Pelo Tapajós – Deputado amazonense reúne em Santarém na 2ª feira

Sinésio Campos, deputado manaus

O deputado estadual e líder de Governo do Amazonas na Assembléia Legislativa, Sinésio Campos (PT), é hoje um dos grandes militantes no movimento Pró-Tapajós em Manaus. Nascido na região do Lago Grande (Santarém), o Deputado vai estar em Santarém na segunda-feira (22/08), que concederá uma entrevista coletiva à imprensa local, abordando temas referentes à mobilização que vem ocorrendo em Manaus.

Recente levantamento do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM) indica que pelo menos 80 mil dos mais de 300 mil paraenses residentes em Manaus, ainda mantêm os títulos nas regiões de origem, o que representa um grande número de eleitores para o plebiscito de 11 de dezembro. O levantamento se baseia nas informações de pessoas que votaram em trânsito nas últimas eleições no Estado. O município de Manaus tem sido por décadas, o refúgio de milhares de cidadãos paraenses.

Por conta disso, a ansiedade de participar do processo eleitoral do plebiscito, a ser realizado no dia 11 de dezembro no Pará, é enorme. Já foi criado naquela cidade, no início do mês, um Comitê Pró-Estado do Tapajós (Compet), para ser um espaço democrático que está servindo de base para esclarecer dúvidas dos paraenses que residem no Amazonas. 

Após diversas reuniões realizadas, foi constatado de que a Zona Leste de Manaus concentra o maior número de pessoas vindas do Oeste paraense e estrategicamente é nessa área que o Compet/AM está atuando, com a realização de palestras num local reservado para esse fim com capacidade para comportar 100 pessoas sentadas. Além disso, liderança do Compet fazem quase que diariamente panfletagem nas escolas e feiras da região. A previsão é que sejam criados pelo menos mais três comitês em outras zonas do Município.

Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/ICPET

Um comentário em “Pelo Tapajós – Deputado amazonense reúne em Santarém na 2ª feira

  • 22 de agosto de 2011 em 10:51
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    DIGAM SIM AO ESTADO DO TAPAjÓS

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  • 22 de agosto de 2011 em 09:52
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    A GUERRA ESTÁ DECLARADA,
    MAS O ESTADO DO TAPAJÓS ESTÁ VIVO,
    A LUTA CONTINUA.

    Belenenses protestam contra a divisão do Pará

    Cerca de três mil pessoas foras às ruas, neste domingo (21), protestar contra a divisão do Pará. Esta é a primeira passeata realizada em Belém para defender a manutenção do Estado do Pará. A mobilização foi toda feita via rede sociais (blogs, twitter, facebook, orkut).
    Com o tema ‘Eles não querem o nosso bem, mas os nossos bens’, (ESSE TEMA PROVA QUE OS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS SÃO VIÁVEIS).
    a caminhada saiu da escadinha da Estação das Docas, seguiu pelas avenidas Presidente Vargas e Serzedelo Corrêa, e terminou na praça Batista Campos. Estiveram presentes estudantes, professores e políticos.
    Para Augusto Pantoja, um dos organizadores do evento, a população precisa participar dos debates sobre a divisão. Ele acredita que a mobilização é essencial para que as pessoas decidam conscientemente sobre o que consideram melhor para o Pará. O mais impressionante é que mesmo sendo a primeira, foi muito bem ouvida pela população. O paraense está começando a acordar quanto ao tema da divisão.
    ‘Um outro ponto positivo nesta passeata foi a presença em massa da juventude. Eles ajudaram na divulgação e mostram que são contra esta questão de dividir o Pará. E com isso, as próximas passeatas só deve aumentar, pois o paraense tem apenas que conhecer o que este processo vai trazer de benefícios e malefícios, e pesar o que é melhor’, finaliza.
    ‘Há uma semana cerca de sete mil pessoas reproduziram o convite feito através do Faceboock e devido a isso a mobilização foi enorme’, conta o estudante Lucas Nogueira, que mantém um blog e ajudou a divulgar o evento.
    ‘Temos que colocar a população nos meios de debate para que não fique fora deste assunto, que até então é o assunto do momento. O belenense pode se expressar durante a caminhada e mostrou revolta com relação a divisão do Estado’.

