Plebiscito no Pará: eleitor tem até sábado para pedir 2ª via do título

O eleitor paraense que perdeu ou não se lembra onde guardou seu título eleitoral tem até este sábado (22) para requerer a segunda via do documento em qualquer Cartório Eleitoral, esclarecendo se a receberá na sua Zona Eleitoral ou naquela em que a requereu.

Plebiscito – O Plebiscito no Pará está previsto para o dia 11 de dezembro deste ano e tem como objetivo consultar todos os eleitores paraenses acerca do desmembramento do Estado. No dia do Plebiscito, os votantes deverão comparecer às suas respectivas seções eleitorais das 8h às 17h, e quem não comparecer terá de justificar a ausência nos 60 dias seguintes ao da votação.

Fonte: TSE

3 comentários em “Plebiscito no Pará: eleitor tem até sábado para pedir 2ª via do título

  • 20 de outubro de 2011 em 10:12
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    A TV LIBERAL FICOU DE FORA.

    Teve início às 9h desta quarta-feira (19), na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, o sorteio da ordem de veiculação da propaganda gratuita do Plebiscito sobre a divisão do estado.

    A RBA TV é uma das três emissoras de televisão escolhidas para exibir os programas eleitorais das frentes plebiscitárias contra e a favor da divisão do Pará, no período de 11 de novembro a 07 de dezembro.

    A TV Record Belém e a TV Nazaré foram as outras duas sorteadas.

    As TVs SBT e Liberal ficarão de sobreaviso, caso haja necessidade de realizarem as transmissões.

    Representantes Do TRE realizam ainda o sorteio para a escolha das rádios que também irão emitir a propaganda.

    O Plebiscito irá acontecer no dia 11 de dezembro. A propaganda será feita em blocos, das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10, no rádio, e das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40, na televisão, sempre às segundas, terças, quartas e sextas e aos sábados, conforme o horário de Brasília.

    SIM AO DESENVOLVIMENTO
    SIM AO NOVO PARÁ

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  • 19 de outubro de 2011 em 19:03
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    A Região Oeste carece hoje de pessoas que nem o Deputado Giovanni Queiroz. Temos que unir forças, e, esclarecer a população local para os beneficios que a Emancipação trará a todos. Chega de nossos Representantes Politicos se curvarem aos maquiavélicos Politicos da ainda Capital, BELÉM.A veiculação para o dia da votação pelo SIM, tem que ser bem objetiva. Com isso, a maior parte da população menos esclarecida, também terá acesso da importância desse Plebiscito. Vamos tratar o assunto como de suma importância junto com o Povo. Divulgando e esclarecendo , falando abertamente para todos , sem esperar por nossos Politicos, pois os mesmos parecem adormecidos, esperando o desenrolar dos fatos, para então tomarem posições,e, assim não perderem suas mamatas, e continuarem enganando o Povo. Façamos a nossa parte, que, com certeza alcançaremos nossa EMANCIPAÇÃO, para cuidarmos de nossos destinos com dignidade e respeito, pois isso nos é negado vergonhosamente por essa turma do mal da CAPITAL BELÉM. VIVA TAPAJÓS E CARAJÁS.

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  • 18 de outubro de 2011 em 20:07
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    MOMENTO HISTÓRICO NO PLEBISCITO DO ESTADO DO TAPAJÓS.
    A gente quer dividir para multiplicar. Em vez de ter apenas um gestor para um estado do tamanho do Pará, teremos três gestores. Facilita a gestão”, disse o deputado à Agência Brasil. Usando como exemplo a divisão de Mato Grosso para criação de Mato Grosso do Sul e a divisão de Goiás para criar o Tocantins, Queiroz acredita que a divisão do Pará seria um avanço.

    O combate ao desmatamento e a diminuição dos conflitos agrários, aponta o coordenador-geral, seriam mais eficazes se o Poder Público estivesse mais próximo das zonas de conflito. Para Queiroz, esses problemas ocorrem, principalmente, pela “falta do Estado”. “Não tem Estado para regularizar as terras, para disciplinar a ocupação. O Estado não se antecipa. Hoje na Amazônia, 90% dos desmatamentos estão ocorrendo em projetos de assentamento. Precisamos de planejamento do governo para evitar isso”.

    Outras dificuldades enfrentadas pelos municípios mais afastados da capital do estado, nas regiões sul e oeste, onde se pretende criar Carajás e Tapajós, localizados a mais de mil quilômetros da capital do estado, são a baixa qualidade da educação e na saúde e a falta de segurança pública. Giovanni Queiroz argumenta que apesar da ascensão econômica dessas regiões, impulsionada pela exploração de minérios, a burocracia devido às distancias impede o desenvolvimento social. “Queremos uma faculdade que não existe, as políticas de saúde, educação tudo isso é muito precário em uma região que é pujante.”

    Para o parlamentar, o estado de Goiás cresceu a partir da sua divisão e a criação do Tocantins. Áreas de extrema pobreza do antigo estado de Goiás, pontuou o deputado, hoje são regiões “prósperas” graças à divisão. “Teremos 1,6 milhão de habitantes, o Tocantins tem 1,3 milhão. O Tocantins tem 42 universidades e nós temos duas. O Tocantins tem cinco faculdades de medicina, não temos nenhuma. O Tocantins, que era o corredor na miséria, tem oito faculdades de engenharia. Nós temos apenas uma de engenharia e uma de enfermagem. O atraso educacional é tão grande que chega dar vergonha”.

    “O Tocantins só conseguiu sair da miséria absoluta depois de criado o estado”, acrescentou Queiroz. Segundo ele, após a criação do Tocantins o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás e do próprio Tocantins somados cresceu cerca de 250% a mais do que o PIB do Brasil. “Da mesma forma cresceram as riquezas em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul”.

    “Então [a divisão] é um instrumento de crescimento econômico extraordinário”. Queiroz acrescentou que antes de se tornar estado, a área ocupada hoje pelo Tocantins possuía 120 quilômetros (km) de rodovias pavimentadas. Hoje, segundo ele, a mesma área tem mais de 6 mil km de rodovias estaduais pavimentadas. “O Pará, que é cinco vezes maior que o Tocantins, com a população cinco vezes superior e mais de 150 anos como estado, tem pouco mais de 4 mil quilômetros de rodovias pavimentadas”.

    Para o defensor da divisão do Pará, o aumento das despesas públicas com a possível criação dos dois novos estados representarão “migalhas” em relação ao benefício que será proporcionado para a população. “Não vai aumentar R$ 1 de imposto para o cidadão e melhora a condição de vida para todo o mundo”. Na Câmara dos Deputados serão criadas 13 novas vagas, já que Carajás e Tapajós terão direito a oito cadeiras cada e o Pará, que atualmente tem 17, perderia três e ficaria com 14. Já no Senado seriam abertas seis novas vagas, isso porque todos os estados são representados por três parlamentares.

    “Em termos de custo, isso não pesará em nada. A receita do estado é proporcional às receitas da União e vai ser mantida. Serão migalhas as despesas a mais que terão a mais na Câmara e no Senado.”
    SIM AO DESENVOLVIMENTO
    SIM AO NOVO PARÁ

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