Perito criminal afirma: “Médico foi assassinado”
Uma reviravolta no caso pode revelar as verdadeiras causas da morte do médico cardiologista Lindenbergh Luís Caldas da Silva, que aconteceu no dia 21 de dezembro de 2010, no Residencial Casagrande, em Santarém, Oeste do Pará. Segundo parecer técnico pertinente ao caso, feito por três experimentados peritos criminais, entre estes o Dr. Luiz Fernandes, a morte do cardiologista pode ter sido por homicídio, até que se prove ao contrário. Ressalta-se que somente uma reprodução simulada do crime pode comprovar ou desmentir esta tese.
Segundo o Dr. Luiz Fernandes, um dos mais habilidosos na perícia criminal na região, supondo-se que Dr. Lindenbergh, o médico vítima não morava no local do fato, não tinha porque ser meticuloso em tirar seus pertences, ordenando-os no sentido e direção da queda (projeção), em seguida praticar o desatino (suicídio). ”Posso estar errado, presumo que houve uma montagem da cena do crime, para despistar onde verdadeiramente ocorreu o triste fato”, diz Luiz Fernandes. O perito se baseia em detalhes encontrados na própria cena do crime para afirmar que houveram contradições, em sua análise técnica: “O cadáver do médico cardiologista encontrava-se sobre o achatamento da terra produzido pelo peso de seu corpo em queda livre e na parede paralela ao edifício; percebemos juntamente com o colega auxiliar da remoção do cadáver, porções de terra lançadas pelos dedos da mão esquerda do médico ao entrar em contato com o chão”, disse o perito.
“Que me perdoem os colegas, mas em substância factual e técnica, consubstanciada talvez na impressão pessoal do primeiro perito, não se deixa opção à Justiça, senão, a de determinar a Reprodução Simulada do Crime”, afirma Luiz Fernandes. “É de se ressaltar que o local do crime e o cadáver falam ou deixam recados”, finaliza Dr. Luiz Fernandes.
Diante desses novos fatos, familiares do médico cardiologista podem acionar a Justiça para que verdadeiramente seja esclarecida a morte do médico; se foi por homicídio, no caso o médico pode ter sido empurrado do alto do prédio Edifício Casagrande ou se a causa de sua morte foi suicídio apenas. Resta à Justiça acionar os envolvidos no caso para desvendar este até então misteriosa morte. Basta uma ação conjunta dos familiares da vítima.
Por: Carlos Cruz
A sociedade é mesma hipócrita e covarde, quem em Santarém não sabe que o perito criminal em questão é o justiceiro santareno ? Pois, eu sei e acredito nele, é o único que tem moral, dignidade profissional e tem sempre denunciado a verdade real dos fatos que envolvem servidores do CPC – Renato Chaves; com provas contundentes. No mundo dos fatos aplica-se a hermenêutica, logo, a justiça, os meritíssimos (as) não podem agora que já sabem do Parecer Técnico Pertinente, serem meros espectadores de um possível crime de homicídio por omissão – \”Quem cala consente\” O chapéu foi colocado na cabeça deles, que são os responsáveis pela ação processual de um crime de fácil solução e resolução ! O perito deve saber de mais provas técnicas; que irresponsável e doido ele não é. Tenho certeza disso.
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