Novo Progresso instala Compet e diz SIM ao Tapajós
O sentimento de patriotismo esteve presente na instalação do comitê Pró-Estado do Tapajós no município de Novo Progresso, realizado ontem, quinta-feira (01/09/11), “o Hino Nacional tocado durante a instalação trouxe à tona sentimentos de esperança e amor a pátria, em todos os que estavam presentes”, disse Luciano Mauro, morador do Município.
A programação foi realizada num dos principais auditórios da cidade e contou com a participação de lideranças políticas do Município, membros do ICPET – Instituto Cidadão Pró-Estado do Tapajós, entidades sociais e população em geral.
No primeiro momento, os organizadores do evento e palestrantes do ICPET explicaram aos presentes de que forma o Compet irá funcionar no município e quais os benefícios da criação do novo Estado para a região.
A implantação do Compet era aguardada com grande expectativa, segundo o professor e coordenador do Sintepp – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará. “Estávamos apenas esperando o Compet chegar em nossa cidade para iniciar o trabalho da campanha. Como professor já estou divulgando o SIM dentro das escolas, e vejo que eles estão aceitando muito bem o novo Estado, pois será bom para o futuro deles em relação aos estudos”, disse Darci de Sousa.
Já a Irmã Aparecida, presidente do projeto “Casinhas Populares”, do loteamento de Nossa Senhora da Aparecida, também disse estar ansiosa por essa instalação. “Vim hoje para esse evento e me coloco à disposição da campanha, e tenho plena certeza que Novo Estado será bom para todos nós”, finalizou.
Foi registrado durante o encontro que o trabalho no cartório eleitoral tem sido grande com a procura para regularização de títulos eleitorais. Hoje, sexta-feira, será a instalação do Compet no município de Trairão.
Fonte: RG 15/O Impacto e ECPET
Jatene realiza manobras para impedir nossa emancipação.
O governador mais viaja de avião do que governa o estado, ultimamente não sai das regiões a serem emancipadas para iludir a população.
Isso é uma verdadeira manobra do governador Simão Jatene, visitar insistentemente as regiões de Marabá, Santarém, Itaituba e até a divisa com o Mato Grosso em Jacareacanga e Novo Progresso.
Nunca se recebeu tanto a visita do governador por essas bandas.
Tudo por conta do plebiscito que ameaça dividir o estado, mas não se iludam , depois do plebiscito, nunca mas passará por esses municípios do oeste.
É tudo promessa para enganar o povo.
Será que o povo vai se deixar enganar pelas lorotas do governador.
Com certeza tem manobra dos contra nessa história.
Quem diria, caiu a máscara do governador Simão Jatene, que como uma raposa em silência faz campanha contra a criação do Estado do Tapajós.
Ultimamente o que o governador só sabe fazer é pegar seu jatinho e viajar para essas regiões.
E o vice governador Helenilsom Pontes, porque não deixa deixa o governo. O próprio governador Jatene já tratou de engessa-lo e dando mais uma secretaria, da Promoção Social, para que ele não tenha tempo para se dedicar a campanha.
O povo está atento, olho clínico neles
CAIU A MÁSCARA DO GOVERNADOR .
Blog Parsifal 5.0
Campanha oficial
Jornal o Liberal.
Belém, quinta-feira,
1 de setembro de 2011-09-01
Repórter 70
Em poucas linhas
• Convites enviados pelo governo do Estado para a Feira do Livro trazem no selo impresso no envelope a frase, “Ser paraense é somar”,
• É um sinal que o govvernador Simão Jatene está fazendo campanha como uma raposa em silêncio contra o Estado do Tapajós e Carajás.
Pela frase do selo o governo do Estado inaugura a vereda pela campanha do “Não”, usando para tal uma interface oficial, a máquina do governo.
O passo tem peso específico considerável, se somado à poderosa investida flexionada em desfavor dos emancipacionistas pela imprensa da capital.
Os movimentos de redefinição geopolítica nacional,
desde as capitanias hereditárias,
só lograram êxito quando os governos e as elites políticas confluíram.
Mais recentemente, Mato Grosso e Goiás conseguiram a mitose, depois de mais de 30 anos de escaramuças, quando os respectivos governadores, aquiesceram.
No ritmo que se dá à campanha, com motes pejorativos , o eleitor plebiscitário chegará a um dezembro carregado de reservas e preconceitos, sem condições formais de avaliar o que poderia, em um espaço de tempo a ser considerado, prover ou não, a divisão do Pará, a sua qualidade de vida.
Fazer o que? Campanhas, e esta é uma, não passam de lendas da paixão. Acabará vencendo, como sói sempre ser, quem conseguir fazer do seu sofisma a mais convincente verdade.
O vice governador , Helenilson Pontes, também já foi engessado pelo governador. Com acumulo de função na Secretaria de Promoção Social para que não tenha tempo para se dedicar a campanha.
