População de Porto de Moz sofre com fechamento da agência do Banco do Brasil

Depois que a agência do Banco do Brasil de Porto de Moz foi invadida, no dia 10 de dezembro do ano passado, de onde os bandidos levaram valores em dinheiro de dentro do cofre, além de três armas dos vigilantes, até a presente data a agência está fechada.

O presidente da Associação Comercial de Porto de Moz, Francisco Paiva Galvão, já encaminhou ofício para o gerente de Mercado do Banco do Brasil, de pré-nome Fabiano, pedindo esclarecimento e a previsão para saber quando a agência começará a operar em relação ao atendimento de depósito bancário e saques em dinheiro, uma vez que todos estão sem informações, já que a gerente entrou de férias logo após o furto que aconteceu na agência. Francisco Paiva disse que está sendo cobrado pela população todos os dias, já que é o presidente da Associação Comercial.

RESPOSTA DO BANCO DO BRASIL: Em resposta, o Banco do Brasil informou que as obras de recuperação dos danos causado pela ação dos bandidos já estão acontecendo e que a agência somente poderá ser reaberta quando forem implementados todos os pré-requisitos impostos pela área de segurança do Banco e pela Polícia Federal. “Não obstante a esses obstáculos, estamos envidando esforços para reabrir o ponto de atendimento o quanto antes possível, mesmo que ainda sem numerário. Aproveitamos a oportunidade para solicitar ao senhor (Francisco Paiva), que seja verificado com as autoridades locais como está a criação do Comitê de Segurança do Município, e que seja verificada também se estão sendo tomadas providências para melhoria na segurança externa das Instituições Financeiras, evitando, ou pelo menos reduzindo, novas ocorrências que trazem tanto prejuízo para sociedade local”, disse a Nota do Banco do Brasil.

DESRESPEITO COM EMPRESÁRIOS E POPULAÇÃO: A população de Porto de Moz está sofrendo na pela o fechamento da agência. “Nós estamos em uma humilhação, conforme o superintendente de negócios relatou, que tem que criar esse Comitê de Segurança. Isso está dificultando a economia do município, os proventos dos funcionários públicos da prefeitura caem na conta, mas não tem o dinheiro. Ele têm que retirar em Almerim ou Altamira ou fazem transferência. O comércio está parado, temos apenas três correspondente do Bradesco operando e quando estoura o limite, para tudo. A Caixa lotérica também continua sem operar. O posto do Bradesco têm um limite muito pouco para retirar, então, está difícil para os empresários de Porto de Moz. O Banpará, quando eu estiver em Belém em 2018, falaram que até dezembro iria funcionar, mas não cumprira. Agora, trocando de governo não sabemos ainda a previsão amigo. Quem sofre são os empresários, servidores e a população”, disse Francisco Paiva Galvão.

Fonte: RG 15/O Impacto

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