Médicos cubanos chegam a Itaituba e Aveiro
Os 62 médicos cubanos começaram a trabalhar no Estado do Pará. Após o treinamento da Ilha de Mosqueiro, perto de Belém, muitos partiram para os locais de trabalhos. No sábado, dia 21, passou por Santarém para atuar na região do Tapajós o casal de cubanos Emanuelly Trinthê, com 24 anos de atividades; e Marbelles Ramirez, 21 anos de trabalho. O casal chegou dia 21 de agosto em Brasília onde realizou treinamento de 21 dias e depois seguiu para Belém, Mosqueiro, Santarém e Aveiro, município que vai receber Emanuelly e Marbelles.
O Conselho Regional de Medicina tem prazo até esta segunda-feira para se pronunciar sobre a autorização de trabalho. Os médicos Emanuelly Trinthê e Marbelles Ramirez seguiram de lancha para o município de Aveiro onde começaram a trabalhar no domingo pela manhã.
Além dos 28 municípios paraenses, o Mais Médicos atenderá dois distritos sanitários indígenas, o do Guamá/Tocantins e o de Altamira. Enquanto aguardam a emissão de registro provisório do Conselho Regional de Medicina para que possam trabalhar no Pará, cujo prazo encerra hoje, os médicos do Programa Mais Médicos vão aproveitar esse tempo para conhecer as comunidades e seus novos locais de trabalho.
O município de Aveiro que recebeu no sábado os médicos cubanos Emanueelly Trinthê e Marlles Ramirez fica à margem do Rio Tapajós. Os cubanos farão atendimentos também em Forlândia e Brasília Legal, no interior de Aveiro.
MÉDICAS CUBANAS TAMBÉM CHEGAM A ITAITUBA: Na noite de sexta-feira (20/09) a Coordenação do Distrito Sanitário Especial Indígena – DSEI RIO TAPAJÓS e a SEMSA – Secretaria Municipal de Saúde e autoridades do Município de Itaituba recepcionaram duas médicas cubanas: Drª Migdalia Cuellar Aguiar e Drª Migdalia Mena Alvarez, que irão atuar no DSEI através da iniciativa do Programa “Mais Médicos”. O Programa está na segunda rodada é terá como prioridade os municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Elas também foram recepcionadas pela Coordenadora do DSEI Tapajós, enfermeira Cleidiane Carvalho Ribeiro dos Santos e pelos índios da etnia Munduruku, que dançaram e cantaram para dar boas vindas às profissionais de saúde.
Fonte: RG 15/O Impacto
Se o Governo Federal tivesse tomado essa atitude há muito mais tempo, milhares de vidas teriam sido salvas nesses lugares do Pará tão esquecidos por autoridades negligentes. O Povo Brasileiro está cansado e mostra toda a sua revolta contra seus Governantes em todas as esferas. Se nosso País ( Brasil ) fosse sério, bandidos travestidos de politicos também pegariam prisão perpétua, a exemplo de paises desenvolvidos. A solução é apelar para a Justiça Divina, pois a dos homens não serve para nada contra ladrões endinheirados. Alcança somente pés de chinelo. BRASIL, O PAÍS DA FARRA DOS PODEROSOS.