Restam apenas 3 meses para converncer o eleitor.
Cartórios Eleitorais funcionarão em horário especial para que o eleitor regularize seu título.
PRAZO TERMINA DIA 11 DESTE MÊS.
Os cartórios eleitorais funcionarão
no horário de 08 às 15 horas para que o eleitor esteja apto a votar no plebiscito.
Semana que vem última semana será das 8 h. às 18 h., neste final de semana também estarão atendendo até
meio dia.
Os cartórios eleitorais do Pará começam, a partir de hoje, a funcionar em horário diferenciado em função do plebiscito sobre a divisão do Pará.
Até a sexta-feira o atendimento ao eleitor será das 8 às 15 horas.
Três horas a mais que o habitual.
O prazo para alistamento eleitoral e transferência de títulos termina no dia 11 de setembro.
No próximo sábado, 3 de setembro,
o funcionamento dos cartórios e centrais de atendimento ao eleitor será
das 8h às 12h.
No período de 8 a 11 de setembro, última semana de cadastramento, o atendimento ao público será prolongado até as 18 horas.
“O importante é que o eleitor não deixe de votar de forma consciente no plebiscito porque esta é uma consulta muito importante para todo Pará”, afirmou o presidente da Justiça Eleitoral, desembargador Ricardo Nunes.
Ele ressalta que após o prazo, os serviços continuarão sendo prestados pelos cartórios eleitorais no horário normal de atendimento, no entanto o eleitor com pendências junto à Justiça Eleitoral não poderá participar do plebiscito.
Por lei, a inscrição e o voto são obrigatórios para os maiores de 18 anos
e facultativos para os analfabetos, jovens entre 16 e 18 anos e maiores de 70.
Aqueles que completarem 16 anos até 11 de dezembro poderão votar
desde que solicitem seu título dentro do prazo previsto pela legislação.
Como obter o título eleitoral
Para obter o título pela primeira vez, a pessoa residente no Pará deve procurar o cartório eleitoral correspondente ao seu bairro,
com o RG ou outro documento que o identifique, comprovante de quitação do serviço militar e comprovante de residência.
Quem mora no interior deve procurar o cartório eleitoral de sua cidade.
Em caso de transferência, o eleitor deve apresentar RG,
comprovante de residência, título eleitoral e ainda um comprovante de que mora no domicílio eleitoral há pelo menos três meses.
O eleitor portador de deficiência física que não está inscrito em uma
Seção Especial deve solicitar transferência para uma delas,
a fim de evitar aborrecimentos no dia da votação.
O plebiscito é uma oportunidade única para definir a história da região do Pará.
O eleitor deve dizer se é a favor da criação do Estado do Tapajós e se é a favor da criação do Estado do Carajás.
Irmãos do Comitê Pró-Estado do Tapajós – Boa noite.
Estou profundamente triste, porque parentes meus de Óbidos, informaram-me que até agora não foi instalado o Comitê Pró-Tapajós em minha cidade.
SIM À EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS.
Comentário: Carlos Pereira
“Sou do oeste. Quero o Estado do Tapajós!
Não é uma solução mágica, mas um projeto a longo prazo.
É para quem enxerga longe. A distância entre os municípios os 27 municípios e a capital do Pará já sinaliza que na prática o Estado do Tapajós já possui vida própria.
Acordem amigos que são contra a criação dos novos estados.
Há muita gente sofrendo por falta de quase tudo.
Quem vive em Itaituba, por exemplo, e quer fazer uma universidade pública, possui apenas três opções de cursos em condições super precárias.
Chega disso!
Queremos a universidade federal do Estado do Tapajós: novas oportunidades.
Deixem-nos em paz!
Queremos contar a nossa história e não somente ver a nossa história contada por quem não nos conhece.
Chega de lançar sobre a velha estratégia da “Pax Romana” de que tudo está bem assim: uma farsa!
A Pax Paraense é um terror para quem vive o esquecimento e o descaso na periferia deste estado. ”
Viva o Estado do Tapajós, viva o Novo Pará, todos irão se desenvolver.
A Divisão do Pará é uma realidade favorável à todos, Votem 77 – SIM.
“Copiar o que é bom é melhor que inventar o ruim”.
Se esse Dep. Zenaldo Coutinho e as demais pessoas de Belém conhecessem a dramática realidade do Sul e Sudeste do Pará, da Transamazônica e do Baixo-Amazonas, talvez não dissessem tanta bobagem quando o assunto é a divisão territorial.
A verdade – É que eles não conhecem e nem procuram conhecer à fundo nem mesmo o Pará no geral…
Tanto que acham grande coisa quando vão “veranear” em Algodoal, Ajuruteua, Barcarena, Salinas, Alter-do-Chão, Ponta de Pedras ou nas outras centenas de belas praias que o interior do Pará possui.
