Policiais Penais são presos após atirarem contra PMs durante ocorrência, em Santarém

Os policiais penais identificados como Adailson Silva de Abreu (foto à esquerda) e Reinaldo Bentes dos Santos (foto à direita) foram presos na noite de segunda-feira (18), após estarem realizando disparos de arma de fogo na Rua Três Poderes no bairro Mararu e ainda atirarem contra policiais militares, em Santarém.

Era por volta das 20h50 quando a PM foi acionada e populares relataram que dois homens estavam dando tiros para o ‘alto’ e um deles teria colocado a arma na cabeça de um morador. Durante diligências, verificaram que os policiais penais estavam em um carro tipo Blazer azul e adentraram em uma chácara.

Ao chegarem no local, os militares do 35º BPM foram recebidos a tiros. Na ocasião, foi necessária a verbalização e aproximação até os indivíduos para que se entregassem.

Já com os ânimos controlados, os dois alegarem ser policiais penais. Com eles foram apreendidas três armas de fogo e também cinco estojos deflagrados.

Os policiais foram conduzidos à Polícia Rodoviária Federal (PRF) para teste de dosagem alcoólica onde foi confirmada a embriaguez. Posteriormente, foram encaminhados e apresentados à 16° Seccional Urbana de Polícia Civil.

Adailson Silva e Reinaldo Bentes devem ser autuados por tentativa de homicídio, ameaça, disparo de arma de fogo e embriaguez ao volante.

Matéria atualizada às 9h50*

Por Diene Moura

O Impacto – colaborou Lorenna Morena

5 comentários em “Policiais Penais são presos após atirarem contra PMs durante ocorrência, em Santarém

  • 19 de dezembro de 2023 em 14:22
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    Paciência, erram que sejam punidos.

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  • 19 de dezembro de 2023 em 11:13
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    Pelo visto o cidadão aí quer um SPA para os CRIMINOSOS no Cucurunã… Kkk
    Espero que os agentes penais sejam exonerados pelos seus atos falhos. Assim como um cidadão é punido pela contravençãopenal!

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  • 19 de dezembro de 2023 em 10:38
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    Culpa do governo que permite que esses assim chamados servidores façam o querem lá dentro do presídio daí quando tão aqui fora pensam que a rua é uma extensão do Cucurunã. E nem dá pra chamar aquilo de presídio. Tá mais pra campo de concentração onde impera a fome e a tortura.

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    • 19 de dezembro de 2023 em 11:37
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      Kkkkkkkkkk
      Tu deve ser vagabundo ou mulher de vagabundo.

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