeste do Pará, deixou a população ximanga, sua legião de amigos e seus familiares desolados com o incidente fortuito. Tal tragédia, com fortes indícios de óbito presumível, está causando na sua plenitude: dor, desespero, comoção e infinita saudade.

Humbertinho, como carinhosamente era conhecido, nasceu no dia 16 de novembro de 1966. Casado com a professora Marilza Sousa Cioffi, pai de um casal de jovens, sendo: Betinho de 18 anos e Izabela de 13 anos. Infelizmente em detrimento do encerramento das buscas sem êxito. Ou seja, a não localização e resgate do corpo do desaparecido, é oportuno salientar que, o mesmo nos deixa um legado de um cidadão: imaculado, coerente, descente, inteligente, irreverente e prudente. Diga-se de passagem, foi um idealista à frente de seu tempo. Por isso, indiscutivelmente será um ícone no setor agropecuário.

Quem conviveu com o mesmo, doravante será testemunha ocular de sua extraordinária lealdade, honradez, hombridade e competência. Nesse momento, extremamente difícil por qual passam sua esposa, seus filhos, seus irmãos, sobrinhos e sua mãe, desencadeado por essa catástrofe inesperada e sem precedente, não existem palavras para consolá-los e/ou confortá-los com o destino traçado. Principalmente, pelo fato de que nosso ente querido, jamais sairá de nossas memórias. Mesmo assim, suplicamos que essa angústia terrível, se transforme com o tempo, em resignação através da fé em Deus trino: Pai, Filho e Espírito Santo.

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