Helder Barbalho abandona segurança pública em Curuá
De uma vez por todas, nos últimos meses vem se proliferando uma verdadeira avalanche de criminalidade de natureza generalizada no município de Curuá Região Oeste do Pará. Como consequência, deixa a população curuaense em pânico, apreensiva, preocupada e com sentimento de impotência. Contra fato não há argumento. No que concerne aos frequentes furtos, roubos, assaltos e arrombamentos praticados por meliantes, geralmente são amparados pelo manto da impunidade. Como se não bastasse essa pouca vergonha, os bandidos ilesos debocham de forma acintosa das vítimas e da fragilidade das Polícias Civil e Militar. Tal mazela social chegou a patamares jamais vistos. Neste contexto, é patético publicar que na acepção da palavra, a onda de roubalheiras, bandidagem e assaltos de natureza diversa sem precedente praticada por essa corja de vagabundos, são situações que causam repúdio e indignação. Por conseguinte, está deixando em pânico, vulnerável e com sentimento de impotência cidadãos de bem da cidade e do interior. Para se ter dimensão deste quadro deprimente, em apenas uma semana, materializaram-se dois assaltos: um na Loja Ponto X do ex-prefeito José Antônio Fausto da Silva (Zé Preto) e outro no posto de gasolina. Dessa forma, o referido diagnóstico é o retrato de que Curuá, em se tratando de segurança pública, está deixando a desejar, desencadeando caos, e as vítimas a mercê da própria sorte. Dentro desta lamentável realidade, de praticamente uma cidade sem lei, existem algumas situações em relação ao assunto em tela, que na sua essência, o único culpado é o Governador Helder Barbalho. Citamos como por exemplo, o seguinte: o ex-governador Simão Jatene, infraestruturou Curuá ao construir uma moderna Delegacia de Polícia. O mesmo, através de concurso público instituiu Polícia Judiciária como: Delegado, Investigador e Escrivão. Por ordens superiores, já foram removidos: Delegado e Escrivão. Atualmente, o município está literalmente desprovido de servidores devidamente qualificados, com apenas um Investigador. Situação essa inaceitável e insuficiente para atender à demanda.