Paróquia Cristo Libertador desenvolve projeto de construção pela paz

A iniciativa é uma ação concreta da Campanha da Fraternidade 2018

Em Santarém, a Paróquia Cristo Libertador, na Região 2 de Pastoral, está desenvolvendo o projeto “Construtores da Paz” em escolas da área urbana com rodas de conversas, flash mob e celebração ecumênica. O projeto iniciou no último dia 20 e é uma ação concreta da Campanha da Fraternidade (CF) de 2018 que traz como tema “Fraternidade e Superação da Violência” e lema “Vós sois todos irmãos” (Mt,28,3).

O projeto “Construtores da Paz” é realizado em consonância com o objetivo geral da CF 2018 que é construir a fraternidade, promovendo a cultura de paz, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência. Além disso, a ação segue um dos objetivos específicos da Campanha que é valorizar a família e a escola como espaços de convivência fraterna, educação para a paz e de testemunho do amor e do perdão.

A área de atuação do projeto são as escolas de ensino fundamental e médio existentes no território da paróquia e o público são adolescentes, jovens e adultos do Ensino Fundamental I (4º ao 5º ano), Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano), Ensino Médio e EJA. Ao todo 17 escolas estão sendo visitadas pelos missionários da paróquia.

Os missionários são oriundos das CEBs, grupos de jovens e movimentos eclesiais da Paróquia Cristo Libertador, que receberam uma formação no início deste ano sobre a CF 2018. Nas visitas eles colocam em prática esse exercício de ser Igreja em saída e de se colocar num estado permanente de missão.

VISITAS

A primeira visita ocorreu no dia 20 de março na Escola Aderbal Tapajós. Durante a Semana Santa ocorrem duas visitas: dia 27 de março na Escola Belo de Carvalho, bairro São José Operário e no dia 28 de Março na escola Deusuita Freire, bairro Área Verde.

O projeto segue até o mês de abril, e até lá são realizadas rodas de conversas em sala de aula, flash mob em algumas escolas estaduais e a celebração ecumênica de uma Páscoa infanto-juvenil em cada escola.

Fonte: RG 15/O Impacto e Aritana Aguiar

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