Bocão Ed. 1252

ALERTANTO O PREFEITO

Prefeito, cuidado com as traíras. Fiquei sabendo que tem amigos da onça,que estão no governo para juntar documentos de supostas falhas de procedimentos em algumas secretarias para usar na época da campanha. Vão esperar o momento certo para agir.

ALERTANDO O PREFEITO 2

Prefeito, esqueça a OS, traga a secretária de saúde para o comando do Município, nomeie uma força tarefa, onde tenha 2 médicos, um administrador hospitalar e um advogado e entre em ação, planejando metas e indicando por departamento os responsáveis, para executar os serviços.

ALERTANDO O PREFEITO 3

O administrador hospitalar tem um trabalho complexo e atua em muitas frentes ao mesmo tempo. Sua responsabilidade é grande, já que a gestão envolve instituições de saúde, onde estão em jogo a vida e o bem-estar de muitas pessoas. Esse profissional planeja, organiza, coordena e supervisiona as atividades administrativas e burocráticas dentro de uma instituição de saúde.

ALERTANDO O PREFEITO 4

Os hospitais são organizações complexas que, para além das intervenções técnicas esperadas no âmbito do tratamento e prevenção de danos à saúde, também necessitam de boas práticas de gestão orientadas ao aprimoramento de sua eficiência em sua atividade-fim. Entretanto, em termos administrativos, existem conflitos envolvendo áreas técnicas e gerenciais, isso não pode ocorrer, é o que está acontecendo atualmente.

DE OLHO NA PISTA

As condições das ciclovias da cidade não só estão péssimas como configuram grave perigo à vida de nossos ciclistas. Muitos trechos da Av. Sérgio Henn não têm a sinalização devida; a pintura que delimita a via está sumindo e a falta de tachões reflexivos faz com que muitos motoristas avancem a área destinada às bicicletas.

DE OLHO NA PISTA 2

A situação se repete na Tv. Silva Jardim, mas lá há o agravante da imprudência dos condutores, que além de usarem a ciclovia como estacionamento, muitas vezes a invadem para efetuarem ultrapassagens que são proibidas. Através de imagens enviadas à Coluna, que foram gravadas ao longo das principais vias de Santarém, se constata que tais transgressões já fazem parte do dia a dia de nossa cidade. O Poder Público deve agir e não apenas criando Estrutura, mas também criando campanhas que conscientizem a população, a fim de chamar a atenção para esta realidade.

DE OLHO NA PISTA 3

Ciclovias são um espaço vital para o equilíbrio no trânsito das cidades; elas devem ser respeitadas e acima de tudo, devem ter sua instalação e manutenção preservadas por Lei. Em uma cidade que cresce tanta como Santarém, é necessário que esse meio de transporte, ecológico, saudável e democrático, seja inserido de forma a assegurar o direito de Ir e Vir(com segurança) de nossos cidadãos .

FALTA DE CÉDULAS

Relatos indignados chegaram à mesa deste colunista no que tange ao atendimento na Estação Cidadania e na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. Tais depoimentos mostram a omissão com que a população é tratada na hora de demandar um direito tão essencial: expedir sua Cédula de Identidade.

FALTA DE CÉDULAS 2

Os órgãos disponibilizam poucas senhas por dia. O Cidadão precisa chegar no meio da madrugada, alguns, até na noite anterior para lutar pelas poucas senhas ofertadas. Além da longa demora, agora há também a falta de material para emissão das cédulas de identidade. A situação se agrava quando falamos sobre a emissão da Carteira de Trabalho, a marcação para o atendimento para a semana posterior é feita apenas na sexta-feira, gerando tumulto e filas que dobram quarteirões na porta dos referidos órgãos.

INVESTIGAÇÃO NO HRBA

A Auditoria Geral do Estado (AGE) abriu investigação sobre a aplicação de recursos no Serviço de Nefrologia do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA).O procedimento visa apurar supostas irregularidades na utilização do dinheiro público. Conforme a análise inicial do órgão, a documentação aponta indícios de irregularidades contratuais no âmbito do recurso público referente ao serviço de nefrologia prestado no hospital.

INVESTIGAÇÃO NO HRBA 2

Na Portaria assinada pelo auditor estadual, que trata sobre abertura da investigação, são indicados servidores que comporão o grupo responsável pela análise das documentações. “Há ainda indícios de improbidade administrativa pertinente ao serviço de nefrologia prestado no hospital e gerenciado pela Organização Social PRÓ SAÚDE, que, por sua vez, contratou a empresa DIMPI DIAGNÓSTICOS MÉDICOS POR IMAGEM LTDA, dentre os quais, aponta-se pagamento salarial de uma profissional médica sem a comprovação do respectivo serviço público, considerando que comparece uma vez ao mês em Santarém, bem como pagamento na íntegra pelo absenteísmo.Com base no exposto há indícios de graves danos ao erário, violando o artigo 5º, inciso I a V da lei 12.846 de 1º de agosto de 2013“, consta no texto da Portaria.

INVESTIGAÇÃO NO HRBA 3

A instauração de investigação preliminar para apurar possíveis irregularidades no Hospital Regional de Santarém, tem prazo de 90 dias, prorrogáveis por igual período, para apresentar relatório.A Portaria assinada pelo Auditor Geral do Estado, determina ainda o sigilo das investigações.Este colunista lembra, que a Pró-Saúde, organização social (O.S.) que administra o HRBA, está envolta em escândalo de suposto crime de corrupção, no estado do Rio de Janeiro. Um dos seus ex-diretores, segundo investigação do MPF, possui patrimônio milionário, com fazendas e imóveis no interior de Minas Gerais.

INVESTIGAÇÃO NO HRBA 4

A operação S.O.S deflagrada em 2018, apura fraudes ocorridas na Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, por meio de contratos ilícitos firmados entre o governo e a Organização Social Pró-Saúde. De acordo com a denúncia do MPF, o esquema criminoso era idealizado para dificultar o rastreamento do dinheiro pelos órgãos de controle. Integrantes vinculados à Secretaria de Saúde indicavam as empresas fornecedoras que seriam contratadas pela Pró-Saúde, responsável pela administração de hospitais no Rio de Janeiro, a partir de 2013. Como contrapartida desse favorecimento, os representantes da O.S. Ricardo Brasil, com auxílio de Paulo Câmara, se comprometeram a devolver ao empresário Miguel Iskin 10% do que recebiam. Os funcionários da Secretaria de Saúde garantiam o orçamento repassado à organização social, de modo a privilegiar o repasse aos fornecedores comprometidos com o pagamento das vantagens indevidas.

A Pró-Saúde atuava como intermediária para que os recursos da Secretaria de Saúde fossem desviados para o empresário Miguel Iskin. Segundo relato do colaborador Ricardo Salvador, os recursos oriundos do estado correspondiam a 50% do faturamento nacional administrado pela entidade beneficente, que chegou a dobrar em apenas dois anos: saltando de R$ 750 milhões, em 2013, para R$ 1,5 bilhão, em 2015.

Por: Emanuel Rocha

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NOTA

A direção do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) informa que a suposta irregularidade, datada de 2013 e publicada nesta semana no Diário Oficial do Estado, já foi devidamente esclarecida e respondida formalmente perante às instâncias de apuração. Devido ao sigilo processual estabelecido pela Auditoria Geral do Estado, a entidade gestora do HRBA não se manifestará neste momento, no entanto, permanece à disposição dos órgãos competentes para prestar todas as informações sobre o tema.