Procon alerta sobre uso de preservativos falsos
Uma preocupação que pode pelo menos ser amenizada é quanto ao uso de preservativos pelos foliões mais afoitos, que usam o período de carnaval para extrapolarem. Muito cuidado porque das diversas marcas que são encontradas, muitas destas são falsificadas. Conclusão: se o folião não se cuidar pode amargar o descuido sexual no dia seguinte, com uma gravidez indesejada ou então infecção pelo vírus HIV, que pode ser fatal.
A diretora do PROCON em Santarém, Maysa Menezes, confirmou que “existem casos em que o preservativo vendido é falsificado”, falou. “As verdadeiras tem que ter selo do Inmetro, e são nacionais, por isso o consumidor do produto tem que verificar se a “camisinha” não tem nome “estranho”, e se possui identificação do fabricante, data de validade e fabricação. Tem que haver um cuidado, tanto com a saúde dele quanto com a de outra pessoa”, disse Maysa Menezes, “observando se está em perfeito estado e sem nenhuma alteração, ou seja, rasgada, arranhada ou amassada”, falou. Por fim, é importante que o folião dado às práticas sexuais sem fronteiras, ao adquirir o preservativo, mantenha-o em local adequado, protegido da umidade excessiva, evitando o ressecamento do látex. Que compromete a qualidade e “eficiência” do produto.
Para a diretora do Procon em Santarém, o período das festas de Momo também pede por outros cuidados por parte do folião. Os produtos usados, spray para mudar a cor dos cabelos, as buzinas, conhecidas vuvuzelas, espuma artificial e máscaras fechadas, que impedem a respiração, devem ser usados com cuidado e moderação, pois podem ocasionar até a morte.
Por: Carlos Cruz