JOELINO TELES: “ENCHENTES SÃO OCASIONADAS PELO LIXO FLUVIAL E ASSOREAMENTO”

Chefe da Defesa Civil de Alenquer afirma que as enchentes grandes são ocasionadas por assoreamentos e surgimentos de novas ilhas

Estudos recentes dão conta que, o nível das águas hidrográficas (rios, lagos e igarapés), está dentro da normalidade. O que vem acontecendo é que, cada ano que passa, aumenta o assoreamento na região de várzea, conhecida popularmente como terra crescida. A grande vilã, infelizmente, tem atribuição da falta de consciência da população. Principalmente, por parte dos proprietários de embarcações, passageiros e pescadores quando despejam grandes quantidades de lixo nas regiões de várzea.

Outro agente causador do aumento volumérico de argila ou alteração do território ora mencionado é o fenômeno das terras caídas. Tal acontecimento tem influência das fortes correntezas que, como consequência, derruba milhares de árvores localizadas às margens dos rios.

Em contato com nossa redação, o chefe da Defesa Civil do município de Alenquer, Joelino teles, fez uma pequena síntese de enchente e vazante. Veja entrevista na íntegra com o titular:

“Estive recentemente na Capital Federal e participei de um seminário, cujo tema principal abordado pelos palestrantes, foi a alteração e transformação da mãe natureza na região Amazônica. Ou seja, o porquê de frequentes enchentes causando flagelo e deixando centenas de desabrigados nos últimos anos. As pautas de monitoramento apresentadas pelos coordenadores da Defesa Civil do Estado do Pará, apontaram que o sistema hidrológico não vem sofrendo alterações. Daí, portanto, a conclusão de que as enchentes grandes, na proporcionalidade, são bem menores que as vazantes. A explicação tem a aquiescência e respaldo da medição de cada centímetro aferido nas águas durantes os ciclos da vazante e enchente. Assim sendo, de uma vez por todas, a cada ano que passa o assoreamento desproporcional, obstrui o curso das correntes das águas dos rios em direção aos lagos. Tais represas ou água parada, somado ao acúmulo de lixo e galhos de árvores nos fundo dos rios e lagos, desencadeia enormes transformações da vida aquática. Como consequência, todos os anos surgem a formação de novas praias em lugares diferentes. Dai, por conseguinte, a explicação plausível que, o Rio Amazonas, por sofrer frequentes degradações ambientais, ainda continua em formação”, concluiu Joelino Teles, conhecido por Cupijó.

MPE – ESTADO DO PARÁ É RECORDISTA EM CORRUPÇÃO NA MÁQUINA PÚBLICA

Segundo um veículo de comunicação da rede nacional, o Estado do Pará lamentavelmente vem liderando o ranking em todo território nacional, no vício de corrupção e desvio com o dinheiro da máquina pública.

O Ministério Público, através de investigações minuciosas, vem comprovando que, não tem fundamento as explicações dos prefeitos (as) ímprobos, a cerca das justificativas fúteis com relação ao atraso no pagamento dos salários dos servidores públicos. Simplesmente, de forma descarada, os gestores, em raríssima exceção, de forma dolosa alegam que os salários em atraso, são em virtude da queda na receita, ou seja, da redução das verbas destinadas através do Governo Federal para os municípios. O famigerado Fundo de Participação dos Municípios – FPM.

Destarte, segundo o próprio Ministério Público, o que vem acontecendo é uma vergonhosa avalanche de improbidade administrativa, através de licitações fraudulentas, formação de quadrilha, nepotismo, malversação e crime de peculato. Por conta disso, não será surpresa para os envolvidos, familiares e população como um todo, quando os entes acusados de terem praticado atos ilícitos, forem parar na cadeia.

Portanto, que fique de exemplo para novos administradores prefeitos (as) e vereadores (as), que apropriação indébita do erário público, além de torná-los inelegíveis, ficará configurada e imputada à ilicitude, de Ficha Suja, além de evidentemente ser penalizado de ver o sol nascer quadrado.

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