Documentos indicam grampo ilegal e abusos de Moro na origem da Lava Jato
Nas últimas semanas, a operação Lava Jato levantou polêmica ao divulgar conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a atual presidente Dilma Rousseff (PT). Os questionamentos sobre a legalidade da investigação, entretanto, surgem desde sua origem, há quase dez anos. Documentos obtidos pelo UOL apontam indícios da existência de uma prova ilegal no embrião da operação, manobras para manter a competência na 13ª Vara Federal de Curitiba, do juiz Sergio Moro, e até pressão sobre prisioneiros.
Esses fatos são alvo de uma reclamação constitucional, movida pela defesa de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, no STF (Supremo Tribunal Federal). A ação pede que as investigações da Lava Jato que ainda não resultaram em denúncias sejam retiradas de Moro e encaminhadas aos juízos competentes, em São Paulo e no próprio STF.
A reportagem ouviu nove profissionais do Direito, dentre advogados sem relação com o caso e especialistas de renome em processo penal, e a eles submeteu a reclamação constitucional e os documentos obtidos. Os juristas afirmam que a Operação Lava Jato, já há algum tempo, deveria ter sido retirada da 13ª Vara Federal de Curitiba, além de ter sido palco de abusos de legalidade.
O portal também questionou o juiz Sergio Moro sobre o assunto, mas o magistrado preferiu não se pronunciar (leia mais ao final desta reportagem).
Veja os principais pontos questionados:
Origem em grampo ilegal
A Lava Jato foi deflagrada em 2014, mas as investigações já aconteciam desde 2006, quando foi instaurado um procedimento criminal para investigar relações entre o ex-deputado José Janene (PP), já falecido, e o doleiro Alberto Youssef, peça central no escândalo da Petrobras. Entretanto, um documento de 2009 da própria PF (Polícia Federal), obtido pelo UOL, afirma que o elo entre Youssef e Janene e a investigação surgiram de um grampo aparentemente ilegal.
A conversa grampeada em 2006, à qual a reportagem também teve acesso, é entre o advogado Adolfo Góis e Roberto Brasilano, então assessor de Janene. Seu conteúdo envolve instruções sobre um depoimento, exercício típico e legal da advocacia. Os desdobramentos dessa ligação chegaram, anos depois, a Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras e o primeiro delator da Lava Jato.
Fonte: Estadão e UOL
Anonimo diz:
3 de abril de 2016 as 15:36
tem mais, onde já se viu acompanhante no hospital municipal
– virar noite a dentro no corredor com paciente na maca,
– sem direito a sentar nao pode ter cadeira ou banco pra sentar
– tem que ficar de pé até amanhecer o dia.
Responder
Anonimo diz:
3 de abril de 2016 as 15:31
Senhores Vereadores, Valendo-se da autoridade e responsabilidade que lhes é concedida pelo povo atraves das eleições e pelo voto popular e pelo poder publico quando em exercicio de vossos cargos no legislativo desta cidade de Santarém:
– OLHAI POR NÓS:
– NA SAÚDE PUBLICA – Hospital Municipal – Gestáo – porque tanta burocracia para se tranferir para o hospital regional, porque morre tanta gente neste hospital ????municipal, precisa de reestruturação.
>>>>Não gostei no hospital municipal de uma sala de reanimação pos-cirurgica , tratada como se fosse uma UTI POR TODOS DO HOSPITAL, que recebe visita todos os dias 17:30 e mistura paciente de todo jeito todo mundo entra é a sala que mais morre paciente quase todo dia.
– porque falta médico????
– porque os postos de saude estão sucateados????
duvidas!! façam uma visita, crie projetos de lei para resolver o governo tem dinheiro, pagamos impostos.
Responder
Anonimo diz:
3 de abril de 2016 as 15:17
tinha um parente que perdeu a vida por causa de um sinal com defeito, pelo visto, a situação continua, gostaria de saber se neste caso caso a gestão municipal tem culpa para ser notificada para responder ação de indenização???????