E nem se dão conta de que as estradas ou rios que os levam a esses lugares – ou a até perto deles – mais parecem uma miragem em relação a uma Transamazônica, por exemplo.
Em primeiro lugar, não é verdadeiro o argumento de que apenas os políticos dessas regiões é que lutam pela divisão.
Afinal, o que levaria esses políticos a defender uma proposta tão grave, se ela não tivesse base popular?
Por acaso vocês conhecem algum candidato ao Governo do Pará, que, em plena eleição, tenha dito com todas as letras que é contra a separação dessas regiões – e tenha conseguido se eleger? Nenhum…
Então, o que é que faz com que os políticos favoráveis à divisão tenham a coragem de expressar isso durante um processo eleitoral, e os políticos contrários não tenham a coragem de fazê-lo? É porque tem o apoio maciço de uma população que sente na pele, o que é um abandono e vê na emancipação a saída para o desenvolvimento de sua região.
Então, é preciso parar de tentar tapar o sol com a peneira: O desejo de separação existe, sim, e maciçamente e ainda por cima já é uma realidade atualmente entre os cidadãos dessas regiões.
Essa história de dizer que essas regiões não podem se separar, ou que não irão progredir a partir da separação, porque serão governadas por políticos tão ruins quanto os atuais, revela um preconceito brutal das pessoas que moram na Capital em relação aos habitantes do Sul e Sudeste do Pará, da Transamazônica e do Baixo-Amazonas.
Quem lê o que algumas pessoas escrevem acerca da qualidade dos políticos do interior do Pará fica com a impressão de que o eleitor de Belém, elege a cada pleito, para prefeito da cidade, para governador, deputados e vereadores, verdadeiros JK’s…Pensando que escolheu o melhor dos melhores políticos existentes no Pará…
Mas a realidade é essa mesma? Será que os políticos de Belém são, realmente, melhores que os demais vereadores, prefeitos e até mesmo que os nossos deputados vindos do interior?
Não, Não mesmo!… Depois que os tão “politizados” eleitores de Belém, elegeram, e até bisaram, o Duciomar Costa, Zenaldo Coutinho, colocaram a Ana Júlia lá em cima, não podem criticar nem mesmo os cidadãos do mais distante lugar, onde não desfrutam nem do básico em pleno século XXI, sem energia elétrica, TV, internet e outras coisas mais que são realidades nos centros um pouquinho mais desenvolvido deste Brasil e acredito que fariam a diferença sim, se tivesses esse básico em suas casas na hora do voto.
Esse tipo de “argumento” contra a divisão, revela em verdade, a falta de argumentos.
Isso é preconceito em relação à população do interior – do Baixo-Amazonas, da Transamazônica, do Sul e Sudeste do Pará.
É partir do pressuposto de que os da capital, sentem-se superiores a nós em termos de visão e de ação política.
E logo eles, como já dito, que até disseram bis ao Duciomar e ao Zenaldo;
E logo eles, como bem me lembro, que tem muitos esgotos a céu aberto(uma fedentina enorme nos bairros pobres de Belém, uma miséria descarada é a realidade vivida por muitos paraenses atualmente, e ainda por cima inúmeras ruas esburacadas, cheias de mato, igualzinho a qualquer cidade do interior).
E quem forma opinião tem de estar atento para o perigo que isso representa.
Também não é correto, para mim e muito menos pra eles de Belém, o argumento de que não podemos ser favoráveis à divisão porque sobrará ao Pará apenas a parte pobre.
Tal argumentação pressupõe que para os paraenses de Belém, interessa apenas manter as regiões que lutam pela emancipação como espécie de servidores do rei, eles trabalham e mandam o lucro para a capital, que faz os investimentos na mesma e não devolve na mesma proporção justa que deveria, eis a questão!
Não acredito que a sofrida e generosa população paraense pense dessa forma.
E tenho para mim que se os defensores da divisão conseguirem mostrar a aflição em que vivem os caboclos de lá, os caboclos da capital apoiarão, sim, a criação desses novos estados.
Mesmo separados, temos de nos respeitar e de buscar aquilo que nos une: a luta pela distribuição da riqueza, pela melhoria das condições de vida do nosso povo, pelo respeito da Nação aos que vivemos na Amazônia.
Antes de mais nada, somos irmãos brasileiros. É o amor a este País que pulsa no coração de cada um de nós.
E é nessa condição que temos de travar esse NÃO que o Zenaldo quer impor, mas vai ter que nos engolir, porque a voz do povo é verdadeira voz de Deus…
Até porque, ao fim e ao cabo, estamos todos – de Belém, de Santarém, de Marabá, de Altamira, de Anajás, de Monte Alegre, Prainha etc… no mesmíssimo barco, dadas as condições de sobrevivência que todos enfrentamos há muito tempo nesta imensidão.
Atenciosamente,
Lucivaldo Brito (Moska).
É isso aí vamos lá será bom para todos.