    Quem apoiou a iniciativa foi o cantor paraense Nilson Chaves, que apesar de não ter participado da passeata, informou a reportagem do Portal ORM que não descarta a possibilidade de ir em uma próxima. ‘Acho que a mobilização para essa questão é sempre muito pertinente e quanto mais pessoas para se manifestar melhor ainda. “Eu sou contra a divisão do Pará.”, o Pará é um estado rico, disse ele. Mais uma prova que que o Estado do Tapajós e Carajás são viáveis.

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  • 22 de agosto de 2011 em 09:51
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    Belém decidirá o futuro do Estado do Tapajós.
    Está faltando mobilização do “SIM” em Belém,
    campo de batalha.

    A criação do Estado do Tapajós vai ser decidida na capital Belém,
    91% do belenenses são contra a emancipação do Estado do Tapajós,
    Apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do tapajoara criar seu próprio estado.

    Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
    Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
    Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.
    Vamos fazer campanha e divulgar o SIM, 77.

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  • 20 de agosto de 2011 em 22:10
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    Meus irmãos e conterrâneos, assim diz a Palavra de DEUS:
    ‘Quando o SENHOR libertou seus filhos do cativeiro e os trouxe de volta a Sião, nossa vida parecia como um sonho!
    Ríamos e cantávamos sem parar, de tanta alegria!
    E muitas nações, por toda a terra, reconheciam: GRANDES COISAS FEZ O SENHOR POR ELES!
    É verdade! O SENHOR fez grandes coisas por nós, e por isso estamos alegres!
    (Sl 126.1 a 3)
    Esse Salmo resume toda a alegria de meu coração.
    Principalmente por meu pai, Laureano Corrêa, que agora descobri que era filho do Lago Grande.
    Concordo plenamente com o nosso mano Jonivaldo Sanches; ‘que a nossa campanha deve ir para as ruas’ – e complemento: Neste dia chamado HOJE!
    O SENHOR JESUS deu a segunte ordem: ‘Vá depressa pelas ruas e becos da cidade e convide a todos…e lá fora nas estradas e caminhos, e todos que encontrar, convide-os.
    (Lc 14.21 a 23)
    Esse deve ser o nosso procedimento, para isso devemos convocar e motivar nossa gente para se apresentar como volutários para cumprir essa missão de esclarecedores.
    Já escrevi em outra ocasião, que vai ser necessário, fazer uma ‘cola’ ou ‘planfleto’, pequeno, com as explicações necessárias, para que as pessoas que vão votar, puderem contar com uma ajuda diante da urna.
    O propaganda pelos meios da internet,tevê e rádio, vai alcançar, também, muita gente.
    Creio que não devemos afrontar os nossos irmãos filhos de Belém, mas procurar conversar com todos eles, cativando-os, mostrando-lhes que somos irmãos achegados.
    Qual de nós, que não tem parentes vivendo em Bélém e ou em Manaus?
    Nós não vamos dividir o Estado do Pará, mas reordená-lo em três compartimentos regionais, geográficos e autônomos, com propósito maior de construir três Estados modernos e desenvolvidos, com a sustentalidade, que venha comtemplar com o progresso e qualidade de vida para toda a nossa gente, para que sintam orgulho de ter nascido neste abençoado rincão de nosso país, que é a Amazônia.
    A aprovação do SIM pelo voto do povo no plebiscito do dia 11 de dezembro, podemos considerar uma homenagem póstuma aos nossos ancestrais que no seu tempo de vida, sonhavam com a criação do novo Estado.
    Certamente o mérito maior dos nossos futuros administradores, será a preparação técnica e profissional dos nossos jovens estudantes, pela Educação de alto nível.
    Nós confiamos em DEUS.

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  • 20 de agosto de 2011 em 09:46
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    A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, DEFENDIDO PELAS MULHERES.

    Comentário da leitora Thalys Rios

    Lógico que a frente parlamentar de toda a regiao metropolitana será contra a Divisão do estado.Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo. É onde os impostos somam o valor mais agregado. São os impostos dessas regiões em questão que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a divisão.
    Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da Divisão, seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente, queria ter um governo que visitasse minha cidade, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que faram discursos utópicos, e talvez mentirosos.
    Queria que os senhores Deputados estaduais e federais que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente. o Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condições, por meros interesses politicos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo. É muito fácil para esses deputados que são contra a divisão formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, mas gostaria de vê-los encarando 3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento para seus filhos, sem lugar certo para ficar, pois em seus municipios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porquê seu município foi esquecido pelo poder público, e ainda sustentar a casa e filho estudando fora com R$ 545,00.
    Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião, em épocas de campanha, com seus acessores e sua comitiva. E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido, temos de dar o Troco.
    Por isso, VOTO SIM, a favor da criação de CaraJÁs e Tapajós.

