Ainda sobre o VÊ SE COLA!
Ainda sobre o VÊ SE COLA! SE COLAR, VAI FICANDO AÍ! Veja o que está acontecendo lá.
Segundo os moradores, o fiscal da SEMMA, por ocasião da autuação e notificação, foi-lhe concedida 24 horas para dali retirar a armação do Ferry Boat que estavam sendo construído ali. Segundo a rádio “Cipó”, o proprietário teria dito que só retiraria dali com quinze dias. Bom!, se o fato aconteceu, ou não, resta apurar.
A verdade é que o “armador tupaiu” não retirou a embarcação. Mesmo com a devida notificação, e estão, sutilmente, discretamente, trabalhando nelas e assim, a lei para ele é “potoca”. Não cumpriu nenhum dos prazos. Já se vão passando quase trinta dias e o barco não saiu de lá e já “filhou”. Outros barcos se aproximaram, foram se chegando, estão lá aumentando a flotilha. Aumentou o número de barcos ali atracados. Se recebeu notificação dos poderes públicos e não cumpriu, isto é desobediência. Depois não sabem por que chegaram ao ponto de retirar a Tradicional Garapeira do Qualhada.
Esse desrespeito ao CÓDIGO DE POSTURA DE SANTARÉM está nos quatro cantos da cidade. Como na Av. Anísio Chaves com Jasmim, onde um desses que se passam como “donos da rua”, proprietário já está até fazendo um parque na área do pedestre. E da baia para estacionamento. Oh!, que saudades do Rapa do Davi! Com a palavra as autoridades detentoras dos reclamos da população prejudicada. Apoiem-se no Código de Postura do Município de Santarém, senhores secretários!
UMAS E OUTRAS: -INTERESSANTE! O que o governo central está gastando com esta chamada reforma, que não é ampla, nem geral, nem irrestrita! É só para os “orelhas” ficarem mais sacrificados. Isso, sem contar com as malas endinheiradas que ainda não estão circulando, parece que não começaram a transitar nos corredores do Congresso Nacional. Estão mascarando tudo para se aumentar a alíquota para os descontos e tempos, os anos de trabalho e até no “pedágio” que o pessoal que passa à noite na ponte do Urumary, sabe muito bem o que é. Não se fala em outras categorias, inclusive, nos privilégios dos políticos, principalmente, quando querem fazer descer goela abaixo, estes, os políticos, deixam transparecer que são “intocáveis”, ou “imexíveis”. Assim, todos não são iguais perante a lei. Retirem os privilégios destes e recebam o que foi roubado pelos outros. Então, não se precisará de reformas. ///////////////////// Depois de quase dois anos, já quase recuperado do joelho, voltei a ir assistir a um jogo no Colosso do Tapajós. Afinal, era um jogo histórico, no dia 27/03/2019. Um RAI X FRAN dos rebaixados. Eu assisti o jogo com a Seleção Olímpica Brasileira, foi um jogo histórico e muitos outros com os dois clubes, com jogadores do porte de um Alaércio, Surdão, Bianor, Flexa, Taro, Natinho, Helvécio, Maromba, Guajará, Cuca, Bimba, Edvar, Selésio, Critovão Sena, Ataualpa, Pedro Olaia, Pedro Nazaré, Inacinho, Pão Doce, Afonso, Tovica, Amiraldo, Dote, Papita, Zé Lima, Pedrinho Moreira, Barriga, Truíra, Mazinho, Jeremias, Bigorillho, Raul, Zizinho, Aleixo, isaac, Leo, Juarez, Peba, Pincha, Balão, Manoel Maria, Carlos Alberto, Da Silva, Bendelack, Afonso, Birimba, Gilson, Arnaldo Chulapa, Guimarães, Renê, querem mais…..melacólico final de campanha, com duzentos e poucos torcedores no colosso do Tapajós. /////////////////// UM ADEUS MELANCÓLICA, foi o que a cidade de Santarém deu a uma de suas maiores mestras, educadora de diversas gerações, de pais, filhos, e netos, da Pérola do Tapajós. Após diversos anos sofrendo com o mal de Alzaimher, a Professora Helena Albuquerque Bezerra passou para o andar de cima. Eu não fui seu aluno, mas estudei no Externato São Luiz de Gonzaga, quando o Governo do Estado mandou derrubar o Grupo Escolar Magalhães Barata, para ali construir o Álvaro Adolfo da Silveira. As crianças fomos divididos, um grupo para a residência do conhecido carinhosamente, no bairro como “Zé Balaco”, que foi adaptada para receber alunos e outros foram para a Professora Helena. Eu fui para lá, para a professora Helena, mas a disciplina era do externado. Civismo, desfilávamos pelas ruas da cidade, nas datas cívicas e comemorativas, municipal, estadual e nacional, todos com seus vistosos uniformes branco, impecável. Tinha um zelo pelas crianças, fazia o que até hoje a Secretaria de Transporte não consegue fazer. Ia para a esquina da Pres. Vargas, com a Trav. Barão do Rio Branco, com o seu apito ou “referee” e se passar como guarda de trânsito e dava segurança para as crianças irem íntegras para casa. Respeito, carinho e dedicação com as crianças, que hoje, são avós como eu. Muito aprendemos com a eclética professora. Muitas de suas alunas ainda dançavam o carnaval, no seu bloco carnavalescos “As Mulatas Cheirosas”; os seus cabelos coloridos acompanhavam o estilo do seu vestido e sapatos. Atuou na igreja e no Clube do bairro. O FLUMINENSE ATLÉTICO CLUBE, onde organizou a Ala Feminina do Clube, na época era obrigatório ter uma ala feminina. Descanse em Paz, Professora Helena, que Deus todo poderoso lhe receba em uma de suas muitas moradas.