Fazer gestão, essa arte o Administrador domina!
Vivemos em um momento sócio econômico em nosso País, que ativou uma enorme insegurança e dúvidas quando o assunto é investir, planejar e gerir.
As incertezas são inúmeras, o que gera um descontentamento com o mercado e a realidade empresarial.
Percebe-se que a falta de conhecimento técnico quando o assunto é administrar e fazer gestão, desencadeia nos empresários e investidores inúmeras incertezas que de fato, estagnam sonhos e metas, outrora traçados.
Diante dessa problemática, o papel do Administrador se faz necessária, e por quê não dizer, fundamental?
O Administrador, antes de tudo tem o domínio da técnica e sabe muito bem como aplicá-la, gerando assim, mudanças satisfatórias e dinâmicas dentro das organizações.
Fazer gestão, vai muito além de fazer planilhas de controle ou de delegar funções e tarefas.
Fazer gestão, é administrar de forma que todos os departamentos e setores da organização andem em perfeito sincronismo, favorecendo assim a realização das metas traçadas a longo, médio e curto prazo.
De fato, planejar, requer conhecimentos reais de métodos administrativos que estão diretamente relacionados aos três níveis de planejamento organizacional:
Planejamento estratégico, tático e operacional.
No planejamento estratégico estão definidas as metas a serem realizadas a longo prazo, sempre visando o futuro da organização.
O planejamento tático tem como principal objetivo criar condições favoráveis para que as metas e ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas.
Por último, mas não menos importante, temos o planejamento operacional, o qual podemos chamá-lo de “forno”, pois é no planejamento operacional que serão concluídas e realizadas as metas e objetivos traçados pelos níveis estratégico e tático, finalizando desta maneira o ciclo de planejamento. Nos níveis estratégico e tático são acrescentados os “temperos organizacionais” ( metas) e “repassada a receita” de como fazer estipulando também o “tempo de forno”, (longo, médio e curto prazo).
Analisando tais teorias e fundamentos, pode-se afirmar quão importante é aplicar as técnicas e remédios administrativos , a fim de obter resultados satisfatórios, gerando sincronismo entres os diversos setores e departamentos da organização através do planejamento em seus três níveis, criando dentro da empresa um clima organizacional onde a missão e valores da mesma estarão sendo consolidados diariamente, fortificando sua imagem para seus colaboradores , clientes e para o mercado de forma geral.
ADMINISTRAR É PARA ADMINISTRADOR
Por: Adm. Gardênia de Almeida Brum (CRA/PA 10936)
Fonte: RG 15/O Impacto
Como moramos 13 anos em Santarém, acessamos OIMPACTO na internet para sabermos o que se passa em Santarém. Grande alegria em ver Gardênia desempenhando seu papel, lembramos com saudade do período em Santarém quando, através de Sandra, a tivemos participando conosco nas atividades da “Igrejinha na Prainha”, como esse ajuntamento era carinhosamente chamado. Hoje em São Bernardo do Campo, SP, e atuando numa instituição para idosos em São Caetano do Sul, SP,desejamo-lhe pleno êxito em suas atividades. Zezinho
Visão ampla e limpa, exatamente como deve ser um bom administrador. Excelente artigo.
muito bom os esclarecimentos.Procedimento que os empresários deveriam seguir.
A autora possui uma visão empresarial apurada. Muito bom artigo
Hoje com a crise que nosso país enfrenta nada melhor que um gestor preparado para administrar, pois as habilidades técnicas do administrador faz toda a diferença nos resultados. Parabéns Gardênia! Excelente artigo.
CORRIGINDO O COMENTÁRIO:
Artigo extremamente necessário. Infelizmente no Brasil o administrador ainda é visto como profissional secundário, porém se esquece que é na própria casa que começa a administração.
Nos Estados Unidos os administradores são escolhidos para dirigir as instituições, no Brasil são os políticos, e assim, vemos resultados cada vez mais catastróficos e a falência das instituições.
Artigo extremamente necessário. Infelizmente no Brasil o administrador ainda é visto como profissional secundário, porém se esquece que é na própria casa que começa a administração.
Nos Estados Unidos os administradores são escolhidos para dirigir as instituições, no Brasil são os políticos, e assim, resultados vemos esultados cada vez mais catastróficos e a falência das instituições.
Excelente abordagem! O momento de crise deve ser encarado com estratégias administrativas, para que as empresas possam usufruir de uma vantagem competitiva sobre as demais. Não é simples, por isso o administrador não é gasto e sim investimento. Portanto, é necessário agir e buscar novas estratégias para as empresas, e assim desenvolver as vantagens competitivas para alcançar uma posição de destaque no mercado.