Bocão Ed. 1473

MINISTÉRIO SEM VACINA   

A falta da vacina antirrábica não é culpa do município ou do estado. A coluna recebeu informação que o problema está no Ministério da Saúde (MS), que não tem repassado ao estado, responsável pela distribuição, e que, consequentemente, não chega aos municípios, responsáveis pela vacinação.

MINISTÉRIO SEM VACINA 2

Há também um problema na fabricação, realizada pela Fundação Oswaldo Cruz, que fornece ao Ministério da Saúde. Dentro da política pública sobre o tema, nem o estado, nem o município têm autonomia de comprar vacina ou de fabricar vacina. É tudo centralizado pelo governo federal.


JUVENTUDE x ÇAIRÉ              

Sinval Ferreira, um dos ícones do rádio santareno, comentou em entrevista ao repórter Bena Santana, sua preocupação referente aos ritos religiosos do Çairé, ano após ano, em sua grande maioria, não conta com a participação dos jovens.

JUVENTUDE x ÇAIRÉ 2

Ele, que é o apresentador oficial do Çairé, participou da Sessão Especial da Câmara de Vereadores que lembrou a retomada da maior festa folclórica da região, usou a tribuna para fazer o seguinte apelo:

JUVENTUDE x ÇAIRÉ 3

“Aqui é uma Casa de Leis, por isso quero pedir aos vereadores a criação de um Projeto de Lei para as crianças, principalmente de Alter do Chão, para que tenham nas salas de aulas, informações sobre o Çairé”. De acordo com Sinval Ferreira, o Çairé continua dependendo dos comunitários mais antigos e isso é preocupante.


DESCASO TOTAL       

Os moradores e setor empresarial do distrito de Moraes Almeida, no município de Itaituba, mas uma vez acionam O Impacto para denunciar o descaso da Equatorial Energia. Segundo eles, além de viverem constantes apagões, quando a energia retorna, não é suficiente nem mesmo para ligar um ar condicionado.

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No comércio, as lojas e supermercados são penalizados. Além de não poder ligar as centrais de ar para proporcionar um ambiente de qualidade para os clientes, amargam prejuízos com equipamentos queimados e perda de mercadorias, pois não conseguem fazer funcionar freezeres e outros equipamentos que precisam de correntes de energia adequada. Na indústria, a situação fica ainda mais complicada. São dezenas de madeireiras que não conseguem produzir e acabam dispensando os trabalhadores.

DESCASO TOTAL 3

Os moradores, nos quatro cantos do distrito, padecem com o calor. Os doentes que necessitam de aparelhos para manter o tratamento, também estão passando dificuldades.


SEGURANÇA ARMADO   

As escolas públicas e particulares da educação básica podem ser obrigadas a manter pelo menos um profissional de segurança portando arma de fogo. É o que prevê o projeto de lei (PL) 3.632/2023. De acordo com a proposição, o profissional deve ser treinado e qualificado para realizar a segurança preventiva e evitar ameaças à segurança de alunos, professores e funcionários. O PL altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 1996), acrescentando um artigo sobre as medidas de segurança preventiva.

SEGURANÇA ARMADO 2

De acordo com o autor, a apresentação do projeto foi motivada pelo aumento do número de ocorrências de atos violentos em escolas desde 2019. “Professores, alunos e funcionários se sentirão mais seguros. Além disso, o agente de segurança poderá controlar a entrada de certos bens nas escolas, revistando alunos, mochilas, sacolas e malas onde possam ser escondidos armas e explosivos. Por outro lado, se ainda assim se aventurar a atentar contra as crianças, o criminoso sofrerá resistência eficiente por parte do agente de segurança”, defende ele na justificação do projeto.


POLÊMICA       

Associações de defesa do consumidor e representantes de varejistas não estão nada confortáveis com a possibilidade de mudança nas regras do parcelamento sem juros nas compras com cartão de crédito, como a imposição de uma tarifa nos parcelamentos mais longos.  A ideia foi apresentada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como forma de impor limites ao uso excessivo do cartão de crédito nessa modalidade de compras, freando a inadimplência.

POLÊMICA 2

O economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, classifica a discussão como um assunto muito delicado. “Hoje, 60% das vendas do varejo provém de compras pelo cartão de crédito. É arriscado tomar uma medida dessas e a ASCP é contra esse tabelamento”, critica.

POLÊMICA 3

Solimeo defende que todos os participantes do setor devem ser ouvidos e que não deveria ser uma decisão exclusiva do governo. “A orientação dos hábitos do consumidor é o comércio quem dita. Se o BC vê um risco sistêmico no crédito rotativo, deve olhar o rotativo e estudar este ponto específico com cautela”, defende o economista.

POLÊMICA 4

Com a repercussão negativa da notícia no mercado, a Febraban veio a público esclarecer que não há qualquer pretensão de se acabar com as compras parceladas no cartão de crédito. Estudam-se possibilidades de criar recursos para frear o uso exagerado do cartão, que costuma levar à inadimplência. Mas a Federação não informou se essa revisão seria a cobrança de taxas pelo uso do parcelamento, por exemplo.

POLÊMICA 5

Segundo Isaac Sidney, presidente da Febraban, a entidade defende que o cartão de crédito deve ser mantido como relevante instrumento para o consumo, preservando a saúde financeira das famílias. “Estudos indicam a necessidade de medidas de reequilíbrio do custo e do risco de crédito. Para tanto, é necessário debater a grande distorção que existe só no Brasil, em que 75% das carteiras dos emissores e 50% das compras são feitas com parcelado sem juros”, diz.

POLÊMICA 6

Os estudos da Febraban mostram, ainda, que o prazo de financiamento impacta diretamente no custo de capital e no risco de crédito. Além disso, a inadimplência das compras parceladas em longo prazo é bem maior do que na modalidade à vista, cerca de 2 vezes na média da carteira e 3 vezes para o público de baixa renda.

POLÊMICA 7

“A Febraban continuará perseguindo uma solução construtiva que passe por uma transição gradual, para que se alcance a convergência e que, ao mesmo tempo, beneficie os consumidores e garanta a viabilidade do produto para os elos que atuam na indústria do cartão de crédito, como bandeiras, bancos emissores, adquirentes (maquininhas), lojistas e consumidores”, afirma Sidney.

POLÊMICA 8

A possibilidade de alterar as atuais regras do parcelamento sem juros ou incluir alguma taxação agitou o varejo. Apreensão é a palavra de ordem. Thiago Sitta, sócio-proprietário da rede Remu Fenut, considera uma péssima medida.

POLÊMICA 9

“Cerca de 70% da nossa venda total é no parcelamento sem juros, seja em menores parcelas ou o máximo que vendemos. Se isso for alterado, nós perderíamos entre 60% e 70% do nosso faturamento porque certamente vai diminuir o consumo”, prevê.

POLÊMICA 10

Sitta ainda pondera que 2023 já está sendo bem ruim para o setor e qualquer alteração na forma de pagamento parcelado, mesmo que venha apenas uma taxação, já seria um prejuízo muito grande para o varejo. (Fonte: Diário do Comércio)

Por Baía

Um comentário em “Bocão Ed. 1473

  • 26 de agosto de 2023 em 10:54
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    Duas casas nobairro jaderlandia com gato de energia pois equatorial cortou e eles ligaram na RUA E perto da CURUA UNA e ninguém diz nada quer dizer que os que pagam a energia deles vamos Equatorial corta de novo ok

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