Falta de energia afasta turistas de Alter do Chão
Imagine o leitor um local paradisíaco, como mostrado nas fotos que decoram paredes de agências de turismo do mundo inteiro. Agora imagine que este local só é bonito e atraente nas fotos, porque na prática, este paraíso, na verdade se tornou um pesadelo para turistas e visitantes. Pois essa foi a transformação que ocorreu no balneário de Alter do Chão, que de imediato se transformou de Praia mais bonita do Brasil, segundo a imprensa internacional, em local onde o turista paga para sofrer decepção, conforme denúncia de pessoas que estiveram visitando a vila balneária.
Isso tudo sem falar da falta de um local para abrigar o Corpo de Bombeiros e as polícias Militar e Civil, que deveriam cuidar da segurança de quem visita a Vila; de uma Unidade de Saúde Urgência e Emergência, que não existe e de toda uma gama de problemas que deveriam ser resolvidos pelo governo municipal, mas que até agora não chegaram, e ninguém sabe se um dia vão chegar na Vila. Na época do Sairé, quando Alter do Chão recebe um número maior de visitantes e turistas, o que se mostra de falta de estrutura para exibição do espetáculo é uma lástima, para não dizer quer é uma vergonha. Todo ano, o Sairódromo é sempre finalizado às vésperas do evento. Completa falta de responsabilidade ou falta de apoio, por parte dos responsáveis pela Festa, seja Prefeitura ou a Comunidade.
Falta de energia constante, é um dos problemas pelo qual os turistas passam e os donos de pousadas enfrentam, tendo que muitas vezes transferir o visitante para Santarém, quando não é obrigado a devolver o dinheiro que foi pago. Sem contar que na praia do amor não existe banheiros químicos e todos são obrigados a fazer suas necessidades dentro do rio Tapajós. O preço da comida assusta qualquer um que se atreve em fazer refeições na praia, bem como que em Alter do Chão, não existe um sinal de internet pelo menos satisfatório, o que, entre outras coisas prejudicou a comunicação entre os jornalistas Marcos Sued e Thiago Swann, que faziam free lancer para um grupo jornalístico do Sul do País. Mas o problema da falta de estrutura para o turismo receptivo não pára por aí; se o visitante tentar retirar dinheiro em caixa eletrônico, verá que esta será um tentativa em vão, pois por incrível que pareça, não existem caixas eletrônicas na Vila Balneária. Isso mesmo. Como é que pode uma Vila balneária que atrai turistas de todo o mundo não possuir uma estrutura pelo menos razoável para receber turistas? Uma vergonha nacional e para a região Oeste do Pará, onde seus habitantes pensam em se emancipar, mas não cuidam da infraestrutura em certos locais mais importantes do Município, como por exemplo a Vila balneária de Alter do Chão.
Por: Carlos Cruz
Na verdade o poder público deixa a desejar e o povo também! quem joga lixo nas ruas? o povo, quem não recolhe e não educa para que não aconteça? o governo! SIM TAPAJÓS!
Fui passear nas férias em Santa’rém e fiquei completamente decepcionada com a situação que encontra-se a cidade . Um horror , cheia de buracos e mato nas ruas , sem sinalização . Olha , praticamente abandonada . Fiquei pensando … Essa Prefeita não tem carro não ?!! Meu D
Realmente , a matéria está retratando a situação real que se encontra a Paraia que seria o Caribe Brasileiro , uma vergonha !! E banheiros químicos que seria o mínimo que precisam as pessoas .. Um vergonha mesmo ! Mas tb com uma prefeita do PT em Santarém . Não pederíamos esperar nada melhor . Veja a cidade : Buracos e mato nas ruas , um caos total ! Que pena uma cidade de belezas naturais tão belas e acabada por essa Prefeita Incompetente !!! Isto é uma vergonha !!!!
Enquanto Tapajós e Carajás não se emanciparem, vão continuar ocorrendo mortes, violência e desmando no Pará.
Não há como governar uma região abandonada pelo poder público.
É preciso descentralizar a administração do Estado para criar políticas locais.
O maior investimento na região amazônica será criar novos estados.
O Pará é imenso por isso é preciso emancipar para que todos se desenvolvam, inclusive será melhor para a região de Belém e Ilha do Marajó.
Amigos essa e a mais sincera realidade, como visitante passamos em Alter do chão.Falta apoio do poder publico estadual e municipal.