Violência doméstica assusta as autoridades brasileiras
No dia em que a lei Maria da Penha completa 7 anos de sua promulgação pouco ou quase nada teve para se comemorar. Na sua pluralidade, a história sintetiza que na sociedade antiga as mulheres sofriam muitos preconceitos, discriminação, exclusão e tantos outros tipos de humilhação.
A coisa era tão absurda que seus direitos de participação na sociedade eram: castrados, tolhidos e cerceados. O mais estarrecedor disso tudo é que a instituição mais forte ou influente na sociedade era a Igreja. Aliás, continua sendo inclusive no mundo contemporâneo.
Vale frisar que as mulheres além de dependentes e submissas, ainda recebiam o rótulo de pecadoras quando se arvoravam mobilizar-se para reivindicar seus direitos. No Brasil, mesmo com os avanços sociais, luta por inclusão, igualdade e a lei Maria da Penha, milhares de mulheres são espancadas, estupradas, violentadas e os culpados ou agressores continuam impunes.
É patético publicar que a violência mais comum nas pobres indefesas ou corpo frágil são geralmente praticados pelos: namorados, parceiros, companheiros, união estável e maridos.
É lamentável que com tanto aparato, muitas mulheres ainda se comportem como se estivessem na idade medieval ou primitiva. Em salvas exceções, ao serem agredidas de forma violenta ou psicologicamente se escondem atrás de maquiagens, roupas e até mesmo de desculpas esfarrapadas para não prejudicar o agressor psicopata.
FUTRIMANGANDO / UTOPIA – Com a diplomação e posse do prefeito Farias, aconteceu no município de Alenquer uma situação antológica, utópica e inusitada. Veja bem amigo eleitor, o ex-secretário surubim (só pinta) do então prefeito Flávio Marreiro, estava no afã de que seria aproveitado como secretário na administração atual. Fonte fidedigna informou à nossa redação que o Farias quando ficou sabendo de tal pretensão, classificou-a como piada de mau gosto e sem graça. É mole ou quer mais!… Arruma a mala aê.
Por: Hemenegildo Garcia