Alcoa mostra que é possível empreender com sustentabilidade na Amazônia
Em workshop científico realizado em Manaus, Alcoa compartilha experiência sobre o papel do setor empresarial no desenvolvimento sustentável na Amazônia.
Durante o Workshop Dimensões Científicas, Sociais e Econômicas do Desenvolvimentoda Amazônia, Fábio Abdala, gerente regional de Sustentabilidade da Alcoa para Mineração, destacou as ações transformadoras desenvolvidas pela empresa, que mantém empreendimento de bauxita em Juruti, no Oeste do Pará. O evento foi promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), o Instituto Nacionalde Pesquisas da Amazônia (INPA) e o BrazilInstitute do Wilson Center, reunindo pesquisadores, acadêmicos e empresários.
Em sua exposição, Fábio Abdala fez um retrospecto sobre a atuação da Alcoa em Juruti e enfatizou a necessidade de conexão entre a atividade econômicae o desenvolvimento social, assim como a conservação dos recursos naturais de forma ética e íntegra. “As empresas têm papel fundamental nesta equação por serem os principais agentes de geração de prosperidade, o que deve ser feito com respeito aos direitos humanos, ao capital natural, às leis e tradições”, ressaltou.
Quando a Alcoa chegou na região, a empresa se comprometeu a tornar o empreendimento um indutor do desenvolvimento regional e estabelecer um novo paradigma em relação aos projetos de mineração. Ela estabeleceu parcerias com o governo e a sociedade e desenvolveu uma proposta de modelo de desenvolvimento embasada no Tripé Juruti Sustentável, que contemplou a criação do Conselho Juruti Sustentável (Conjus), a formação do Fundo Juruti Sustentável (Funjus), além da construção de indicadores para monitorar as transformações sociais, ambientais e econômicas de Juruti e região. A estratégia do Tripé Juruti Sustentável tem total autonomia, sendo, hoje, consolidada como Instituto Juruti Sustentável (IJUS) e acaba de comemorar dez anos de existência, tornando-se a primeira Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) de Juruti.
A empresa também fez investimentos em infraestruturas públicas de saúde, saneamento, educação, assistência social, segurança e Justiça, entre outros, que contribuem com a qualidade de vida local. Este investimento, conhecido como Agenda Positiva, compreende conjunto de iniciativas voluntárias para a melhoria de infraestrutura urbana e rural do município, sendo implementada em parceria com a Prefeitura e a Câmara Municipal. São 54 obras, das quais 50 já foram entregues ao poder público. As demais estão em andamento.
Outro importante investimento social voluntário são os projetos apoiados pelo Instituto Alcoa e a Alcoa Foundation. No total, foram investidos mais de R$ 9,5 milhões em iniciativas do Instituto Alcoa e Alcoa Foundation em Juruti e região.Este evento realizado em Manaus, por exemplo, contou com o apoio da Alcoa Foundation. Os investimentos resultam de projetos apresentados pelaprópria comunidade, analisados e aprovados sob a consulta de um conselho comunitário com representantes de organizações locais; além de doações decorrentes de iniciativas de voluntariado dos funcionários.
As compensações obrigatórias da empresa também são significativas. De 2006 até agora, foram feitos repasses de R$ 266,7 milhões relativos a impostos e CFEM à Prefeitura de Juruti; e mais de R$ 50 milhões em Participação no Resultado da Lavra pagos à Associação das Comunidades da Região de Juruti Velho (Acorjuve). Além disso, a mão de obra e os fornecedores locais são priorizados pela empresa. Cerca de 80% do efetivo direto e indireto da Alcoa é de paraenses, dos quais mais de 840 são jurutienses. Recentemente a Alcoa foi premiada pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), com o 6º Prêmio Redes de Desenvolvimento, pela valorização dos fornecedores locais: a Alcoa realizou mais de R$ 152 milhões em compras em Juruti no ano de 2017.
“Nossa experiência tem demonstrado que é possível ter uma atividade de mineração responsável, catalizadora do desenvolvimento sustentável e com geração de valor compartilhado entre empresa e comunidades, através da criação de empregos, renda e alavancagem de negócios locais”, avalia Fábio Abdala. Para ele, os princípios de atuação da Alcoa convergem com a economia sustentável e a empresa assume diariamente o desafio da licença social para operar porque acredita nesse modelo de mineração sustentável. “Esse modelo está associado ao processo efetivo de diálogo, planejamento e entendimento de responsabilidades de cada um, sejam empresas, governos, sociedade e outras partes interessadas. Todos temos responsabilidades comuns, mas diferenciadas”, declarou.
Sobre a Alcoa
A Alcoa é líder mundial no setor em produtos de bauxita, alumina e alumínio, com um forte portfólio de produtos de fundição e laminação de valor agregado e ativos de energia significativos. A Alcoa está construída sobre uma base de valores fortes e excelência operacional há quase 130 anos, desde a revolucionária descoberta que fez do alumínio uma parte vital e acessível da vida moderna. Desde a invenção da indústria de alumínio e no decorrer da nossa história, nossos talentosos Alcoanos têm apresentado incríveis inovações e melhores práticas que nos levaram à eficiência, segurança, sustentabilidade e comunidades mais fortes em todos os momentos em que operamos. Presente no Brasil há 53 anos, a empresa Alcoa emprega localmente cerca de 2.300 pessoas e possui três unidades produtivas, em Minas Gerais, Maranhão e Pará, além de escritórios em São Paulo e no Distrito Federal. A companhia também é acionista da Mineração Rio do Norte (MRN) e de quatro usinas hidrelétricas: Machadinho, Barra Grande, Serra do Facão e Estreito. Foi escolhida pela nona vez como uma das empresas-modelo pelo Guia Exame de Sustentabilidade e reconhecida como a Melhor Empresa para se Trabalhar no setor de siderurgia pelo Guia VOCÊ S/A. Para maiores informações, visite nosso site www.alcoa.com, e siga a Alcoa no twitter @Alcoa e no Facebook: www.facebook.com/Alcoa ou www.facebook/AlcoaBrasil.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/Alcoa