TJE vai apurar cobrança dupla para funcionalismo
O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJE-PA) abriu processo administrativo para apurar um esquema de empréstimos fraudulentos operado pelo Sindicato dos Funcionários do Poder Judiciário da Grande Belém e Região Norte (Sindju-BRN). Servidores que haviam contraído os empréstimos denunciaram ao Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado do Pará (Sinjep), que acionou o Ministério Público do Estado (MPE). Ontem, o TJE-PA publicou no Diário Oficial da Justiça a portaria de abertura do processo administrativo disciplinar. O Sindju concedia os empréstimos e cobrava-os através da folha de pagamento do TJE-PA, mascarando os valores por trás do convênio firmado com um plano odontológico.
As denúncias já estavam nas mãos do MPE desde o mês de junho, sob investigação pelo promotor de Justiça Nelson Medrado. Segundo o presidente do Sinjep, Fábio Bessa, os servidores lamentavam não saber da ilegalidade da concessão de crédito, já que a entidade sindical não tem permissão do Banco Central (Bacen) para tal. ‘O esquema já acontecia há meses. Começou pelo final do ano passado e início deste ano’, contou o presidente do Sinjep, sindicato que representa pelo menos mil servidores espalhados por todo o Estado, enquanto o Sindju, criado em 2010, tem atuação apenas na Região Metropolitana de Belém e no nordeste do Estado.
Depois de receber do MPE os autos do processo, conforme despacho da presidência do TJE-PA, foram tomadas três medidas iniciais: suspensão imediata dos descontos e cancelamento da autorização do convênio até apuração final; que o fato seja oficiado à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Pará, para que adote as providências cabíveis; cancelamento da atuação do Sindju na defesa dos interesses dos trabalhadores. O despacho é assinado pela presidente do tribunal, a desembargadora Raimunda Noronha.
Fonte: O Liberal
quero saber o que a justiça vai fazer com o Santo do pau Oco:
Sempre vejo Edimilson posar como candidato da moralidade e resolvi checar isso. Inacreditavelmente, Edmilson Brito Rodrigues responde a nada menos que 44 processos, sendo um deles por desvio de recursos da saúde. ( Processo 17910-63.2010.4.01.3900 no TRF )
Em outro deles, Edimilson teve de devolver cerca de R$84mil aos cofres públicos por irregularidade em programa de atenção à pessoa idosa. ACÓRDÃO Nº. 47.692
(Processo nº. 2004/53335-0)
http://www.tce.pa.gov.br/busca/Forms/FileViewAcordao.aspx?NumeroAcordao=47692
Só no STF existem estes 2 processos.
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDetalhe.asp?incidente=2227147
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDetalhe.asp?incidente=2120952
Só no TRF 1ªRegião existem estes 13 processos.
9428-44.2001.4.01.3900
10093-60.2001.4.01.3900
2355-84.2002.4.01.3900
305-80.2005.4.01.3900
306-65.2005.4.01.3900
1058-37.2005.4.01.3900
1763-35.2005.4.01.3900
1764-20.2005.4.01.3900
4395-34.2005.4.01.3900
11179-85.2009.4.01.3900
25936-50.2010.4.01.3900
22881-57.2011.4.01.3900
17910-63.2010.4.01.3900 (É acusado de irregularidades envolvendo recursos do sus)
No STJ existe este processo.
2011/0041068-1
Só no TJEPA existem 12 processos.
0013105-91.2005.814.0301
0014852-31.2007.814.0301
0026163-82.2005.814.0301
0000248-62.1991.814.0301
0003638-69.2004.814.0301
0013106-86.2005.814.0301
0013998-67.2004.814.0301
0014223-09.2004.814.0301
0035556-10.2007.814.0301
0004943-43.2004.814.0301
0004992-89.2004.814.0301
Só no TRE-PA existem 16 processos.
53.296/2012
16035/2006
17.528/2000
17.917/2000
17.922/2000
17.961/2000
19.122/2000
19.123/2000
19.692/2000
19.861/2000
3.450/2001
13.969/2001
10.877/2004
11.162/2004
11.161/2004
11.194/2004
12.352/2004
12.427/2004
1.999/2002
16.285/2006
11033/2004
Vale consultar além dos processos, o site transparência Brasil:
http://www.excelencias.org.br/@candidato.php?cs=14&id=75915