Pará – Mulher é presa suspeita de estuprar filha de 1 ano, filmar o crime e divulgar imagens na internet

Uma mulher, que não teve o nome informado, foi presa pela Polícia Civil suspeita de estuprar a própria filha de 1 ano de idade, filmar o crime e divulgar as imagens para supostas redes de pedofilia. Ela foi presa na semana passada em Breves, na Ilha do Marajó, mas o caso só se tornou público quando ela estava sendo transferida para Belém na última quarta-feira (15/3).

O caso chocante, está sendo investigado pela delegada Maria Letícia, da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e da Delegacia de Atendimento à Criança e Adolescente (Deaca) de Breves. As investigações tiveram início após a delegada receber a denúncia do Conselho Tutelar do município, que detalhou que  no “Furo do Gil”, uma comunidade na zona rural de Breves, uma mulher estava abusando sexualmente da filha, filmando o crime e divulgando em supostos grupos de pedofilia.

Imagens dos abusos sexuais foram repassadas à delegada. Diante dos fatos, ela solicitou apoio da Base Integrada Fluvial Antônio Lemos e seguiu para o local, onde encontrou a mulher e a filha. No celular da acusada foram encontradas outras imagens da violência sexual.

A mulher recebeu voz de prisão e foi conduzida até a Superintendência Regional de Polícia Civil do Marajó Ocidental (Sudepol). Ele teve a prisão em flagrante transformada em preventiva pela Justiça e foi transferida para Belém.

A criança foi entregue a familiares. Além da farta prova em vídeos, que circulavam pela internet e que chegaram até o Conselho Tutelar, foi realizado exame sexológico que comprovaram o rompimento do hímen da criança e que ajuda a confirmar o crime.

Os vídeos mostram a mulher praticando sexo oral na criança e fazendo outros atos libidinosos. Também aparece comendo fezes da criança, uma prática sexual que tem adeptos ocultos na internet.

A suspeita teria informado que as gravações eram solicitadas por um homem a quem ela repassava as imagens. A delegada segue com as investigações para apurar se o caso tem ligação com alguma rede de pedofilia na internet e se há outras vítimas.

Fonte: Native News Carajás

Foto: Divulgação

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