Padrasto que estuprou e matou menina de 11 anos pede pra ser preso por medo de ser morto
Uma menina identificada como Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, foi morta após ser estuprada pelo padrasto. De acordo com o delegado Nilson Diniz, da Delegacia da Polícia Civil de Paranaguá. Em coletiva de imprensa transmitida pelo JB Litoral, ele destacou que o homicídio aconteceu em um estupro de vulnerável. Em depoimento, o padrasto confessou que percebeu que após o estupro, a vítima estava morta.
“Ele percebeu que a vítima já se encontrava morta e teria tentado ocultar o corpo. Como todos já sabem, esse fato não foi comunicado a mãe da vítima. Com a ausência da filha, ela comunicou o fato à Polícia Militar”
Desaparecimento
Segundo a polícia, a menina havia saído de casa por volta das 14 horas de quarta-feira (26) para fazer atividades da escola, mas, desde que saiu do portão, não foi mais vista.
De acordo com o boletim de ocorrência (BO), a menina chegou da escola perto das duas da tarde e disse à mãe que faria um trabalho na casa de uma amiga. Ao demorar para voltar, a mãe resolveu ir até a casa amiga por volta das seis da tarde. Lá descobriu que a filha não havia nem mesmo aparecido no local. A criança Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, foi encontrada morta na região do Mirante, em Guaraqueçaba, no Litoral do Paraná, durante a tarde da quinta-feira (27).
O padastro foi o principal suspeito, sendo ele a última pessoa a estar com a menina. Ele chegou a ser preso e foi transferido para a Cadeia Pública de Paranaguá, contudo, na sexta-feira (28), foi expedido um alvará de soltura em favor dele e o padrasto foi liberado. No entanto, horas após a soltura, ele foi preso novamente. O homem subiu no muro de uma residência em Paranaguá e pediu para que uma moradora acionasse a Polícia Militar.
Ao delegado Nilson, ele disse que após a soltura foi ameaçado, perseguido e queria ser preso novamente para que pudesse preservar a própria vida. “Diante da gravidade dos fatos, representei pela prisão preventiva dele, que já está sendo analisada por um juiz de direito. Quem determina a prisão é o judiciário, a polícia apenas encaminha os elementos”, explicou Nilson.
A prisão preventiva pode ser decretada tanto na fase de investigação quando na de processo. Ela não possui um prazo definido para terminar. O padrasto não possui histórico criminal. Ainda será feita uma perícia técnica no corpo da vítima para se ter outros detalhes de como o crime aconteceu. O delegado Nilson ainda pediu que qualquer pessoa que tiver alguma informação sobre esse crime pode informar a Delegacia de Polícia de Antonina.
Fonte: CM7
Bandido
Merece ser estuprado tbm
Que horror