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  • 20 de agosto de 2011 em 09:45
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    ESTADO DO TAPAJÓS, A EMANCIPAÇÃO É UMA LUTA.

    Comentário: Jonivaldo Sanches

    Todo esforço será pouco no embate político pela criação dos futuros estados do Tapajós e Carajás, especialmente pela criação do Estado do Tapajós, onde pretendemos viver.
    Infelizmente, creio que falta maior mobilização junto às pessoas da capital, Belém,
    e mesmo nas ruas de nossas cidades do oeste. Temos, como venho defendendo a bastante tempo, de demonstrar o quanto a criação das novas unidades federativas, Estado do Tapajós e Estado do Carajás podem ser importantes para o futuro da Amazônia por fortalecer sua importância política, com aumento de bancada parlamentar nacional da Amazônia nas duas casas, Camara Federal e Congresso e melhorar e gerenciamento do território da região norte, na Amazônia.
    Temos de demonstrar como o discurso da perda de recursos do Pará remanescente é falacioso, pois omite que haverá economia com investimentos nessas regiões do Pará.
    É necessário que se faça campanha de massa enviando mensagens a todos os conhecidos da capital, Belém, e divulgando os artigos que demonstram a viabilidade e importância da criação dos novos Estados, Tapajós e Carajás, junto aos moradores da zona metropolitana de Belém.
    É necessário mostrar que o projeto de criação saiu do papel para se tornar realidade em 11 de dezembro. Ele tem de estar nas ruas. A campanha não vai se iniciar somente quando calendário eleitoral permitir, já deve estar neste momento a todo vapor para se contrapor a opinião dos contrários. Essa é uma campanha que tem de estar na porta de casa e no coração de cada morador dessas regiões do Tapajós ou Carajás.
    Somente a participação do povo criará o Estado do Tapajós e do Carajás.
    Essa chance é única. A participação popular terá o condão de vincular a legitimidade desse povo libertador para cobrar que os governos desses futuros Estados, Tapajós e Carajás, nasçam respeitando efetivamente suas constituições e os princípios de uma democracia efetivamente popular.
    Na História desse país somente nesse momento isso será possível, pois os demais Estados, Mato Grosso do Sul e Tocantins, foram criados sem a participação do povo, porém essa participação não pode ser dar somente votando, mas sim discutindo-se, debatendo e convencendo a quem não acredita no projeto de emancipação de que ele é forma estratégica de desenvolvimento regional na Amazônia e promoção da melhoria de vida das populações de toda essa região esquecida e de belos rios e muita pobreza.

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  • 20 de agosto de 2011 em 09:19
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    A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.

    Comentário: Tibério Alloggio.

    A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica.
    Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.
    Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,
    Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.
    Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).
    O TAPAJÓS QUE QUEREMOS
    No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos:
    O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.
    Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.
    Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.
    Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.
    Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.
    Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará.
    Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.
    Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.
    Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.
    Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.

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  • 20 de agosto de 2011 em 09:17
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    A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, DEFENDIDO PELAS MULHERES.

    Comentário da leitora Thalys Rios sobre o Post: Adesões ao NÃO
    Lógico que a frente parlamentar de toda a regiao metropolitana será contra a Divisão do estado.Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo. É onde os impostos somam o valor mais agregado. São os impostos dessas regiões em questão que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a divisão.
    Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da Divisão, seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente, queria ter um governo que visitasse minha cidade, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que faram discursos utópicos, e talvez mentirosos.
    Queria que os senhores Deputados estaduais e federais que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente. o Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condições, por meros interesses politicos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo. É muito fácil para esses deputados que são contra a divisão formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, mas gostaria de vê-los encarando 3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento para seus filhos, sem lugar certo para ficar, pois em seus municipios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porquê seu município foi esquecido pelo poder público, e ainda sustentar a casa e filho estudando fora com R$ 545,00.
    Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião, em épocas de campanha, com seus acessores e sua comitiva. E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido, temos de dar o Troco.
    Por isso, VOTO SIM, a favor da criação de CaraJÁs e Tapajós.

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