Poder, força e autoridade

Por José Ronaldo Dias Campos*

Sou da opinião que poder, força e autoridade devem estar harmonicamente bem dosados para o exercício pleno da democracia.

Estou ciente, também, de que o poder, como expressão da soberania estatal, é uno e indivisível; e de que suas principais atividades, em um sistema de freios e contrapesos, devem ser tripartidas – executiva, legislativa e judiciária – para manter e assegurar o equilíbrio do sistema, como determina a constituição brasileira.

Dito isso, ouso exaltar a necessidade do respeito e delimitação de competência entre os chamados “poderes da república”, para evitar usurpação de função e o descrédito das instituições, para a felicidade de todos e o bem geral da nação.

Tenho dito.

O Impacto

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