Celpa chama atenção de motoristas para evitar acidentes
O número de acidentes de trânsito com quebra de postes de energia, conhecidos como abalroamento, tem sido preocupante
Só este ano, na região oeste do Pará, mais de 53 postes tiveram que ser trocados, após acidentes de carro em vias públicas. O número ultrapassou o do ano passado, quando foram registrados 48 casos.
Situação que além de colocar em risco a vida de motoristas e passageiros, também causa danos à rede de distribuição e à população, porque muitas vezes ocorre interrupção de energia elétrica.
Os abalroamentos acontecem principalmente por conta do excesso de velocidade e motoristas dirigindo sob efeito de álcool e uso de celular.
Para o executivo de manutenção, Clécio Tabaranã, esse tipo de situação gera transtornos à população e desperdícios de investimento. “Os recursos utilizados para repor os postes e seus componentes, poderiam estar sendo empregados na ampliação das ações de melhoria da qualidade de energia fornecida para os clientes”, ressalta.
Quando há quebra de poste e rompimento de fiação, o custo mínimo de material e serviço é superior a R$ 3 mil. O valor total dos reparos e os danos aos clientes devem ser pagos pelo motorista, que quando localizados são acionados judicialmente.
Para evitar maiores transtornos a Celpa desenvolve ações educativas e constrói defensas, que tem o objetivo de amortecer o impacto da colisão dos veículos em acidentes, preservando a vida de motoristas e passageiros, é outra medida adotada pela concessionária, no município.
É importante reforçar que, as pessoas não se aproximem de fios e cabos partidos ou caídos e que não toquem em pessoas ou objetos que estejam em contato com a rede elétrica. Em caso de ocorrências dessa natureza, a concessionária orienta que a população entre em contato pela Central de Atendimento 0800 091 0196, disponível 24 horas por dia. Além disso, disponibiliza os serviços por meio do site celpa.com.br, ou pelo aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente para dispositivos móveis como smatphones e tablets.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/Celpa