Operações da PC realiza várias prisões em Santarém e Região; acusado de tráfico teria movimentado quase 1 milhão de reais
Policiais civis do Núcleo de Inteligência Policial (NIP) e do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) do Baixo Amazonas efetuaram, nesta sexta-feira (22), o cumprimento de 17 mandados judiciais, entre prisões preventivas e buscas e apreensões, em Santarém, oeste paraense. Os mandados foram cumpridos durante a deflagração de três operações simultâneas na região. As ações policiais contaram com atuação de 35 policiais civis sob o comando do delegado-geral Alberto Teixeira e do delegado Samuelson Igaki, diretor do NIP. Uma das operações foi a Midas que resultou em seis mandados cumpridos, dos quais, três de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão. As operações simultâneas foram deflagradas, na região, no momento da presença do Governo Itinerante em Santarém, como forma de apoiar as ações do Governo de Estado na área de Segurança Pública na região e fortalecer o trabalho de repressão ao crime feito pela Polícia Civil na busca da Paz Social no Estado.
O inquérito policial, sob a presidência do delegado Rafael Augusto de Andrade, do NAI de Santarém, investigou ameaças proferidas contra servidores públicos, como delegados, magistrados e policiais civis e militares e apurou ainda crimes relacionados. O preso Aldemir Junio de Oliveira é acusado de furtar e roubar dinheiro e bens que somados aproximam-se de 1 milhão de reais.
Ele foi preso por tráfico de drogas e associação para o tráfico, associação criminosa, tentativa de furto majorado, falsidade ideológica, falso reconhecimento de firma e tentativa de furto em uma agência bancária na cidade de Mojuí dos Campos, na madrugada de 17 de fevereiro deste ano. Aldemir é suspeito ainda de ter participado de um roubo em Mojuí dos Campos. Foi presa ainda a coautora de Aldemir em diversos crimes, Cleonice Ferreira de Aguiar, de apelido “Lora”. Outra prisão foi a de Francisco Emerson Silva Bagata, de apelido “Bagata”, que tem antecedentes criminais por furtos majorados cometidos contra empresários, sociedades empresariais e pessoas físicas em Santarém.
Nas investigações, ficou comprovada a participação dele no arrombamento a um estabelecimento empresarial em que foram constatados danos avaliados em mais de R$ 100 mil. Parte dos objetos saqueados do local foram encontrados na residência do acusado. Em outra operação, denominada Fim de Linha, foram cumpridos 7 mandados judiciais, dos quais 5 mandados de prisão preventiva e 2 mandados de busca e apreensão, como resultados de inquérito policial iniciado por flagrante sob a presidência do delegado Rafael Augusto de Andrade, para investigar a atuação de facção criminosa no Estado do Pará responsável por crimes de tráfico, associação para o tráfico, ameaça, homicídio, tentativa de homicídio e lavagem de dinheiro.
Durante a operação, foi preso Rosivan Ferreira Eleotério apontado como o chefe do tráfico de drogas na cidade de Oriximiná e em Santarém e responsável pelo cometimento de crimes nas cidades de Oriximiná, Santarém e Óbidos, dentre eles tráfico e associação para o tráfico de drogas, homicídios, ameaças a agentes estatais e corrupção ativa. Foi presa também Roselma Ferreira Eleotério, irmã de Rosivan; Heron Veiga de Jesus, cunhado de Rosivan; Wellington Pereira Nascimento, apontado como traficante e homicida apontado como autor da morte de um idoso de 68 anos, em outubro de 2018, em Oriximiná, a mando de Rosivan.
Na Operação Controle, os policiais civis cumpriram dois mandados de busca e apreensão como parte de inquérito policial, sob a presidência do delegado Gilvan Almeida, da Delegacia do município de Prainha, para investigar a atuação de facção criminosa no Estado do Pará. As operações foram realizadas com a atuação de policiais civis da Superintendência Regional de Santarém e do NAI do Baixo Amazonas.
RG 15 / O Impacto com informações da Polícia Civil
O nome desa moça de azul e maria jusciele, sendo q é citada roselma
Bom dia, estou vendo a foto da minha irma aqui nessa reportagem, sendo q ela tava sendo investigada mas nao teve nenhuma prova contra ela e nem o nome dela foi citado aqui nessa reportagem, entao gostaria de saber o porque de estarem usando a foto dela sendo que isso e crime