Central de Santarém conclui digitalização de processos físicos

Migração ao sistema PJe do acervo da Comarca deve ser 100% finalizado em junho

A Central de Digitalização de Santarém comemora a conquista de uma das diretrizes prioritárias da gestão do biênio 2021-2023 do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), que tem à frente a desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro. A digitalização de processo físicos das unidades judiciárias foi concluída no dia 19 de maio. Assim, a Central de Digitalização de Santarém dá cumprimento a uma das ações previstas no Plano de Gestão, no macrodesafio de Implementação de Agilidade e Produtividade na Prestação Jurisdicional. Das 15 unidades judiciárias da Comarca de Santarém, 11 já receberam o Selo de Unidade 100% PJe por possuírem o acervo integralmente digital.

Dos processos digitalizados, somente os acervos das 1ª, 2ª, 3ª Varas Criminais de Santarém e da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém faltam ser migrados para o sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), trabalho este que deve ser concluído até o mês de junho deste ano. Atualmente, a Central de Digitalização de Santarém também auxilia as Comarcas de Monte Alegre, Oriximiná e Prainha.

A digitalização movimentou o acervo de 15 mil processos. “Significa a confirmação de missão cumprida! Eu e minha equipe somos gratos a Deus por ter permitido a conclusão do trabalho aqui em Santarém. São 100% dos processos digitalizados na Comarca. Um sonho que se tornou realidade. Agora estamos ajudando na digitalização de outras Comarcas vizinhas”, destacou a servidora Rachel Henrique Rodrigues Mendes, gestora da Central de Digitalização de Santarém.

A equipe da Central de Digitalização de Santarém ainda conta com seis colaboradores do projeto de ressocialização Começar de Novo e mais dois adolescentes bolsistas da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa), além de uma estagiária cedida pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB-PA).

A digitalização e a virtualização de processos físicos têm o objetivo de tornar mais eficiente a prestação jurisdicional, possibilitando, assim, a otimização da tramitação processual, a redução de custos com instalações físicas para acautelamento e arquivamento de autos, o que contribui com o meio ambiente e a celeridade processual. (Com informações do TJPA)

O Impacto

Foto: Divulgação

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