POLÍCIA MILITAR ESTÁ COIBINDO POLUIÇÃO SONORA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER

Sargento Luiz Ferreira: Polícia Militar coíbe poluição sonora no município de Alenquer
Sargento Luiz Ferreira: Polícia Militar coíbe poluição sonora no município de Alenquer

Várias são as ações da Polícia Militar na busca da harmonia social no município de Alenquer. Partindo dessa premissa, a instituição vem de forma ordeira, atendendo e solucionando os reclames da sociedade em situações que são tipificadas como crimes de natureza grave. Uma delas é voltada às várias denúncias de pessoas de bem com relação à poluição sonora na orla da cidade, mais especificamente na Praça João Tito Alves e adjacência.

Em entrevista exclusiva concedida à nossa redação, o Sargento Luiz Ferreira disse que a Polícia Militar em hipótese alguma não mais irá tolerar abusividade de serviços de som e similares acima do estipulado por lei. Afirmou, também, que qualquer cidadão tem livre arbítrio e direto sagrado na Constituição de procurar a Polícia Militar para pedir providências cabíveis que forem necessárias para que seja mantida a ordem pública.

“Estamos realizando ininterruptamente rondas diurnas e noturnas. Caso comprovado a materialidade do crime objeto de flagra ou denúncia, imediatamente apreenderemos os veículos: (carros e motocicletas). O primeiro procedimento será de conduzir os mesmos até a Delegacia de Polícia Civil. A princípio, o enquadramento será por crime de natureza ambiental e perturbação do sossego público. Caso no momento da abordagem o condutor esteja com sintomas de embriaguês, sem habilitação, com o veículo descaracterizado e irregular, evidentemente o mesmo será imputado em outras penalidades. Continuando – Com a recente aquisição do decibelimetro pela Polícia Militar, obviamente é mais uma ferramenta consistente no combate ao crime supramencionado”, concluiu Sargento Luiz.

FESTA DE FINAL DE ANO: Na virada do ano muitas foram às reclamações. Milhares de visitantes que vieram rever familiares e amigos no período do Natal e Ano Novo ficaram indignados com tanto desmando. As principais zombarias e indignação direcionaram ao prefeito Flávio Marreta que simplesmente não pagou os salários dos servidores da PMA. Como se tudo isso não bastasse, objeto de veementes críticas aos políticos foi o crônico problema de energia elétrica. A incompetência é tanta que a população em pleno Natal não tinha água nas torneiras. Afinal, atribuir desmandos em situações caóticas em Alenquer como acima mencionadas ainda é pouco.

RELIGIÃO: A coluna regozija-se com a população criativa e inteligente do bairro da Luanda. Mais uma vez a comunidade destaca-se pela organização das festividades de São Benedito. O ápice da festa profana e religiosa aconteceu em alto estilo no dia 06 de janeiro, dia de Reis. Além das programações litúrgicas com tema voltado para a evangelização, destacamos, também, a ornamentação que atraiu populares com o belíssimo trabalho na igreja.

POSSE NO LEGISLATIVO: No dia 1º de janeiro de 2015 a Câmara Municipal de Alenquer ficou pequena para que foi assistir a sessão solene, cujo rito cumpriu-se com o termo de posse da nova Mesa Diretora que irá conduzir os trabalhos legislativos no biênio de 2015 a 2016. Assim, por conseguinte, o novo presidente da Casa do povo é o vereador Laércio Calderaro, o gestor teve como principais articuladores o líder do governo Zezinho Valente e o prefeito Flávio Marreiro.

CARNAVAL: Apesar da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer até a presente data não ter lançado a programação oficial do carnaximango versão 2015, os grupos: “Cú de Cana”, “Alho” e “Pisudo” estão se mobilizando nas suas respectivas quadras carnavalescas. Os organizadores estão somente dão os primeiros aquecimentos, realizando festinhas para angariar recursos para confeccionarem as alegorias. Segundo os dirigentes do “Pisudo”, este ano o carnaval vai bombar prometendo propiciar um carnaval digno da cultura e da tradição alenquerense.

FUTRIMANGANDO: Acredite se quiser. Pesquisas apostam que em raríssima exceção os gestores do Oeste do Pará literalmente pararam no tempo. As principais alegações são em decorrência de escassez de recursos. Outro fator apontado com a falta de infraestrutura é em decorrência de que os municípios não arrecadam impostos.Limitam-se apenas em administrar com recurso de convênios e do FPM. Com isso, os prefeitos só realizam como ações, solver o pagamento dos funcionários. Isto em algumas situações com atraso. Com relação aos investimentos oriundos do governo federal ou estadual, o que tem de obras paradas é brincadeira. As empreiteiras reclamam de falta de repasse das prefeituras, estas por sua vez jogam a culpa nas empresas que ganharam o processo licitatório. Moral da história, o que tem de placas especificando valores das obras caindo aos pedaços esperando o tal aditivo é uma vergonha.

EXTRAÇÃO ILEGAL DE MADEIRA: O famigerado manejo sustentável é mais um projeto mirabolante que jamais saiu do papel. Os ambientalistas desconhecem se pelos menos uma árvore que foi derrubada “legalmente” tenha sido replantada. Pelo contrário, a grande quantidade de metros cúbicos de madeira extraída clandestina, ou não, deixa apenas o rastro de destruição. É lamentável que a inércia da Secretária Municipal de Meio Ambiente – SEMA em coibir o desmatamento indiscriminado, que tem como grande vilão causar tragédias e desequilíbrio ao ecossistema. Indiscutivelmente a falência do IBAMA, enquanto agente da esfera federal, por encontrar-se literalmente desestruturado e/ou sucateado, a tendência é de que, em pouco espaço de tempo nossas florestas sejam totalmente dizimadas e ficará como legado de prejuízos incalculáveis à mãe natureza. Contra fato não há argumento ou contestação. Referindo-se a extração de madeira ilegal, só são punidos, penalizados e impedidos de trabalhar os pequenos proprietários de movelaria. Já as grandes madeireiras com a aquiescência das autoridades, os mesmos fazem o que bem querem e entende. Perguntar não ofende: o que está acontecendo por trás de tudo isso?

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