Saiba como será o atendimento e pontos de vendas de pescado na Semana Santa

Em reunião realizada na terça-feira (21) na Secretaria Regional do Governo do Baixo Amazonas com representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Prefeitura de Santarém por meio da Secretaria de Agricultura e Pesca (Semap) e Coordenadoria Municipal de Incentivo à Produção Familiar (Ciprof), além de piscicultores, ficou definido como ocorrerá o atendimento durante a Semana Santa e os pontos de vendas disponibilizados à população para mais uma edição da Feira do Pescado na região metropolitana de Santarém.

Para garantir o abastecimento e o equilíbrio do valor do produto durante o período de maior consumo do pescado, nos dias 5 e 6 de abril, seis pontos de vendas serão instalados em locais estratégicos à disposição dos santarenos. A venda também se estende aos municípios de Belterra e Mojuí dos Campos.

Aproximadamente 25 toneladas de pescado resfriado serão comercializadas por piscicultores da região. O produto estará disponível aos clientes a partir de R$ 18. As espécies ofertadas serão: Tambaqui, Tambatinga, Matrinxã e Pirarucu.

Horário e pontos de vendas 

A Feira do Pescado iniciará pela parte da manhã, a partir das 07h até por volta das 18h nos seguintes locais em Santarém:

  • Parque da Cidade (Travessa Silva Jardim – bairro Aparecida);
  • Feira da Cohab (Avenida Barão de São Nicolau – bairro Santana);
  • Mercado Nova República (Praça Tancredo Neves);
  • Porto dos Milagres (Orla do Porto dos Milagres, no início da Rua Uruará, bairro Uruará);
  • Primeira rotatória da Rodovia Fernando Guilhon (sentido centro bairro)
  • Rodovia Everaldo Martins Km 19 – (Comunidade São Pedro)

A produtora, Vilma da Silva, ressaltou a importância da feira, especialmente por conta do paladar dos consumidores e claro, o valor acessível. “A receptividade da população é sempre muito positiva. Nós percebemos nas edições passadas que o público prefere comprar o pescado direto do produtor, principalmente, pela qualidade e por ser uma mercadoria fresquinha com um preço mais acessível. A nossa expectativa é que consigamos vender todo o nosso pescado, já que é um período muito esperado por piscicultores que ficam ansiosos pela data religiosa, pois as vendas multiplicam,” argumentou.

Já o gerente regional da Sedap, Rodrigo Maia, destacou a importância do trabalho integrado entre as esferas de governo para garantir o pescado com preços equilibrados ao consumidor. “A feira é mais uma iniciativa do governo, buscando oferecer oportunidade aos produtores, gerando emprego e renda e ofertando ao público consumidor um alimento de qualidade, saudável e com preço acessível. Pretendemos seguir investindo neste setor, com o intuito de fortalecer os produtores locais, proporcionando um acréscimo importante na renda familiar. Para isso, procuramos apoiá-los com programas específicos e investimos também na estrutura e organização da feira”, afirmou.

A Feira do Pescado permitirá a ampliação da oferta do produto em Santarém, conforme destacou o secretário da Semap, Bruno Costa, a qual também dará o suporte com a logística das caixas d’água e isopores nos dois dias de evento.

“A Prefeitura de Santarém e demais parceiros estão empenhados para realizar mais uma edição da Feira do Pescado. É um evento que melhora muito a economia local, estimula a produção do pescado no município e na região, e fomenta a cadeia produtiva. Nosso objetivo é oferecer para a comunidade um produto saudável, fresco e de preço justo, além de oportunizar ao produtor um local adequado para a comercialização mais próxima ao consumidor final”, disse Costa.

Semana Santa

 Durante a Semana Santa comer peixe faz parte da tradição e devoção cristãs. O consumo da carne vermelha faz alusão ao sangue de cristo derramado na cruz por nós.

Aliás, a prática do consumo por peixes deveria ocorrer durante cerca de 40 dias, o período intitulado como Quaresma, que inicia do dia 22 de fevereiro e segue até 6 de abril. O costume serve ainda para realizar o jejum e abstinência, ao lado da caridade e esmola, indicada pela Igreja.

Por Diene Moura

O Impacto com informações da PMS

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