Tribódromo está em condições para receber o Festribal 2013
Em reunião realizada na Câmara Municipal de Juruti, no dia 23 de abril, o prefeito Marquinho Dolzane (PSD); a secretária de Infraestrutura, Andréa Alves; e o engenheiro da Prefeitura, Breno de Souza Coelho, expuseram, aos vereadores e representantes das tribos Mundurukus e Muirapinima, o laudo técnico do CREA, que declara a estrutura do Tribódromo Municipal apta para receber o Festribal 2013.
Mesmo com algumas ressalvas de medidas que precisam ser tomadas, como nos pilares que precisam de um reforço, o prefeito Marquinho garante que as melhorias necessárias serão feitas em tempo hábil antes da festa com o aval do engenheiro Breno, que segundo ele, são necessários 30 ou 40 dias para que todos os reforços dos pilares para serem feitos.
A secretária Andréa Alves também afirmou que as madeiras da parte superior das arquibancadas serão trocadas para que os torcedores tenham segurança na apreciação da festa que acontece no final de julho.
Dessa forma, o prefeito Marquinho Dolzane tranquiliza a população de Juruti, da região Oeste do Pará, do Pará e de outros estados do Brasil sobre a realização do Festribal. “Vamos fazer de tudo para que tenhamos um novo Tribódromo, mas enquanto isso não é possível, vamos tomar todos os cuidados, baseado em laudos técnicos, para que a nossa maior festa cultural aconteça dentro dos padrões mínimos de segurança”, disse o Prefeito, ressaltando que a Prefeitura prioriza aquilo que a população quer e o Festribal é um patrimônio cultural do Pará.
Ao Portal de Juruti, Marquinho Dolzane declarou que “aqueles que são adeptos do quanto pior melhor e que torcem pelo retrocesso de Juruti terão que procurar outros argumentos porque esse do Tribódromo já foi desmascarado e resolvido”. O Prefeito disse, ainda, que solicitará inspeção do Corpo de Bombeiros para definir quantas pessoas podem ocupar as arquibancadas do Tribódromo e assim possam brincar com total segurança.
Prefeitura de Juruti repassa administração do matadouro à Cooperativa Agropecuária
Uma das antigas reivindicações da população de Juruti e de vários órgãos de fiscalização está próxima de ser resolvida. Numa reunião entre prefeito Marquinho Dolzane (PSD), secretários municipais, vereadores, Sindicato dos Produtores Rurais e Cooperativa Agropecuária de Juruti, realizada no dia 23 de abril, na Câmara Municipal, ficou definido que o matadouro passará a ser de responsabilidade da Cooperativa, com o total apoio dos vereadores. Foi uma proposta da própria empresa feita ao Prefeito.
O vereador Edjânio Printes, presidente da Câmara, foi o primeiro a se manifestar, concordando com a terceirização do matadouro. “Concordo com a proposta da Cooperativa. Sei que ela é capaz de administrar. Se precisarem da Câmara, podem contar com a gente”, frisou o presidente.
Já o vereador Fladimir Andrade, líder do governo, foi mais enfático ao afirmar que o problema do matadouro é de gestão. “Estou feliz que a discussão sobre o matadouro tenha sido compartilhada com a gente. A Prefeitura já melhorou a estrutura e quase 80% dos problemas já foram resolvidos e nós queremos que a Cooperativa assuma essa responsabilidade, porque eu acredito que ela vai fazer uma boa gestão do matadouro, já que todos os problemas já debatidos são problemas de gestão”, disse Fladimir.
Os pequenos produtores também foram citados. A vereadora Heriana Santos, além de também concordar com a terceirização do matadouro, pediu à Cooperativa que ela também olhe para os pequenos produtores. Em resposta ao pedido, o presidente da Cooperativa, Ordemir Guimarães da Silva, ressaltou que os maiores prejudicados com os problemas recorrentes ao matadouro são os pequenos produtores e são principalmente eles que merecerão atenção.
O prefeito Marquinho pediu que no contrato assinado entre Prefeitura e Cooperativa esteja amarrado que 50% do abate seja de produtores locais. Com isso, o gestor quer manter sua política de valorização do produtor local.
A Cooperativa Agropecuária de Juruti foi fundada em 2010 e possui 28 sócios. Segundo o Prefeito, ela terá total responsabilidade sobre o matadouro, mas também terá apoio da Prefeitura. Uma das maiores reclamações dos produtores está na falta de transparência na pesagem e esse será um dos primeiros problemas a serem resolvidos, garantiu Marquinho.
A transferência oficial ficou marcada para ocorrer no dia 29 de abril.
Fonte: RG 15/O Impacto e Rui Neri