Funai e MPF confirmam investigação que apura suposto massacre de índios isolados na Amazônia
Área investigada fica nas proximidades dos rios Jandiatuba e Jutaí, perto da fronteira com o Peru.
Uma investigação do Ministério Público Federal do Amazonas (MPF-AM) apura denúncia de um suposto massacre de indígenas isolados, conhecidos como ‘Flecheiros’, na Terra Indígena Vale do Javari, no interior do Estado. As mortes foram denunciadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e teriam ocorrido em agosto. Garimpeiros foram detidos e prestaram depoimentos, segundo o órgão. As informações foram confirmadas nesta segunda-feira (11).
A Funai informou que a área sob investigação fica nas proximidades dos rios Jandiatuba e Jutaí, perto da fronteira com o Peru, a aproximadamente 1.000 km de Manaus. O local é de difícil acesso.
“Não deu para identificar quantas pessoas foram, mas teve sim o massacre”, afirma o presidente da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Paulo Marubo.
Segundo a Funai, alguns garimpeiros foram vistos no município de São Paulo de Olivença, no Oeste do Amazonas, falando sobre o suposto ataque. “Servidores da Funai fizeram o primeiro levantamento e entenderam ser necessário apresentar a denúncia”, diz comunicado do órgão.
Sem divulgar a quantidade de detidos e data, a Funai afirma ainda que garimpeiros foram presos e conduzidos o município de Tabatinga, no interior do Amazonas, para prestar depoimento sobre o caso.
“Eles não confirmaram as mortes e, até o presente momento, nenhuma prova material foi encontrada que comprove o suposto massacre, não sendo possível, portanto, confirmar a veracidade das mortes”, diz a Funai.
Por meio de nota, o MPF-AM confirmou que “a denúncia do massacre existe e há uma investigação em andamento. Algumas pessoas estão sendo ouvidas e há diligências em curso; não temos como dar detalhes sobre elas, no atual momento, para não atrapalhar a investigação”.
Operação
Uma operação para coibir a atividade de garimpeiros foi realizada pelo MPF-AM e outros órgãos há alguns dias na região do Rio Jandiatuba, localizado no município de São Paulo de Olivença (a 988 quilômetros de Manaus), nas proximidades da fronteira com a Colômbia.
A ação foi realizada durante cinco dias, no período de 28 de agosto a 1º de setembro, e flagrou 16 dragas em funcionamento, durante sobrevoo no rio.
Segundo o MPF-AM, a atividade garimpeira tem avançado sobre o rio, que corta três terras indígenas e é amplamente utilizado por índios isolados.
Fonte: G1/AM
Disse? PGR
Essas denuncias são plantadas para justificar expansão de áreas indígenas.
É preciso se rever o estatuto indígena com urgência. A FUNAI tem um custo pago pelos brasileiros para manter status irreais em áreas quem nunca tiveram índios.
É preciso apurar as irregularidades dessas doações políticas. Um terço do território nacional está contaminado por essas áreas impostas à nação.
As maiores riquezas minerais estão engessadas por áreas supostamente indígenas.
Onde se processa o grande contrabando de pedras, ouro e outro mínérios nobres e garampagem ilegal..
É um desastre para quem paga impostos para manter um governo corrupto e ainda ter manter os índios índios na boa vida, servindo de escudo para o contrabando.
.Kd a PRG? K?
A Reserva Indígena do Javari é do tamanho de um Estado. Pra que isso?
Lá existiram os antigos seringais do Amazonas, não tinha Índio. A História está aí para provar.
Eram companhias produtoras da borracha que criaram o Estado do Amazonas, Acre e Roraima.
Os indios de lá são na maioria vindos de outros paises. São minorias que caberiam numa fazenda
Estão espalhados por conveniência política.
KD os
levantamentos antropológicos confiáveis??? Prevalecem os decretos???… KD a PRG?;… .. . .