Dilma apresenta nesta sexta vetos ao Código Florestal
A presidente Dilma Rousseff se reúne nesta sexta-feira, 25, às 9 horas, com os líderes do governo no Congresso para apresentar a eles os vetos decididos pelo governo para o texto do Código Florestal. O anúncio oficial será às 14 horas, com a presença dos ministros Izabella Teixeira, do Meio Ambiente; Pepe Vargas, do Desenvolvimento Agrário; e Mendes Ribeiro, da Agricultura.
A informação foi dada na noite dessa quinta-feira, 24, pela ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que conversou com os líderes Arlindo Chinaglia (PT-SP), José Pimentel (PT-CE) e Eduardo Braga (PMDB-AM), para dar início à estratégia de discussão do Código no Congresso.
“A reunião é para começar a operar”, comentou Ideli. Para a ministra, “a reação da opinião pública confirmou a tese defendida pelo governo de que teria sido muito melhor terem apostado no acordo em torno do texto do Senado, que era muito mais equilibrado, tinha mais condições de ser colocado em prática”.
Ideli disse que não há impedimento para o governo apresentar um novo texto ao Congresso para preencher as lacunas que surgirem em decorrência dos vetos. Até ontem não havia um esboço do texto da medida provisória por meio da qual o governo pretende aperfeiçoar a proposta do Congresso. Um dos participantes da reunião de ontem disse que a presidente estava examinando “com lupa” o texto do Código e discutindo cada detalhe com juristas e técnicos.
Ideli disse ainda que todo o esforço está sendo feito para aproveitar ao máximo o espírito do texto que havia sido aprovado pelos senadores e depois foi alterado pelos deputados.
Na noite dessa quinta, manifestantes de várias organizações não governamentais que protestavam no Planalto avançaram em direção ao Palácio, na tentativa de invadir a rampa aos gritos de Veta Dilma. Eles acenderam velas e prometeram permanecer ali até hoje para protestar.
Manifesto. Nessa quinta, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Izabella Teixeira receberam um documento com cerca de 2 milhões de assinaturas pedindo o veto ao texto da Câmara dos Deputados.
“A presidente ter pedido para que três ministros ouvissem o que 2 milhões de pessoas disseram mostra que faz diferença elas se mobilizarem”, disse Pedro Abramovay, diretor de campanhas da Avaaz, organização global que tem mais de 1,5 milhão de membros no País.
Preocupação global. Dos quase 2 milhões de assinaturas, só 300 mil são de brasileiros. Abramovay disse que assinaram o protesto também franceses, alemães e holandeses. As autoridades do governo receberam uma foto de uma página na internet indicando a contagem do número de assinaturas.
Para Abramovay, o projeto da Câmara é o “texto do desmatamento”. “Vamos acompanhar vigilantes para saber se a decisão que a presidenta vai tomar é a favor da motosserra ou do desenvolvimento sustentável”, disse. Entre os que assinaram o pedido de veto estão a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva e o cineasta Fernando Meirelles./ COLABOROU GIOVANA GIRARDI
Fonte: Estadão
ja se vê a distorção, que atenção devemos da a esses pais da europa que estão metidos numa quebradeira sem precedentes. o brasil sim deve contribuir com eles com projetos ideias e planejamento de como administrar com competencia e desenvolvimento, principalmente no agronegocio nossa galinha de ovos de ouro. cuidado querem roubar nosso ouro. sem prudutividad não teremos politicas sociais e pricipalmente não teremos melhoria na qualidade de vida do povo brasileiro, os projaquianos não devem ser ouvidos pois vivem em seus castelos com net ar condicionados, carrões, paseios milhonarios em cruzeiros, pede a eles pra ajudar o meio ambiente usando carros sem ar condicionado,residencia sem energia, sem um bom plano de saude. galera vai pular longe.
Tem que vetar mesmo e refazer o código, o Brasil não pode ficar reféns desse grupo que não pensa no futuro e nas calamidades que ocorreram com os grandes desmatamentos feitos na amazônia legal, tudo fruto da corrupção do estado, onde vide-a Sema/Pa, onde se compra papel para desmatar e vender madeira sem que nimguém seja preso, Existe em Marabá, Belém e Santarém um esquema para enriquecer os fiscais, alias que todos estão milionários e se deliciam nas noites gastando o dinheiro obtido da propinagem. Lá em santarém a turma frequent o mangangaia, onde os madereiros é que bancam as despesas. Aqui em Belém a farra são nos balneários enquanto as balsas encostam a noite nos portos de ICoaraci. veta Dilma!
Está muito fácil resolver essa situação do código florestal: é só a classe produtiva da agricultura e pecuária reduzirem suas atividades em torno de uns 30% por dois anos consecutivos, que certamente tudo se resolverá……………será que dai a tal de Camila Pitanga e outras dessa naipe vão refletir sobre o \”veta tudo Dilma\”! Resumindo: Brasil vive muito bem sem o pessoal do Projac, mas não vive sem agricultura; Agricultura brasileira viverá muito bem sem o pessoal do Projac. Mas será que o pessoal do Projac viverá sem agricultura?