Passageira denuncia empresa de transporte intermunicipal por suposta venda de passagens duplicadas
A autônoma Nayane Nascimento procurou a redação do Jornal O Impacto para denunciar uma suposta falha na prestação de serviços por parte da Cooperativa Buburé, empresa que realiza transporte intermunicipal entre Santarém e Itaituba. De acordo com Nayane, ela comprou duas passagens – ida e volta – com acento marcado, mas no dia que foi voltar para Santarém o acento dela estava ocupado por outra pessoa e os responsáveis pelo transporte nada fizeram para resolver a situação.
A passagem de volta – Itaituba/Santarém – foi comprada no dia 11 de setembro, sendo a viagem marcada para o dia 25 do mesmo mês. No entanto, quando chegou na rodoviária da cidade, foi informada que outra pessoa estava no locada no acento reservado a ela e que “nada poderia ser feito”.
“Quando cheguei à rodoviária de Itaituba, o motorista foi logo falando que para ficar do lado dele, porque infelizmente não tinham mais lugar para eu sentar. Fui e questionei, puxei minha passagem e perguntei se como que tava tudo ocupado se eu tinha passagem com assento marcado. Ele só disse que não tinha mais lugar, deu as costas e foi falar com outra pessoa”, afirma Nayane Nascimento.
De acordo com a autônoma, não foi apenas ela que passou por essa situação durante a viagem de Itaituba para Santarém.
“E não foi só comigo que isso aconteceu, porque teve um rapaz dentro do ônibus que também passou pela mesma situação. Acho que por ser homem, não sei, o motorista foi lá e tirou a pessoa que estava na poltrona dele”.
Após toda a confusão, Nayane afirma que entrou em contato com a Cooperativa Buburé e funcionária que lhe vendeu a passagem, cobrando as devidas explicações. No entanto, nada foi esclarecido de forma minimamente satisfatória por parte deles.
RG 15/O Impacto
Nessa empresa também passei por uma situação parecida uma mulher sentou no meu acento que foi a poltrona 3 e a dela era 4 no corredor, e pedi para o funcionário resolver pois quando vendem a passagem pergunta se quer na janela ou no corredor e pedi na janela, e descobri que o funcionário não quis resolver por se tratar de uma conhecida dele e tive que senta na poltrona atrás.