Médicos cubanos sobrevivem vendendo churrasquinhos em Itaituba
Uma equipe do programa Profissão Repórter, da Globo, esteve em Itaituba para entrevistar os médicos.
A história dos médicos cubanos, que vendem churrasquinhos em Itaituba, ganhou o Brasil após ser notícia em vários veículos de comunicação do País. Os médicos cubanos receberam, na noite da última segunda-feira (18), a visita de uma equipe de reportagem do programa Profissão Repórter, da Rede Globo, com a produção de Eliane Scardovelli. A chegada até a venda de churrasquinhos aconteceu por volta das 20h30 e durou aproximadamente uma hora e meia, tempo utilizado para os médicos contarem suas histórias detalhadamente e também para a repórter provar e aprovar o sabor dos espetinhos vendidos.
“Tantas pessoas doentes precisando de um médico e aqui tem dois vendendo espetos”, desabafam médicos que decidiram ficar no Brasil com a promessa de asilo e oportunidade de trabalho.
Eliane contou à reportagem, que a equipe saiu da cidade de São Paulo no último sábado (16), foram de dois dias de viagem com escalas em Belém e Altamira para chegar à Itaituba. Sobre quando a reportagem vai ao ar, Eliane não soube informar.
Além da história de Humberto e Miguel, conhecemos um terceiro personagem médico cubano, que não quis ser identificado. Ele está no Brasil há aproximadamente 2 anos e após deixar a profissão de formação, trabalhou como açougueiro em um supermercado de Itaituba.
O médico contou detalhes de quando atuava pelo programa Mais Médicos. Do salário, de aproximadamente 12 mil reais, apenas R$ 2.900,00 era repassado aos profissionais, cerca de 75% era enviado ao governo cubano. Em Cuba, o salário de um médico não passa de 200 reais. Lá um kg de carne custa aproximadamente R$ 50,00. “Mesmo sabendo que éramos roubados pelo governo cubano, a gente se sentia satisfeito, pois o dinheiro dava pra ajudar nossas famílias e se manter no Brasil”, afirma o médico cirurgião que dedicou 12 anos de sua vida aos estudos na área da medicina com faculdade e especializações.
“Apesar de todos os problemas que enfrentamos no Brasil, não pensamos em voltar para Cuba, essa não é uma opção, pretendemos ficar por aqui e aguardar para poder, quem sabe, conseguir fazer o revalida e voltarmos para nossa área”, finaliza o médico
Fonte: RG 15/O Impacto e Portal Giro
Muito melhor ter liberdade no Brasil e vender espetinho em Itaituba, que ganhar R$ 200,00 por mês em Cuba e ainda ter a policia comunista te vigiando !
Lá um médico ganha 200,00 e o quilo de carne custa 50,00 ! KKKKKK…ainda bem que essa praga chamada comunismo foi derrotada no Brasil ! E ainda tem gente que vive defendendo o marxismo por aqui dizendo que defende o pobre, imaginem então o salário do operário por lá ! Essa é a verdadeira mão de obra escrava ! Vejamos a porcaria em que o comunismo transformou a vizinha Venezuela, antes cheia de grana do petróleo e agora fazendo seu povo morrer de fome e de doenças !!!